terça-feira, 29 de setembro de 2015

ROLÃ-NESPERAL

Hoje lá me levantei cedinho para dar umas pedaladas na fininha, pois já há uns dias que não dava ao pedal.


Sai de casa e mais uma vez subi até á Portela dos Bezerrins, cortei á direita e nas calmas fui passando Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres, Bela Vista e Cruzamento da Junceira.



Com o dia já a raiar lá detrás da Serra continuei pela Cumeada, Castanheiro Grande, Casal dos Gafos e Valongo.

Uns metros mais á frente cortei á direita para a Rolã, desci depois para a Ponte das Cabras, uma bela descida e ao passar a ponte segue-se uma bela subida.


O tempo está mesmo bom para umas pedaladas, uma temperatura agradável, lá fui indo subida fora até ao Vale do Gago, um vale com umas hortas e um parque eólico artesanal engraçado.


Segui depois pela Louriceira, Felgaria, Nesperal, Malha Pão e Alto Ventoso.

Entrei na estrada que liga Cernache á Sertã e segui pelo Porto da Cruz, Fonte da Mata, Faleiros, Fonte Branca e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.


Passei a vila e subi até á Mougueira onde estacionei a bike depois de mais umas belas pedaladas ao nascer do dia.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




terça-feira, 22 de setembro de 2015

PONTE DO ROBALO-TAPADA

Mais um começo de dia com umas belas pedaladas, que maravilha estas voltinhas logo ao nascer do sol.


Sai e fui até á Sertã, segui para a Rotunda da Eirinha e subi até ao Boeiro, continuei pelo Olival, Outeiro da Lagoa, Lameira da Lagoa, Ponte do Robalo, Nesperal, Vale Matias Afonso, Paparia e Cernache do Bonjardim.


Já em Cernache dei a volta pelo lado das piscinas e segui pela estrada nacional até á Roda, cortei á direita com direcção a São Macário.

Lá fui até ao alto, cheguei ao pé da Igreja e ali estive um pouco a observar as belas paisagens, é mesmo bom pedalar logo cedo e ver estas belas paisagens.


Depois de desfrutar das belas vistas voltei á Roda e Cernache do Bonjardim, continuei pela enorme recta e passei Alto Ventoso e Porto da Cruz.


Entrei na estrada nova e fui até ao Vale Cortiço, cortei á direita e passei pelo Casalinho, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.


Passei a vila subi pelo Montinho e cheguei á Mougueira com mais umas belas pedaladas logo pela fresca.


E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



domingo, 20 de setembro de 2015

MESÃO FRIO-PRAIA FLUVIAL DO CARVOEIRO

Hoje foi dia de ir almoçar a casa dos meus pais, e para não variar lá fui eu dar ao pedal até lá, queimar algumas calorias para depois as repor.

Desta vez fui na roda grossa, já caíram umas pingas e já não é tão perigoso andar no meio do mato, mas mesmo assim tem que se ter muito cuidado.


Sai de casa e subi até á Portela dos Bezerrins, tinha planeado um trajeto com algumas partes onde nunca lá tinha pedalado, não gosto de fazer o mesmo trajeto, com tanto caminho tenho que variar.


Depois da Portela cortei á direita e fui um pouco ao lado da Ribeira da Tamolha, passei Moinho do Cabo, Ribeiras e subi até ao Pereiro.


No Pereiro passei ao lado da Igreja e desci por um caminho meio estragado até perto do Moinho Branco, aqui cortei á direita passei uma bela ponte estreitinha e subi até á Maljoga de Proença.



Aqui ainda não estava safo da subida, foi só um pouco para aliviar, segui na estrada que vai para o Vergão e uns metros á frente cortei á esquerda e toca a subir até ao Parque Eólico do Vergão, uma bela subida que deu para suar.
Já no alto era hora de desfrutar as belas paisagens, uma vista espetacular, tirei umas fotos e continuei a voltinha.


Agora tinha um bom bocado a descer, passei Cimadas Cimeiras e Cimadas Fundeiras, umas aldeias com poucos habitantes, muitas casas em ruínas, morrem os mais idosos e assim ficam as aldeias despidas.



Passada as Cimadas Fundeiras continuei e sem grande dificuldade fui ter aos Vales de Cardigos, mais umas pedaladas e cheguei ao Carrascal, passei uma pequena ribeira por uma belo single e era hora de subir mais um pouco.



Lá fui indo nas calmas subida fora, já no alto e safo de mais uma subida toca a descer mais um bom bocado.


