quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

FONTE FRIA-CASALINHO

Como os senhores do tempo dão chuva para amanhã hoje tive que aproveitar e dar mais uma voltinha é que não gosto muito de me molhar, e mesmo estando fresco sabe bem umas pedaladas para começar bem o dia.


Sai de casa e lá fui até á Sertã ainda sem grandes confusões de viaturas, subi até São João do Couto, Zona Industrial e Alto da Carreira.



Com a subida já passada continuei e lá fui seguindo por Aveleira, Tapada, Casalinho, Val Cortiço, Povoa da Ribeira Serdeira e Almas da Arnoira.




Aqui cortei á direita para Santa Rita, Seixo e Mosteiro da Senhora das Preces, nesta aldeia existe uma capelinha toda bonita, bem arranjadinha onde se faz uma grande romaria.


Parei ao pé da Capela para clicar uma foto, foto tirada e segui para a Fonte Fria, um nome engraçado porque estava lá bem fresquinho eheheheeh.


Continuei a subir e passei Roda de Santa Aplonia, Estradinha, Casal do Porto, Porto da Cruz e mais á frente entrei na variante nova até ao Vale Cortiço.


Já no Val Cortiço fiz o mesmo trajeto agora em sentido inverso até á Sertã.


Entrei na Sertã pela Paragem dos Táxis, passei a vila e com a ultima subida cheguei á Mougueira com mais uma voltinha bem fresquinha.


E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



terça-feira, 27 de janeiro de 2015

CUMEADA-MALHA PÃO

Mais um dia com voltinha logo cedo, isto de levantar cedo e ir ver o nascer do sol em cima de uma bicicleta  é uma maravilha, até o dia corre melhor depois de umas pedaladas.

Hoje lá fui ainda lusco fusco até á Portela dos Bezerrins, segui depois pela direita e fui passando Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres, Vaquinhas Cimeiras, Bela Vista e Cumeada.

Aqui já encontrei muito movimento do pessoal a ir trabalhar para mais longe, depois da Cumeada passei Castanheiro Grande, Casal dos Gafos, Valongo, Orgueira, aqui segui pela direita para a Rolã e desci para a Ponte das Cabras.

A descer para a ponte estava fresquinho aqui já dava para ver a camada de gelo que tinha caído durante a noite, mas depois da descida vinha a subida e esta é boa para aquecer.

Lá fui subida acima para aquecer, quando cheguei á Galeguia já não tinha frio, continuei e passei Felgaria, Lagariça e Nesperal, aqui encontrei o meu colega de pedaladas de roda fina o José Almeida ele ia para trabalhar, dois dedos de conversa e lá fomos cada um ao seu destino.





Passei o Nesperal, Malha Pão e Alto Ventoso, aqui segui pela estrada que liga Cernache á Sertã, passei Porto da Cruz, Fonte da Mata, Faleiros, Fonte Branca e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.


Passei a vila já com muito movimento, o pessoal acorda tarde e depois anda cheio de pressa, subi até á Mougueira e estacionei a bike, amanhã á mais....


E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

UMA RAPIDINHA NA MANHÃ DE DOMIGO

Ontem domingo foi dia de voltinha, desta vez teve que ser uma rapidinha pois tinhas compromissos e não podia pedalar a manhã toda, foi só para matar o bichinho.


Sai de casa e fui até á Portela dos Bezerrins, segui pela esquerda e passei Poiares, Póvoa, Aldeia Velha e Várzea dos Cavaleiros.


Estava um pouco fresco mas nada que as subidas não resolvessem, por aqui temos algumas e das boas, passada a Várzea era subir até perto do Sorvel, lá fui pedalando para aquecer.

No alto do Sorvel é paragem obrigatória para ver as belas paisagens, dá uma vista espetacular das serras ali ao redor, isto de andar de bicicleta não é só pedalar temos que parar para usufruir das coisas bonitas que vamos vendo pelo caminho.



Depois de regalar as vistas e a foto segui para o Figueiredo, não se via ninguém estava tudo no vale das mantas, estava lá mais quentinho.
Continuei  pelas alminhas do Cousido, Feiteira, Carvalhal, e a boa velocidade depressa cheguei ao Porto do Troviscal, tirei uma foto á bonita ponte e toca a subir até ao Troviscainho.


Mais uma subida para aquecer, até que as subidas sabem bem nestes dias de frio, já no Troviscainho segui pela estrada antiga que liga Oleiros á Sertã, passei Vale do Inferno, Troviscal e Cruz do Fundão.


Na Cruz do Fundão parei na tasca da Dona Maria para beber um cafézinho, ali me enter-ti um pouco na conversa com a ti Maria, uma senhora já com 80 anos que passa ali os seus dias para passar o tempo.


Cafézinho tomado e tinha que seguir caminho, continuei para o Maxial, e um pouco mais á frente entrei na estrada nova até á Sertã, entrei na Sertã pelos Bombeiros e desci a Rua do Vale, perto da Carvalha encontrei uns colegas do pedal que estavam a começar a voltinha.

