sexta-feira, 30 de setembro de 2016

GALEGUIA-FALEIROS

Mais umas pedaladas matinais, o tempo está uma maravilha, já estamos no outono mas as temperaturas estão bem altas, temos um verão perlongado...

Sai de casa e subi até á Portela, aqui cortei á direita para o Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres, Vaquinhas Cimeiras e Bela Vista.


Entrei um pouco na Nacional 2 até á Cumeada, já com o sol a nascer lá segui pelo Casal do Calvo, Castanheiro Grande, Casal dos Gafos e Valongo.


Um pouco mais á frente cortei á direita para a Rolã, pera depois decer até á Ponte das Cabras, bela descida esta, passei a ponte e toca a subir, lá fui pedalando até á Galeguia.


Uma subida bem agradável, deu para aquecer um pouco, continuei e passei pela Galeguia, Felgaria, Lagariça e Nesperal.


Como ainda tinha tempo segui em frente pelo Malha Pão e fui ter ao Alto Ventoso, entrei depois na estrada que liga a Sertã a Cernache do Bonjardim.

Cortei á direita e passei Vale da Lata, Porto da Cruz, Fonte da Mata, Faleiros, Fonte Branca e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.



Passei a vila já mais movimentada com o pessoal atarefado a ir para o trabalho, para terminar subi até á Mougueira onde cheguei com mais umas belas pedaladas matinais.

Para terminar bem a semana nada melhor que uma voltinha pela fresca sempre com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




terça-feira, 27 de setembro de 2016

PONTE DAS PORTELINHAS-MAXIAL DA ESTRADA

Hoje levantei-me cedinho e lá fui dar uma voltinha na minha fininha para apanhar o fresco da manhã, o dia acordou com uma temperatura bem agradável.



Sai de casa e subi um pouco até á Portela dos Bezerrins, cortei á esquerda e passei pela Ramalhosa, Poiares, Póvoa, Aldeia Velha e Várzea dos Cavaleiros.


Passei o empedrado pelo meio da Várzea para abanar um pouco, segui depois em frente passei ao lado do Sobral e mais um pouco cheguei ao Alto do Moinho.


Aqui cortei á esquerda e desci até ao Mosteiro de São Tiago, mais ou menos no meio do Mosteiro segui á direta e por uma bela descida depressa cheguei á Ponte das Portelinhas.


Bela descida esta, o pior era depois da ponte, uma valente subida até perto do Maxial, á saída da ponte a coisa inclina um pouco, dá bem para aquecer...


Lá fui pedalando nas calmas subida fora, já na estrada que liga Oleiros á Sertã e safo da subida cortei á esquerda e fui em direção do Maxila da Estrada.

Com as subidas já passadas segui pelo Maxial da Estrada, Barracão, Casalinho de São Fagundo, Rompe Terra e entrei na Sertã pelos cimo da vila.


Continuei ao lado da Câmara Municipal e desci a Rua do Vale,  fui depois em direção do Montinho e da Mougueira, onde cheguei depois de mais umas belas pedaladas pela fresca.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



domingo, 25 de setembro de 2016

PONTE DAS CORTELHAS.ÁGUA FORMOSA

Hoje foi dia de ir almoçar a casa dos meus pais por isso tb foi dia de uma ida de bicicleta até lá, desta vez fui de roda grossa, planeei uma passagem pela bonita Aldeia de Xisto de Água Formosa.



Sai de casa e para começar bem foi logo subir até ao Outeiro das Colheres, deu logo para aquecer, no Outeiro segui á direita, passei ao lado de Vaquinhas Fundeiras e fui ter ao Vale Godinho.


Passei o Vale Godinho e mais uma subida até ao Marmeleiro, já bem quente segui até ás Cortes, aqui segui por um caminho mais rolante até á Azenheira.



Passei a aldeia e não vi ninguém, ainda estava tudo a dormir, desci um pouco e fui ter á ponte que passa por cima da Ribeira da Isna.


Depois da ponte é que vinha o pior, mais uma bela subida até á Cabeça do Poço, lá fui indo nas calmas, á entrada da aldeia dei de caras com uma figueira carregadinha com uns belos figos.



Tive que fazer uma paragem para degustar os belo dos figos, até que nem eram maus e souberam mesmo bem de aperitivo...

Depois da prova dos figos segui até á Fundada, parei no café ao pé do Centro Social para tomar a dose de caféina matinal.


