Hoje foi dia de dar uma voltinha depois do trabalho.
Sai da Sertã pela zona industrial e passei Alto da Carreira, Aveleira, Tapada, Val Cortiço, Póvoa Ribeira Serdeira, Casal da Escusa e lá fui pedalando e vendo o por do sol.
A próxima aldeia que passei foi Ramalhos e aqui já era um pouco a descer, fui indo e passando Fontinha, Viseu, Val da Froca, Painho e mais um estantinho cheguei a Pedrogão Pequeno.
Em Pedrogão dei a volta ao mercado e fiz-me ao caminho agora em sentido inverso, voltei pelo mesmo caminho por onde tinha ido.
E lá fui pedalando pela mesma estrada que por sinal é boa para pedalar de roda fina porque não tem muito transito, os carros que ali passam é só o transito local.
De Pedrogão para a Sertã só se sobe até chegar aos Ramalhos daqui para a frente é a rolar e a descer.
Entrei na Sertã pela rotunda da Eirinha e cheguei ao ponto de partida arrumei a bike e fui para casa satisfeito com mais uma voltinha.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Sai de casa e passei pela Portela dos Bezerrins, Salomão, Carrascal e no Outeiro das colheres parei para ver o nascer do sol.
Lá continuei e fui passando Vaquinhas Cimeiras, Bela Vista, Junceira, Cumeada, Santa Ana, Castanheiro Grande, Valongo onde cortei para a Rolã e desci para a Ponte das Cabras.
Na Ponte das Cabras parei para ver as ribeira da Sertã e ganhar forças para a subida até a Santo Estêvão, ao passar Santo Estêvão seguiu-se Felgaria e mais á frente Nesperal onde segui em direcção de Val Matias Afonso, Paparia e Cernache do Bonjardim.
Depois de Cernache passei Alto Ventoso, Val da Lata, Faleiros e entrei na Sertã pela Fonte Branca.
Já na Sertã passei pelo campo de futebol e subi até ao Montinho e segui até a casa onde estacionei a bike.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Este domingo o Mário Manso, Filipe Cristiano. João Paulo, David Figueira e a minha pessoa fomos até á Batalha dar umas pedaladas com a malta do Batalha Bikers.
Saímos da Sertã por volta das 7h e fomos em direcção da Batalha.
Quando chegamos á Batalha já por lá se encontrava muito pessoal, e fomos levantar os dorsais e fomos falando com muita malta conhecida que por lá se encontrava.
Um pouco depois da hora marcada lá nos deram ordem para começarmos a volta, e lá fomos ver como eram os trilhos por aqueles lados.
Saímos e passamos Ribeira de Baixo um pouco mais á frente passamos a Mata do Cerejal onde á uns tempos mais uma malta tínhamos passado num single muito porreiro.
Fomos pedalando e passamos Farnaria onde entramos em outro single tb muito fixe até chegar a Alcanadas, passamos Alcanadas e passamos mais uns singles até chegar ao Reguengo do Fetal.
Um pouco mais á frente do Reguengo do Fetal paramos no Santuário da Nossa Senhora do Fetal, onde havia romaria e encostamos a uma roulote bar para beber uma bjeca fresquinha, o amigo Paulo Crespo tb alinhou, estava cheiinho de sede EHEHEHEHEH.
Já mais fresquinhos seguimos o caminho e logo a subir até á pedreira onde era o abastecimento, onde paramos para comer alguma coisa.
Com a barriga mais composta lá fomos pedalando e passamos por um single até ao Covão da Carvalha, e mais á frente passamos Pedrulheira e logo de seguida passamos por cima da nova estrada o IC9.
Fomos pedalando e passamos ao lado do Casal do Meio e ladeamos a Lagoa do Braçal e seguimos sempre pelo cimo da Serra da Maúnça, até que chegamos ao posto de vigia mesmo no alto da serra.
Paramos para ver as vistas ali do alto, e que vistas maravilhosas.
Depois de ter desfrutado as vistas era hora de descer e que descida pela encosta da serra, com umas curvas cheias de cascalho.
Ao chegar ao fundo da descida passamos Torrinhas e Rio Seco, onde tivemos que nos esforçar para subir um single até ao alto das Garruchas.
Depois das Garruchas passamos Casal Novo onde paramos para ver a bela cidade da Batalha, e depois de tirar umas fotos foi descer a bom descer até chegarmos ao pé do Mosteiro da Batalha onde demos uma volta e fomos tirar uma foto de grupo ao lado do cavalo de Don Nuno Álvares Pereira.
Depois de tirada a foto de grupo seguimos e fomos tomar um banho ao campo de futebol.
Com o banhinho tomado era hora de ir ver do almoço e fomos sentar numa tasquinha da Fiaba, a feira de artesanato que estava a decorrer na Batalha.
Juntaram-se a nós a malta da organização do passeio e por ali passamos um bocadinho bem passado na companhia de malta sempre bem disposta e sempre na brincadeira.
Tivemos tb direito a musica de gaita de foles e tambores, foi um espectáculo.
Com o tempo a passar era hora de regressarmos até á Sertã, pegamos nas nossas viaturas e fizemo-nos ao caminho.
Chegamos á Sertã paramos na Carvalha para beber alguma coisa fresca e contarmos as peripécias do dia, e depois foi cada um para a sua casa satisfeito com o passeio e com a companhia dos colegas do Batalha Bikers.
Quero agradecer principalmente ao Paulo Ribeiro e ao Paulo Crespo e não esquecendo ao pessoal do grupo BATALHA BIKERS um grande abraço.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Fica aqui um pequeno vídeo do que foi a boa disposição na hora do almoço.
Mais uma sexta feira com voltinha pela noite dentro.
Hoje éramos quatro, eu o Mário, Filipe e o David, saímos da sertã pela rua do Castelo passamos pelos bombeiros e passamos por cima do IC8 e logo de seguida entramos em terra e descemos até á Foz da Sertã.
Lá fomos pedalando e passamos uma ponte de ferro que vai dar ao Barreiro e logo apanhamos uma subida até á Cruz Fundeira.
Chegamos á Cruz Fundeira e decidimos ir por um caminho novo que para não variar era a subir até ao Morelho.
Depois de chegarmos ao cimo lá fomos seguindo, e cortamos para a Orgueira e Val das Aveias sempre numa boa descida, e como se costuma dizer e bem, quem muito desce muito sobe e é verdade.
Ao chegar ao fundo do vale não tínhamos outra alternativa se não subir, e foi isso mesmo que fizemos subimos subimos até que chegamos perto da Aldeia Nova de São Domingos onde inventamos outra subida até á Corga Cega e mais outra subida até ao alto do Amioso.
No alto do Amioso descansamos e ali estivemos a decidir por onde passar, e para não variar decidimos subir até ao alto do Viseu, e fomos por uma subida daquelas que temos de pedalar com as unhas dos pés e tudo.
Lá fomos subindo subindo até que chegamos ao alto, onde paramos para ver as vistas e descansar um pouco.
Depois de ter recuperado seguimos por uma boa descida, mas a certa altura o Mário transformou-se em cientista eheheheheh andou a inventar, e seguimos por um caminho que não tinha saída e para não voltar para trás tivemos que andar com a bike ás costas pelo meio de uma horta.
Depois de uma boa galhofa chegamos ao Cimo da Ribeira e mais um bocadinho já estávamos no deposito da água da Herdade, e ai descemos até á Herdade onde paramos no café para beber alguma coisa.
Já mais frescos e com as horas a passar seguimos o nosso caminho e passamos Venestal, Casal Dordem, Val Cortiço, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira e Zona Industrial e descemos a bom ritmo até á Sertã.
Na Sertã fomos até ao ponto de partida, onde nos despedimos uns dos outros, e depois cada um foi ao seu destino satisfeito com mais umas pedaladas.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Hoje depois do trabalho fui dar uma voltinha de roda fina.
Sai da Sertã pela rua do Castelo e subi até aos bombeiros onde cortei á esquerda para a Foz da Valada e para aquecer apanhei uma boa subida para a Cruz Fundeira.
Cheguei á Cruz Fundeira mas a subida ainda não acabava ali continuei e fui passando Aldeia Nova de São Domingos, Serra de São Domingos e Picoto onde acaba a subida, parei para ver a vista magnifica á minha volta.
Depois de ter regalado as vistas segui o meu caminho e desci até á Herdade para de seguida subir mais um bocadinho e depressa cheguei ao Cimo da Ribeira.
E lá seguindo as minhas pedaladas e passei Val da Mó, Verdelhos, Casal da Escusa, Almas da Arnoia, Castelo, Estradinha, Milheirós e cheguei a Cernache do Bonjardim.
Em Cernache decidi seguir pelo lado Paparia, Val Matias Afonso, Nesperal, Ponte do Robalo, Outeiro da Lagoa, Olival e entrei na Sertã pela rotunda da Eirinha.
Já na Sertã segui até ao ponto de partida arrumei a bike e fui para casa todo contente com a voltinha que tinha acabado de fazer.
Agora com os dias maiores e com esta temperatura já apetece pedalar ao fim do dia mesmo sozinho, porque os colegas nem sempre estão dispostos a pedalar ao fim do dia.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
