domingo, 26 de novembro de 2017

COENTRAL-SERRA DA LOUSÃ

Hoje foi dia de ir dar umas pedaladas lá para os lados do Coentral, existem por lá uns castanheiros que por esta altura têm umas cores bem bonitas, todos os anos vou lá ver aquela maravilha...


Carreguei a bike na carrinha e lá fui até á Derreada Cimeira, mas antes de seguir viagem fui beber um cafézinho e comer o belo pastelinho de nata á Pastelaria Estrela Doce, não podia faltar...



Com a boca mais doce segui viagem até á Derreada Cimeira, estacionei a viatura, preparei as coisinhas e lá me fiz aos trilhos, a manhã estava bem fresquinha, um ventinho já de inverno...



Para começar foi logo a subir , até soube bem para aquecer um pouco, sempre descontraído fui ter ao alto onde se avista a bela aldeia do Camelo do lado direito e Castanheira de Pera do lado esquerdo..

Aqui já ia bem quente, mas a subida ainda não acabava por aqui, ainda tinha uns km de subida até perto do Santo António das Neves, não era muito inclinada mas era bem longa..
Com uma bela paisagem fui indo até ao Parque eólico, estava um ventinho refrescante, era bom para as ventoinhas rodarem com força...
Parei para ver as bonitas paisagens e tirar umas fotos, um espetáculo as vistas ali do alto, a subida custou mas as paisagens são uma bela recompensa..


Depois de umas fotos segui com a voltinha, segui um pouco pela esquerda e passei perto do nascente da Ribeira de Quelhas, parei para ver a água a correr por cima das pedras...


Sempre a contornar a serra á meia encosta lá fui todo contente a ver as belas paisagens e a desfrutar das pedaladas...


Um pouco mais á frente encontrei o Nascente da Ribeira de Pera, a Serra da Lousã tem muita água, mesmo a boa altitude encontram-se alguns regatos sempre a correr, a chuva que caiu já avivou os nascentes...


Continuei e um pouco mais á frente vi passar dois veados, um espetáculo ver os bichinhos aos salto mata fora, por acaso ia atento a ver se via algum, tive sorte...



Mais umas pedaladas e passei ao lado do Coentral das Barreiras e Coentral do Fojo, aqui mais dois veados, lá fui nas calmas e consegui tirar uma foto lá ao longe, os gajos são timidos...

Passei ao lado da Ribeira das Cavadas e fui entrar num vale de castanheiros que é uma maravilha, já lá passei algumas vezes mas parece que é sempre a primeira vez...


Fui indo e parando para tirar umas fotos, desci uma calçada e do lado direito mais dois veados, estes fugiram logo só deu para ver a cor do pelo..eheheheheh



Mais umas pedaladas e entrei no Coentral Grande, ali me entre-ti a passear por umas ruelas bem estreitinhas, um espetáculo, foi mesmo fixe..


Ainda fui ver se café estava aberto, perguntei a uma senhora que ia a passar e disse-me que só abria depois da missa, não podia esperar tinha que seguir viagem....


Passei mais umas quelhas e segui por mais uma belas calçadas cheias de folhas acompanhadas de umas pedras bem escorregadias, sempre com muita atenção, todo o cuidado é pouco quando se anda sozinho..

Fui depois passar uma ponte romana que passa por cima da Ribeira de Pera, com mais umas pedaladas entrei em alcatrão e fui até ás Sarnadas e Pisões...

Entrei novamente na terra e fui até Botelhas e logo de seguida Bolo, bolo só de nome porque nem velo nem cheira-lo, continuei e fui até ao Restaurante da Corga, na Praia Fluvial do Poço da Corga...

A barriga já estava a pedir comida, entrei e vi uma travessa de fatias paridas, até os olhos se regalaram, foi logo uma fatiazinha e um cafézinho...um espetáculo, até te lembes...

Barriguinha mais composta segui viagem, passei Sapateira e Torgal, subi um pouco e fui ter á estrada que liga Castanheira e Pedrogão,

Até aqui mais uma boa subida, atravessei o alcatrão e desci para Gestosa Cimeira e Gestosa Fundeira, á saída da aldeia cortei á esquerda e upa upa, mais uma valente subida até Fontes...

Mais um pouco e cheguei a Vergeira, uma bela aldeia perdida no alto, por ali encontram-se muitas aldeias perdidas na floresta, muitas delas quase desertas...


Já no alto e safo das subidas foi cortar á direita e descer até á Derreada Cimeira onde tinha a viatura estacionada...
Cheguei arrumei a bike e os sapatinhos, regressei a casa satisfeito com mais uma bela voltinha com a minha grossa, passei uns trilhos espetaculares e ainda tive o privilégio de ver uns belos veados...


E assim foi mais uma voltinha numa manhã de domingo bem fresquinha sempre com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR...




domingo, 19 de novembro de 2017

FIGUEIRA, UMA DAS ALDEIAS DE XISTO

Hoje na companhia do Zé Almeida fui até á Figueira, uma bela aldeia que faz parte do grupo das Aldeias de Xisto.


Já lá tinha passado de bike mas é sempre bom regressar para ver aquela beleza, gosto muito das aldeias de xisto, gosto das casinhas bem arranjadinhas e as ruelas estreitinhas, maravilha..