Passei a vila e subi pelo Montinho até á Mougueira onde cheguei com mais uma voltinha de Domingo desta vez mais curta.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

COVA DAS MALHADAS-TREVIM

Domingo dia de voltinha de roda grossa, desta vez fui dar umas pedaladas pela neve, já á uns anos que andava para ir pedalar na neve, aqui na zona onde cai neve com mais frequência é na Serra da Lousã é o ponto mais alto aqui da região, com a chuva e o frio dos últimos dias preparei as coisas para lá ir dar uma voltinha.



Combinei com o Filipe Alves para ir comigo ao que ele aceitou de imediato.



As coisas durante a noite anterior estiveram um pouco negras é que choveu ás carradas, pensei se de manhã está assim lá se foi a neve, mas quando acordei nem pinga de chuva e fiquei mais contente.


Com a bike na carrinha e tudo preparado sai de casa e desci até á Pastelaria Estrela Doce para o cafézinho da manhã acompanhado do pastelinho de nata.



Com a gula já saciada arranquei e fui ter a casa do Filipe Alves, já ele estava preparado á minha espera, carregamos a bike e seguimos até á Cova das Malhadas, uma casa de cantoneiros escondida na encosta da Serra da Lousã no lado da Castanheira de Pera.



Viatura estacionada as bikes preparadas e lá fomos nós, ali tínhamos que subir um bom bocado até ao Trevim o ponto mais alto da Serra da Lousã, mas até dava jeito para aquecer.
Sem grandes pressas porque a manhã era para curtir a bike e a neve.




Passamos a Casa do Soares um antiga casa do Guarda, lá fomos ganhando altitude e serpenteando a encosta da Serra, quanto mais subíamos mais neve encontrávamos.



A paisagem cada vez era mais espetacular, o contraste do verde e do branco era mesmo bonito.


Mais um pouco e chegamos a mais uma casa do Guarda escondida no meio da floresta coberta de neve, uma imagem que mais parecia o Alasca.


Mais uma carrada de fotos e toca a subir mais um pouco, encontramos um aventureiro de carro que teve de dar meia vota e voltar para trás, aquilo é que era escorregar eheheheheeh.


Mais á frente começou a aparecer mais nevoeiro mas nada que nos tira-se o prazer de pedalar na neve, estava a ser uma boa aventura.
Chegamos ao cruzamento que vai para o Santo António da Neve clicamos umas fotos e seguimos até ao ponto mais alto da voltinha, o Alto do Trevim.


A estrada estava toda congelada cheia de gelo a bike até patinava, o mato ali á beira da estrada estava com uma bela camada de gelo, uma bela paisagem.


Já no Trevim o nevoeiro não deixava ver muita coisa mas tinha valido bem o esforço para chegar ao alto, uma bela experiência na neve.


Depois da foto descemos e fomos ter a um novo parque eólico, cortamos á direita e seguimos por um caminho á meia encosta pelo maio de um pinhal com uma bela panorâmica.


Fomo-nos divertindo pelo meio da neve em alguns sítios com uma boa altura, a bike até se enterrava.



Um pouco mais á frente encontramos o caminho que tinha marcado inicialmente mas como era só um estradão e parecia não ter neve alteramos o trajecto e descemos até ao Coentral.



Como o Filipe nunca tinha andado por aquelas bandas decidi ir-lhe mostrar os belos trilhos do Coentral.
Já por ali pedalei algumas vezes e da-me sempre um enorme prazer ali passar, belos singles e umas belas paisagens.


Chegamos ao Coentral e paramos no café para beber um cafézinho para aquecer a tripa, bebemos o café e comemos uns bolinhos que o Filipe tinha levado, caíram mesmo bem.
Já mais composto seguimos pelo meio da aldeia e fomos sempre ao lado da Ribeira de Pera, umas belas paisagens das quedas de água e uns belos singles até perto das Sarnadas.


Aqui continuamos pelo trilho pedestre até ao Coentral da Barreira, ao chegar ao Coentral da Barreira vimos dois ciclistas, era malta conhecida, o amigo Abílio Carvalho e o Alexandrino Fonseca que tb andavam á cata da neve.
Dois dedos de conversa e lá seguimos o nosso destino.


Para nos era só passar o Coentral das Barreiras subir mais um pouco e descer para a Cova das Malhadas
onde tínhamos deixado a viatura.
Chegamos á viatura com um enorme sorriso de uma bela manhã de pedaladas pela neve que foi um espectáculo, nada de chuva e algum frio mas nada que nos mete-se medo, pensei que fosse pior.


Arrumamos as bikes e regressamos super satisfeitos com mais uma voltinha.


Passei nos Escalos e deixei o Filipe em casa, ficou a promessa de mais voltinhas por esses trilhos fora.


Regressei a casa com mais umas belas pedaladas num dia que foi excelente para umas pedaladas na neve.


E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.