Dose de caféina tomada segui com a voltinha, subi mais um pouco para depois descer até á Ponte das Cortelhas.


Parei para tirar uma foto e olhei para mais uma subida que tinha que galgar, esta tb é das boas, é um pouco longa mas nas calmas tudo se faz...



Com a subida esfolada cheguei ao Lavadouro, passei por fora da aldeia e continuei até Vila de Rei, aqui fiz outra paragem para comer alguma coisa, fui até á Café o Quiosque provar um bolinho...


Com a barriga mais composta segui viagem, fui em direção do Brejo Cimeiro, Pisão Fundeiro, Pisão Cimeiro e Milreu.



Á entrada do Milreu cortei á esquerda, por um sobe e desce lá fui encontrando umas surpresas, entre uns caminhos já fechados com mato e umas picadas das boas lá fui até perto da Lousa.


Continuei um pouco por alcatrão até á bonita Aldeia de Xisto de Água Formosa, é sempre bom regressar aquela aldeia, ver aquelas casinhas todas bem arranjadinhas todas em pedra, é uma maravilha.


Ali me entre-ti um pouco pelas ruelas da aldeia, tirei umas fotos e continuei depois por caminho estreitinho que faz parte do percurso pedestre, passei ao pé da fonte e segui single fora...
Um pouco mais á frente em vez de seguir em direção do Vilar de Chão cortei á direita e sempre ao lado da ribeira e muitas vezes num single espetacular fui desfrutando as bonitas paisagens...

Passei um moinho antigo já em ruínas, continuei um pouco pela levada antiga que trazia água para por o moinho a funcionar até que cheguei ao Lagar das Águas Altas.



Um lagar de varas já em ruínas, que deixou de trabalhar no fim dos anos 70, é uma pena não o recuperarem, aquilo bem arranjadinho era espetacular...


Depois de umas belas fotos segui e entrei na levada que trazia a água para por a funcionar aquele lagar, todo este trajeto desde a aldeia da Água Formosa faz parte de um percurso pedestre, vale a pena visitar.....

Ao fim da levada sai do pedestre e entrei um pouco no alcatrão, segui e fui ter aos Ribeiros, aqui entrei em terra novamente e mais umas pedaladas cheguei á Amêndoa.


Com a hora do almoço a chegar não parei na Amêndoa, subi um pouco e entrei num estradão sempre á meia encosta, lá fui pedalando sempre com uma bela panorâmica das aldeolas ali ao redor.


Mais um pouco e cheguei ao Robalo a casa dos meus pais, a minha mulher e os meus pequenos já tinha chegado, foi encostar a bike e tomar o merecido banhinho.


Banho tomado e era hora de encher a barriguinha acompanhado da família na mesa redonda.

 O dia esteve espetacular para o meu desporto favorito, nem calor nem frio, estava no ponto, foi uma maravilha andar por estes trilhos e ver uns cantinhos novos mesmo á maneira.
E assim foi mais uma espetacular voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.






quinta-feira, 22 de setembro de 2016

PISÕES-SARNADAS

Hoje foi dia de mais umas pedaladas pela fresca, e estava mesmo fresco, as manhãs já acordam com umas temperaturas bem fresquinhas, já não estava habituado a isto.....


Sai de casa e subi até á Portela, segui em frente para o Moinho do Cabo e Vale do Pereiro, um pouco mais á frente cortei á direita para Corga do Moinho.



Á entrada da aldeia deparei-me com um figueira carregada de uns belos figos, tive que fazer uma paragem para os provar, e só vos digo que belos figos ali apanhei, uma delicia....


Depois de comer uma mão cheia de figos bem saborosos lá segui com a voltinha, continuei até aos Pisões e subi até aos Vales da Longra.


Passei os Vales da Longra e cortei á esquerda para as Sarnadas, aqui já o sol espreitava lá atrás da Serra do Vergão, é mesmo fixe ver o sol a nascer...


Passei as Sarnadas continuei para o Marmeleiro e desci até á Ribeira da Tamolha, passei a ponte e lá segui pela bela subida até ao Vale da Cortiçada e cheguei á Junceira.
Segui em frente pela estrada antiga e desci até á Venda da Pedra e entrei na Sertã, passei a vila já com algum movimento em direção ao Montinho.


Passei o Montinho e mais umas pedaladas cheguei á Mougueira depois de mais umas bela voltinha pela fresca.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



domingo, 18 de setembro de 2016

TRILHO DO FORNO DA CAL-AGROAL

Hoje foi dia de uma voltinha de BTT, já há alguns meses que não pedalava na roda grossa, nos primeiros km andei a apanhar papéis, parece que era a primeira vez que andava nos trilhos.

Isto de andar na fininha não é igual a roda grossa, a técnica é outra, mas depois de uns km a coisa lá se compôs, lá me meti na linha e depois a coisa até correu bem.


Para esta voltinha tive a companhia do Alexandre, mais uma vez ele veio passar o fim de semana á terra e carregou a bike para dar-mos umas pedaladas, tinha planeado ir ver uns trilhos lá para os lados do Agroal.



Saímos da Sertã depois de beber um cafézinho na Pastelaria Estrela Doce e seguimos na minha viatura até ás Besteiras onde íamos começar a voltinha.



Chegamos lá arrumamos a carrinha preparamos as coisinhas e seguimos para a voltinha, seguimos um pouco por alcatrão, mais á frente cortamos á esquerda e entramos na terra em direção de Porto da Romã.



Foi logo uma boa descida para começar, mas cuidado que o caminho estava cheio de ramos dos eucaliptos que tinham andado a cortar, limpar os caminho é que nada, quem quiser que se desenrasque.....
Passamos Porto Romã e fomos até Menexas onde passamos por baixo da A13, passamos ao lado de Fonte da Figueira fomos ter a Telhadas e Fonte do Tojal.

Até aqui tinha sido uma ligeira subida, nada de muito difícil, seguimos e descemos até ao Pereiro, passamos ao lado da Igreja e seguimos até Ave Casta, aqui alguns trilhos já eram meus conhecidos, já por aqui tinha andado na minha grossa.


Passada Ave Casta seguimos um pouco por um estradão, um pouco mais á frente cortamos á esquerda e seguimos por um single já meio tapado de ervas e mato, deu bem para arranhar as pernas.


Passado o single e já com uns belos arranhões seguimos para Travessa, cortamos á direita e para mais um belo single até perto de Cumes e Chãos.


Depois da aldeia de Chãos entramos num caminho até perto do Outeiro do Milho, chegamos ao alcatrão e o GPS mandava-nos em frente mas só víamos um ribeira.



Disse o Alexandre, deves ser doido, não estou a ver nenhum caminho, disse eu, se o GPS manda temos que ir, e lá descemos até ao leito seco da Ribeira dos Chãos.
Seguimos um pouco por cima dos calhaus, mais á frente demos de caras com um espetacular single, o Single do Forno da Cal.



Sempre ao lado da ribeira lá fomos durante uns 2 km sempre em single praticamente todo ciclável, um espetáculo, é pena a ribeira estar seca, com chuva deve de ser uma maravilha.



No final do single subimos um pouco até ao Vale das Colmeias, entramos num caminho e descemos até ao Agroal, fomos até á bonita Praia Fluvial, encostamos as bikes e fomos beber e comer alguma coisa.


Depois da barriguinha cheia tiramos umas fotos, demos um mirada na praia fluvial e seguimos para o resto da voltinha.


Para começar a segunda parte da voltinha fizemos o mesmo trajeto até ao Vale das Colmeias, uma subida das boas e com muita pedra solta, deu bem para suar.


Já safos da subida passamos o Vale das Colmeias, Enxofreira, Fetal de Cima, Vale do Poço e Vales, aqui seguimos um pouco por alcatrão até Pinheiros e Jampestres.

Um pouco mais á frente cortamos á esquerda e fomos até Portela de Vila Verde, seguimos por umas ruelas e por uma valente subida, foi bem durinha, esta molhou a camisola..

Já no alto e safos de mais uma subida descemos para Panascal, Outeiro dos Pereiros, Pias e Ponte do Tabuado.



Já perto do final da voltinha tínhamos a ultima subida do dia, esta em alcatrão mas das boas, lá seguimos nas calmas até ao alto, mais umas pedaladas chegamos ao carro.


Arrumamos as bikes o resto do material e fomos até ao Café Noite Azul refrescar-nos com uma bela cervejinha preta fresquinha.


Já mais frescos regressamos á Sertã satisfeitos com mais umas belas pedaladas por trilhos espetaculares.


Deixei o Alexandre ao pé do carro dele e fui até casa depois de uma voltinha de roda grossa numa manhã de domingo bem agradável.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.