segunda-feira, 27 de agosto de 2012

FRATEL-BARRAGEM DA PRACANA-ROBALO

Mais um domingo com voltinha e almoço em casa dos meus pais no Robalo.




Saí de casa por volta das 7h, estava fresquinho um pouco de neblina matinal e lá me fiz ao caminho, subi até á Portela dos Bezerrins e fui passando Moinho do Cabo, Val do Pereiro, Moinho Branco, Maljoga, Isna de São Carlos, Aldeia Ruiva, Cabeço do Moinho, Ribeiro de Eiras, Eiras, Sarzedinha e parei em Proença a Nova na Pastelaria Estrela Doce para beber um café e comer um bolinho.




Depois do cafézinho tomado segui o meu caminho, entretanto tb encontrei o Luís Bandeiras que ia dar umas pedaladas para os lados da Atalaia onde se ia juntar com uma malta e fazer o passeio das festas da aldeia.

Lá fui pedalando e desci pelo Val Porco e cheguei ao Pontão do Laramjeiro subi até ás Moitas e continuei pelo Espinho Pequeno, Val Clérigo, Pedra do Altar, Val da Mua e desci até ao Rio Ocreza onde apanhei a primeira dificuldade do dia.



Lá fui indo até que cheguei ao Perdigão e entrei no antigo IP2 e fui passando Vilar de Boi, Peroledo e Fratel onde andei um pouco ás aranhas para encontrar o caminho, depois de perguntar a um homem lá segui e segui por um caminho de serviço ao lado da A23 e fui passando tb em bocados do antigo IP2.



Um pouco mais á frente passei Silveira e passei tb ao lado da área de serviço da A23, e mais umas pedaladas cheguei ao Gardete e desci até á Barragem da Pracana onde parei para ver a albufeira que nesta altura do ano está um pouco em baixo.



Depois de tirar umas fotos lá segui e agora era a subir e lá fui indo e passeei perto de Alpalhão e fui até São José das Matas e passei a aldeia de Montargil, Mata Cimeira, Val da Gama, Avessada, Val Coelho, Furtado desci até á Ribeira de Eiras e subi até Mação.




Em Mação parei no café Central para comer e beber alguma coisa que a barriga já vinha a dar sinal de reserva, com a barriga mais composta segui o meu caminho e decidi ir pelas Casas da Ribeira onde já tinha passado mas em sentido contrário.
Ao chegar ás Casas da Ribeira apanhei uma boa subida com uma boa inclinação, e ao chegar ao cimo o Pedro Ruivo um colega de Abrantes apanhou-me ele tb andava a dar a voltinha dele, e como ele ia pelo mesmo caminho que eu lá fomos os dois conversando sobre as nossas aventuras, é que ele recentemente participou no O Meu Deus uma prova de 500 km e ficou em primeiro lugar uma boa participação.



Lá fomos pedalando e passamos o Castelo, Aldeia de Eiras e na Maxieira o Pedro seguiu para o Carvoeiro e eu ia para o Cabo, quero agradecer ao Pedro pela companhia mesmo sendo por pouco tempo, obrigado pelo elástico EHEHEHEH.



E com isto tudo estava perto do meu destino, depois de ter passado o Cabo cheguei ao Robalo perto das 12h com mais umas boas pedaladas.



E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.






sábado, 25 de agosto de 2012

SÃO MACÁRIO

Mais uma sexta feira com voltinha ao fim do dia e pela noite dentro.



Hoje fui sozinho dar umas pedaladas, sai da Sertã pela rotunda da Eirinha e subi até ao Boeiro e mais um  bocadinho cheguei ao Olival, segui com a minha voltinha e passei Outeiro da Lagoa e Lameira da Lagoa na Ponte do Robalo subi uma boa subida que foi alcatroada á pouco tempo que vai dar ao Robalo.
Chegado ao alto continuei e passei Nesperal, Val Matias Afonso, Paparia e Cernache do Bonjardim onde cortei á esquerda para Alcobia e desci até á Roda, um pouco mais á frente cortei á direita e subi a São Macário, uma Igreja no cimo do monte de onde se tem umas vistas espetaculares, parei para descansar um pouco, regalar as vistas e tirar umas fotos.

Com as horas a passar era hora de seguir e apanhei o mesmo caminho até Cernache, ai segui e desci por Milheirós e fui passando Estradinha, Morlinho, Castelo, Almas da Arnoia, Povoa da Ribeira Cerdeira.






Mais á frente cortei á direita para a Granja e Cabeçudo onde este fim de semana se realiza as festas no arraial de Santo Estêvão.




Como não tinha companhia não parei na festa e segui pelo Bailão, Carpinteiro, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira e desci pela Zona Industrial, entrei na Sertã pela rotunda da Eirinha e fui até ao ponto de partida.





E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.







segunda-feira, 20 de agosto de 2012

ALVARES-LOUSÃ-CASTANHEIRA DE PERA

Já á algum tempo que tinha vontade de ir pedalar de roda fina pela serra da Lousã e o meu colega José Almeida tinha-me dito que ia para Coimbra de bike e eu aproveitei a boleia até á Lousã.




Sai de casa e fui até a Pedrogão Grande na minha viatura onde tinha combinado com o José Almeida, cheguei lá perto das 7h fui beber um cafézinho na pastelaria preparei as minhas coisinhas e entretanto o José chegou e fizemo-nos ao caminho.




Saímos pelo Val da Manta e entramos na Nacional 2 e passamos Valongo, Tojeira, Venda da Gaita, Picha, Alto da Louriceira, Louriceira e descemos até á Mega Fundeira e subimos até á Portela do Torgal.




Na Portela do Torgal descemos até ao Amioso Fundeiro e mais um pouco chegamos a Alvares onde tínhamos a primeira dificuldade do dia, uma boa subida até á Portela do Vento.




Chegamos ao alto e era hora de recuperar, aqui apanhamos um bocadinho a rolar até á Portela da Cerdeira e logo de seguida uma boa descida e passamos Cantoneiros, Esporão, Ladeiras e Cimo do Alvém.






No Cimo do Alvém cortamos á esquerda, e serpenteando a encosta da serra fomos passando Alegria, Pontão do Seladinho, Albergaria, Codeçais, Vilarinho e chegamos á Lousã, onde o José Almeida seguiu até Coimbra e eu tinha um caroçinho á minha espera que era a subida da Serra da Lousã.





Depois de me despedir do José lá me fiz á subida nas calmas e nada de correrias e passei Alfocheira e um pouco mais á frente parei no miradouro da Sra da Piedade para ver o Castelo de Arouce que fica numa cova por muito estranho que pareça porque normalmente os castelos ficam num alto mas este é diferente.








Lá fui seguindo a serpentear a serra, o dia estava mesmo bom para pedalar, encontrei muitos colegas do pedal a subir a serra, tb encontrei colegas Irlandeses que me passaram com uma bolina do caneco numa Tadem, um pouco mais á frente eles estavam parados e reparei que um deles era invisual e pensei que apesar de ele ser invisual tb pode desfrutar de umas boas pedaladas basta ter um amigo que o guie.







Lá fui subindo e passei Candal uma aldeia de xisto onde recordei uma voltinha de btt que tinha feito com uns amigos, e avistei um brutal single onde me tinha divertido á brava nessa mesma  voltinha.






Mais um esforço e cheguei ao alto da serra perto da Catraia da Ti Joaquina onde tinha passado tb na voltinha de terra.






Depois de subir muito era hora de descer muito e fiz-me á descida até que cheguei a um sitio que me veio á memória da minha juventude a Cova das Malhadas onde havia uma discoteca no meio da encosta da serra e eu quando era mais novo ia muita vezes.





Lá fui continuando e descendo até Castanheira de Pera onde parei numa pastelaria para comer e beber alguma coisa que a barriga já estava a dar sinal.


Com a barriga mais composta lá segui e passei perto da Praia das Rocas que estava cheia de pessoal a tomar banho que já estava quentinho.





Ao sair da Castanheira apanhei mais uma subida até á Derreada Cimeira mas a partir daqui já estava safo das subidas,  segui até á Venda da Gaita onde apanhei o mesmo caminho até Pedrogão Grande.






Cheguei a Pedrogão arrumei a bike na carrinha e fui até casa MUITO satisfeito com mais uma voltinha, e fiquei fã da serra da Lousã mesmo de roda fina, a serra tem umas vistas fantásticas é um espetáculo.
Quero agradecer a companhia do José Almeida até á Lousã é um companheiro á maneira.
E assim foi mais uma voltinha co o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.







quinta-feira, 16 de agosto de 2012

PARA OS LADOS DA MADEIRÃ E DA CAVA

Neste feriado eu e o Mário fomos dar uma voltinha para os lados da Madeirã.




Saímos da Sertã pelo São João do Couto e Zona Industrial e fomos passando Aveleira, Tapada, Póvoa da Ribeira Cerdeira, Casal da Escusa, Ramalhos, Viseu, Painho e Pedrogão Pequeno.



Em Pedrogão seguimos pelos Porteleiros, Val da Galega, Póvoa da Alegria, Fojo e mais um bocadinho chegamos á Madeirã.

Na Madeirã paramos no café para beber um cafézinho , depois de ter tomado o café era hora de nos fazermos ao caminho, mas quando o Mário foi pegar na bike dele tinha o pneu vazio.



Ali tivemos de mudar o pneu é que ele trás pneus tubulares, para as estradas aqui da nossa zona não são grande coisa, depois do pneu trocado lá seguimos e passamos perto de Vilarejo e chegamos á Cava .



Na Cava tínhamos uma boa subida á nossa espera até chegarmos ao Alto da Cava.



Chegamos ao alto e reparamos que o pneu do Mário tinha saído do sitio, como não tinha levado cola e com o esforço da subida tinha um grande alto e ele vinha com medo que ele salta-se da jante e teve que telefonar para a assistência para vir ter com ele.



Como ainda era cedo eu decidi ir por Pedrogão e fazer o mesmo caminho de volta o Mário foi pela Cruz do Fundão.

Lá segui e agora era a descer e passei o Vilarejo e cheguei  ao Val da Galega onde fui ter com o José Almeida que estava de volta das suas obras, e ali estive um bocadinho á conversa.



Com as horas a passar  tive que seguir o meu caminho e fiz-me á estrada até Pedrogão Pequeno e segui pelo mesmo caminho até á Sertã.



Cheguei á Sertã Pela rotunda da Eirinha passei a vila e segui até á Mougueira onde cheguei satisfeito com mais uma voltinha.



E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.








segunda-feira, 13 de agosto de 2012

VER O MAR

Hoje foi dia de ir ver o mar e a viagem era a pedalar.



Saí da Sertã pela Fonte Branca e fui indo até Cernache do Bonjardim onde tinha combinado com o José Almeida, fui á pastelaria beber um cafézinho e entretanto o José chegou e lá nos fizemos á estrada e passamos por Milheirós, Carvalhos e descemos até á Barragem da Bouçã.



Depois da descida era hora de subir e fomos passando Corisco, Marvila, Bairradas, Figueiró dos Vinhos, Chavelho, Caparito e Aldeia Ana de Aviz onde cortamos á esquerda pelo meio da aldeia, onde há uns dias tinha havido um grande incêndio e aquilo por ali está tudo queimado, deviam era por os malandros que deitam o fogo no meio das chamas mas os malandros estão sempre protegidos.



Lá fomos seguindo com as nossas pedaladas e depois de subir um pouco apanhamos uma boa descida até á Ribeira de Alge e logo de seguida uma subida até perto de Almofala de Baixo e mais um pouco chegamos ao Pontão onde andamos um pouco enganados mas nada que mais.



Lá apanhamos o caminho novamente e chegamos há Zona Industrial do Camporês e entramos na estrada até Ansião onde paramos para comer e beber alguma coisa.



Com a barriga mais composta seguimos, perto dos Bombeiros o José Almeida que me tinha feito companhia até ali voltou por outro caminho até Cernache e eu lá segui o meu caminho até ao mar, José agradeço-te pela companhia obrigado.



Lá fui indo com as minhas pedaladas e fui passando Ramalhais, Brinços, Castelo, Outeiro das Galegas e um pouco mais já estava em Pombal onde passei pelo meio da cidade e segui pelo Santorum, Granja, Pinheirinho, Mourisca de Baixo, Mata Mourisca e Guia onde entrei na Nacional 109 até Monte Redondo.




O meu destino era a Praia da Viera mas como ainda tinha tempo segui ainda pela Nacional 109 até Souto da Carpalhosa e segui depois para Monte Real onde estive parado na Base Aérea nº 5 a ver os aviões eheheheheh.



Depois de ver os aviões segui e passei Pinhal Manso e parei no Pilado para beber alguma coisa que o calor estava a apertar, já mais fresco segui e passei Escoura e tb passei ao pé da conhecida discoteca Império Romano onde já á alguns anos fiz uma passagem de ano.



Lá fui indo e passei a Garcia e tb perto da Marinha Grande onde entrei na Mata Nacional até São Pedro de Moel, parei para ver a bela praia e já estava quase a chegar ao destino.



Depois de sentir a brisa do mar lá segui pela  Estrada do Atlântico sempre pela Ciclovia e pelas suas rectas intermináveis, até que cheguei ao meu destino que era a Praia da Vieira onde tinha a família a minha espera para o almoço, e depois de um bom pic nic no meio do pinhal e um merecido descanso foram uns bons mergulhos no mar.



E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.