Sai de casa e fui ter com o Zé Almeida, ele veio de Pedrogão no seu carrito até á Sertã, á hora combinada lá estava ele pronto para mais umas pedaladas nesta manhã bem fresquinha..

Saímos da Sertã e fomos até á Portela dos Bezerrins, seguimos em frente até ao Moinho do Cabo, Vale do Pereiro, Moinho Branco e Maljoga..


Aqui a coisa já ia mais quentinha, passamos a ponte que passa por cima da Ribeira da Isna e começamos a bela subida, esta ia sabem bem, era para aquecer um bocadinho...

Fomos subida fora sempre na conversa, sempre nas calmas e sem grandes pressas, passamos Carvalhal e com mais umas pedaladas entramos em Proença-a-Nova..
Não paramos, ainda era cedo, decidimos parar lá mais pra frente para comer alguma coisa, depois de Proença descemos pelo Vale Porco e Pontão do Laranjeiro, foi sempre a bombar...


Cortamos á esquerda passamos Vale D´Urso, Pucariço e chegamos á Sobreira Formosa, aqui cafés ainda fechados, lá seguimos á direita e fomos até á aldeia da Figueira..


Chegamos á bela aldeia da Figueira e ali nos entretemos um pouco a passear pelas belas ruelas, tudo bem arranjadinho e umas belas casinhas de xisto, muito bom gosto...
Depois de tudo bem mirado seguimos por uma ruela, mas ao fundo era de terra batida, diz o Zé vamos lá que até tem bom aspeto, a estrada é logo ali á frente...


Foi fixe aquele bocadinho, já no alcatrão seguimos á direita e subimos até ás Moitas, fizemos uma paragem num café no meio da aldeia para comer alguma coisa.
A senhora do café disse que não tinha pão para fazer umas sandes, seguimos então e fomos até ao Café da Baleia Azul lá no alto...

Aqui sim comemos uma bela sandoxa acompanhada de um belo suminho, foi mesmo á maneira, a barriga já precisava de uma comidinha..


Já mais satisfeito seguimos com  a voltinha, descemos um pouco até ao cruzamento do IC 8 e cortamos á esquerda em direção do Caniçal Cimeiro..

O dia estava um espetáculo para dar umas pedaladas, no começo a coisa estava bem fresca mas depois com o solinho estava mesmo á maneira...


Depois do Caniçal Cimeiro passamos Caniçal Fundeiro, Vale da Carreira e  Mesão Frio, um pouco mais á frente antes de Arganil cortamos á direita e fomos até á aldeia da Roda..


Uma boa subidinha para lá chegar, passamos na Roda e fomos até Cardigos, ali encontramos muita gente, domingo é dia de missa e aquela hora estavam todos a sair...


Passamos pelo meio de Cardigos passamos ao lado do Azinhal e lá seguimos mais um pouco até ao cruzamento de São João do Peso..

O Zé Almeida tinha um compromisso em São João do Peso, despedi-me dele e cada um foi á sua vidinha, despedidas feitas continuei e desci até á Ponte que passa por cima da Ribeira da Isna...


Depois da ponte subi até ás Cortes, desci mais um pouco até á Ribeira da Tamolha e subi até ao Vale Cortiço...


Como ainda tinha tempo segui em frente, passei pela Junceira e desci até á Sertã, fui até á Alameda da Carvalha dar uma vista de olhos á feira de velharias que ali estava a decorrer...

Com as horas a passar continuei e subi até á Mougueira, cheguei a casa depois de mais uma bela voltinha na companhia do Zé Almeida nesta manhã de domingo bem amena...

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR..




sexta-feira, 17 de novembro de 2017

MALHA PÃO

Vamos lá dar umas pedaladas para terminar bem a semana, está um frio bem fresquinho, só é pena não vir a chuva, faz cá muita falta para por as ribeiras a correr e encher as barragens...

Sai de casa e subi até á Portela dos Bezerrins, cortei á direita e fui pelo Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres, Vaquinhas Cimeiras e Bela Vista..


Aqui já ia mais quentinho, as pedaladas já deram para aquecer um bocadinho, fui até á Cumeada e já mais rolante lá passei pelo Casal do Calvo, Castanheiro Grande, Casal dos Gafos e Valongo..


Um pouco mais á frente nas Mós cortei á direita para a Rolã, aqui já dava para ver o sol a raiar lá ao fundo, passei a aldeia e desci até á Ponte das Cabras, aqui é que estava bem fresquinho...


Cheguei á ponte e estava tudo branquinho, uma bela camadinha de geada, aqui tem que se ter cuidado com a descida, costuma ter algum gelo, e cair ali não dá muito jeito...

Depois da ponte toca a subir até ao alto, a subida soube mesmo bem, passei pelo Vale do Gago e cheguei á Galeguia, já mais quentinho segui pela Felgaria, Lagariça e Nesperal...

Aqui segui em frente até Malha Pão e Alto Ventoso, entrei na estrada que liga Cernache á Sertã e continuei pelo Vale da Lata e Porto da Cruz..


Entrei na Variante e segui até ao Vale Cortiço, cortei á direita para o Casalinho, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha..


Passei a vila já mais movimentada passei pelo Montinho e cheguei á Mougueira depois de mais umas belas pedaladas pela fresca...
E assim foi mais uma bela voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR..