quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

SARDINHEIRA-ALTO. DA CAVA

Hoje dia de natal foi dia de voltinha de roda fina para queimar as calorias da noite da consoada, isto de comer um belo bacalhau, doces de todos os feitios tem uma boa quantidade de calorias por isso hoje pela manhã lá fui dar umas pedaladas para manter a linha.


Sai de casa e desci até á Sertã, nem vivalma se via estava tudo no rescaldo da noite anterior, passei por um carro que deve de ter pensado, este gajo é doido com tanto frio e foi andar de bicicleta, mas cada um tem a sua doideira.

Passada a Sertã subi a rua do Castelo e lá fui pedalando para aquecer, passei a Câmara Municipal os Bombeiros e entrei na estrada velha que vai para Oleiros.

Lá fui pedalando e passei Casal da Estrada, Maxial da Estrada, e já na Cruz do Fundão parei na tasca da Tia Maria para beber um cafézinho, foi o único café que encontrei aberto, lá vinha a senhora da horta, tinha ido apanhar umas couvinhas para o almoço.


Dois dedos de conversa e um café para aquecer as tripas, é que estava uma camada de geado das boas, mas as subidas davam bem para aquecer, café tomado e segui para a Sardinheira, Selada da Lameira, e sempre com uma ligeira subida fui até ao Alto da Cava


Cheguei ao alto já quente, a subida deu bem para aquecer, segui pela esquerda com direcção de Pedrogão Pequeno, lá fui descida fora e passei ao lado do Vilarejo, Madeirã, Bravo e Póvoa da Alegria.

A chegar ao Vale da Galega fiz um desvio e fui fazer uma visita ao José Almeida, ali nos entretemos um bocadinho na conversa, mas não podia demorar muito porque tinha a família em casa para o almoço, por isso despedi-me do José Almeida e lá me fiz novamente á estrada.


Dali a Pedrogão Pequeno foi um rápido, continuei depois na Nacional 2 e fui passando Painho, Barreiro, Vale da Froca, Amieira, Sesmo, Ramalhos, Casal da Escusa, Povoa da Ribeira Cerdeira, Val Cortiço, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto e entrei na Sertã.

Passei a vila e segui até á Mougueira onde cheguei com mais uma boa voltinha para queimar calorias.
E assim foi mais uma voltinha no dia de Natal e com o lema de sempre, PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

PISÕES-CASTELO VELHO

Hoje foi dia de regressar ás voltinhas logo pela fresca, com o tempo mais ameno sai de manhãzinha cedo para dar umas pedaladas por essas estradinhas mais escondidas.


Sai de casa e ainda meio lusco fusco fui até á Portela dos Bezerrins, segui em frente e passei Moinhos do Cabo e Val do Pereiro, um pouco mais á frente cortei á direita e fui até á Corga do Moinho e Pisões.


Passado os Pisões vinha a dificuldade do dia a subida até aos Vales da Longra, lá fui indo, o dia já começava a raiar e o sol já lá vinha a aparecer.



Depois dos Vales da Longra segui á esquerda para as Sarnadas e mais umas pedaladas cheguei ao Marmeleiro, desci para a ponte que passa por cima da Ribeira da Tamolha e mais uma subida até ao Vale da Cortiçada.


Já safo de mais uma subida continuei para a Junceira, Alcoutim e desci para o Castelo Velho, passei depois o Chão da Forca e entrei na Sertã pela Venda da Pedra.
Passei a vila já com algum movimento e continuei até á Mougueira onde cheguei com mais uma bela voltinha pela fresca.


E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

GRANDE ROTA DO ZÊZERE DE PEDROGÃO PEQUENO Á MADEIRÃ

Depois de duas semanas sem pedalar ontem foi dia de voltar ás lides ciclopédicas.

Já á uns tempos que andava para ir seguir a Grande Rota do Zêzere de Pedrogão Pequeno até á Madeirã, e ontem com o tempo a ajudar lá fui dar uma espreitadela.


Sai da Sertã na minha viatura e fui até Pedrogão Pequeno, estacionei ao pé do mercado tratei da minha burra e lá fui dar umas pedaladas.


Era para beber um cafézinho mas ainda estava tudo fechado, estava tudo a dormir, como aos domingos é mais ou menos dia de mercado ali na vila, os feirantes estavam a montar as barracas mas esses não têm café ehehehehehe.


Para começar foi logo a subir até á Senhora da Confiança, uma igreja lá bem no alto e com uma boa subida logo para aquecer, lá fui pedalando por algumas ruelas de Pedrogão Pequeno até ao alto.


O tempo estava um pouco fresco e a subida foi boa para aquecer, já no alto passei a igreja e fui até ao miradouro onde se tem uma bela panorâmica da Barragem do Cabril.


Tirei umas fotos e dei uma espreitadela ás bonitas paisagens, segui até ao pé da igreja para clicar uma foto, foto tirada e continuei a voltinha.

Com o terreno agora favorável a uma bela descida lá fui descida abaixo, passei Serrada do Penedo e por uns zing zagues cheguei perto do paredão da Barragem.


Sempre a seguir as marcações do GRZ lá fui por um caminho ao lado da água sem grandes dificuldades fui até á aldeia do Roqueiro.


Passada a aldeia do Roqueiro segui para a aldeia da Arrochela, aqui as marcações do GRZ  já estão mais escassas, faltam muitas placas, e em certos cruzamentos já ia por instinto, mas coisas até correram bem fui sempre ter ás marcações seguintes.


Estes percursos marcados por empresas ficam muito aquém do esperado, fazem os projectos recebem o dinheiro e depois mandam lixar o resto, mas é assim o nosso pais...

Depois da Arrochela é que vinha o pior uma subida das boas até ao Fojo perto do Bravo, depois foi a descer até ao Vilar Cimeiro, Vilar Do Meio e Vilar Fundeiro.
Passados os Vilares e mais umas boas subidas e descidas cheguei a um vale com um lagar em ruínas e uma passagem numa ribeira que mais parecia um bosque, um cantinho bem bonito.

Passei o lagar e mais uma subida das boas até á Madeirã, lá fui pedalando e desfrutando as paisagens.

Em muitas partes consegue-se ver a albufeira da Barragem e os seus belos braços escondidos nos vales, e algumas casas perdidas pelas encostas.


Mais umas pedaladas e lá cheguei á Madeirã, parei no café do largo para comer alguma coisa, bebi um cafézinho e comi duas madalenas, caíram que nem ginjas..


Mais composto la´fui para o resto da voltinha, subi até á Igreja, quando pensei fazer esta voltinha tinha planeado ir por alcatrão até Pedrogão mas depois de fazer um pouco de alcatrão até perto do Bravo pensei, é bem mais fixe inventar uns caminho por terra, e foi o que fiz.


Lá me meti por terra, umas vezes por bons caminhos outras por maus caminhos, já no Val da Galega  lá fui descobrindo uns belos caminhos e alguns singles bem fixes.

Mais umas pedaladas e cheguei ás Barrocas, continuei depois por uns trilhos já meus conhecidos quando organizei o Raid Xl que me deixa algumas saudades, velhos tempos.


Com a vila de Pedrogão á vista lá fui indo, passei por uma ribeira mas nada de molhar os pés é que a água estava fria, passei por cima de uma parede para chegar ao fim com os pés secos eheheheh.


Entrei na vila e passei por umas ruelas bem bonitas e fui ter ao café das bombas onde parei para beber alguma coisa.


Com a sede já saciada lá fui até á minha viatura, arrumei a bike e o resto do material e regressei a casa satisfeito com mais uma bela voltinha.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

LAGOA FUNDEIRA-RIBEIRA

Mais um domingo com umas boas pedaladas de roda grossa, e mais uma vez com a companhia do Mário Manso.


Fomos ali para os lados da Lagoa Fundeira perto da Fundada, já por ali tinha pedalado algumas vezes mas á sempre uns cantinhos que ficaram por trilhar.

Saímos da Sertã e fomos na viatura do Mário até á Lagoa Fundeira, encostamos a carrinha e toca a tirar as burras para as ir sujar de lama é que o terreno está mesmo lamacento, bom para chafurdar.


Tudo preparado e lá fomos para os trilhos, o dia estava meio nublado e com cara de chuva mas estávamos preparados para tudo.


Saímos da Lagoa e para aquecer seguimos por alcatrão até ao Monte Novo, ai sim fomos para a terra, entramos no caminho com um pouco de mato e um belo single até a uma ponte Romana, a Ponte Romana de Vilar de Ruivo.


Fomos encontrar um belo cantinho, uma Ponte Romana e umas belas quedas de água, tb encontramos uns Moinhos antigos alguns já em ruínas, ali estivemos um pouco a ver as antiguidades, antigamente ainda se faziam umas coisas bonitas.
Depois das fotos lá fomos e subimos até ao alcatrão, um pouco mais á frente entramos novamente em terra mas sem sorte é que o caminho estava todo tapado de mato e silvas, tivemos que fazer um desvio até ao Vilar de Ruivo por alcatrão.

Chegamos ao Vilar de Ruivo e cortamos para o Abrunheiro Grande, seguimos por um caminho bem fixe ao lado de umas hortas.

No Abrunheiro Grande andamos por uns belos singles no meio da aldeia onde passam as ovelhas, foi bem divertido.


Saímos do Abrunheiro Grande e subimos até á Seada, chegamos ao alto e toca a descer por um trilho daqueles bem inclinados com muita pedra solta, com cuidado lá fomos indo até ao Abrunheiro Pequeno.


Passamos depois por mais uns belos caminhos ao lado de umas hortas e apanhamos mais uma boa subida até ao Aivado, sempre nas calmas lá fomos galgando.


Já no Aivado continuamos e descemos para a Ponte das Cortelhas, sempre a boa velocidade depressa lá chegamos, a descer andamos um pouco mais rápido....

Na Ponte das Cortelhas seguimos por um caminho que no inicio tinha boa cara mas um pouco mais á frente demos com ele cheio de mato e de silvas, tivemos que fazer mais uma alteração ao trajecto.

Voltamos a trás e fomos por outro caminho do outro lado da Ribeira da Milriça, por sinal um trilho bem fixe até á aldeia da Ribeira.


Na aldeia da Ribeira estivemos á conversa com um pessoal que andava na agricultura, e eles deram-nos uma dicas de outro caminho que mais parecia um caminho de cabras, íamos passar a ribeira mas tínhamos que molhar os pés.


Lá fomos e um pouco mais á frente á que molhar outra vez o pezinho, coisa que já não estivesse-mos habituados.

Mais uma passagem de ribeira e toca a seguir, passada a aldeia da Ribeira e seguimos por um espetacular single ao lado da Ribeira da Milriça.


Trilho onde já tinha passado algumas vezes, encontramos uns moinhos antigos e umas belas quedas de água, com alguns arranhões lá fomos pedalando até a mais uma passagens da ribeira.




Mas desta vez tínhamos um pontão, não muito lago mas era o ideal para não molhar mais os pés, passamos para a outra margem e estávamos perto do final da nossa voltinha.

Lá fomos para as ultimas pedaladas, fizemos mais uma subida até perto da Fundada e mais uns trilhos chegamos ao ponto de partida.


Chegamos satisfeitos com mais uns espetaculares trilhos e uns belos singles com belas paisagens, belas quedas de água e bonitos moinhos antigos que é pena estarem abandonados e muitos já em ruínas.


E assim foi mais uma bela voltinha numa manhã um pouco nublada e com algumas pingas mas com o lema de sempre, PEDALAR PARA DESCONTRAIR