Fui ter á Ribeira de Mesão Frio, aqui mais uma vez passei sem molhar o pé, é que as ribeiras não têm água, o que choveu ainda não deu para as encher.


Já na aldeia de Mesão Frio segui para o Vale da Carreira, fui pelo risco do GPS mas tive que voltar a trás, o caminho já tinha desaparecido, tive que arranjar uma alternativa.
Segui um pouco pelo alcatrão até á aldeia do Serimogão, aldeia onde existe um monumento de homenagem ao General Lemos Ferreira, tirei uma foto e lá segui o meu caminho.


Mais uma pedaladas passei a Bairrada e Pereiro, aqui mais uma subida, mas antes de a atacar sentei-me um pouco e morfei uma bela sandocha que levava na mochila.


O risco que tinha planeado passava por algumas aldeias mas nenhuma tem um café ou tasca por isso á que ir prevenido, soube mesmo bem, só é pena ter sido acompanhada de água, uma bjeca é que vinha mesmo a calhar.


Já mais satisfeito lá fui para mais uma subida até perto da aldeia da Capela, segui depois até á bela Praia Fluvial do Carvoeiro, aqui tudo sossegado nem vivalma.


Tirei umas fotos e continuei, um pouco mais á frente encontrei um grande tanque com uma bica de água fresca, parei e toca a encher o bidon.



Entretanto a boa velocidade vinhem três ciclistas de fininha, era o Luis Bandeiras o Sergio e o Résio, ai vinham eles na sua voltinha domingueira, dois dedos de conversa e lá fomos ás nossas vidas.
Continuei até ao Frei João, segui depois para um vale e logo á minha frente tinha uma bela subida pela frente, mais uma e das boas.


Fui até perto do Brejo Grande e continuei na encosta da Serra do Bando dos Santos, aqui fui ter á aldeia da Lage onde só restam umas belas ruínas e uma bela charca.


Tirei a foto da praxe segui e fui ter ao estradão que liga a Gargantada é Capela, segui um pouco por ele e um pouco mais á frente cortei á direita, bora subir a Serra do Santo António.



Era a ultima subida mais complicada, passar ali e não ir lá ao alto até era crime eheheheh.


Depois de umas pingas de suor lá cheguei ao alto, ali do alto a paisagem é do outro mundo, com o tempo limpo tem-se uma bela panorâmica das serras ali ao redor, e até dá para se avistar a cidade de Castelo Branco.


Com os olhos maravilhados com a paisagem continuei e agora era descer, mas a descida é um pouco manhosa, o terreno é traiçoeiro, areento e com muita pedra solta, á que ter cuidado para não riscar os cromados.
Já cá em baixo segui pela Gargantada e Monte Fundeiro, mais um pouco e cheguei ao Robalo a casa dos meus pais para o belo e merecido almoço em família.


Mais uma voltinha por alguns trilhos novos para a minha grossa, soube mesmo bem para aliviar o stress, seguiu-se depois um belo almoço em excelente companhia.

E assim foi mais uma bela voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



sexta-feira, 18 de setembro de 2015

CRUZ DO FUNDÃO-VILAR DA CARGA

Hoje lá fui dar mais umas pedaladas ao raiar do dia, os dias já estão mais fresquinhos já parece outono, mesmo assim as voltinhas sabem muito bem.


Voltinhas boas para aquecer o corpo e refrescar as ideias para o dia de trabalho que vem pela frente.

Sai de casa desci até á Sertã, meio lusco fusco subi a Rua do Castelo, passei ao lado da Câmara Municipal dos Bombeiros e segui para Casalinho de São Fagundo, Casal da Estrada, Maxial da Estrada e Cruz do Fundão.


Até á Cruz do Fundão é sempre numa ligeira subida mas ver o sol a espreitar lá atrás da Serra dos Alvelos é uma maravilha até ajuda,  é mesmo bom levantar cedo para pedalar.


Já na Cruz do Fundão cortei á esquerda e fui ter ao Cima do Ribeiro, cortei novamente á esquerda e por uma estradinha fui até ao Vale da Carga, uma bela ciclovia.


Mais umas pedaladas e cheguei ao Vilar da Carga, aqui segui por umas ruelas empedradas para estremecer um pouco, que belos cantinhos as aldeias têm.
Passado o Vilar da Carga desci até á ponte que passa por cima da Ribeira do Amioso, depois da ponte toca a subir, esta é das boas.


Já no alto continuei um pouco pela estrada nova até Rompe Terra, como ainda tinha tempo ao pé dos Bombeiros cortei á direita e segui para a Foz da Valada e Cruz Fundeira.


Cortei á esquerda e passei pela Codiceira e fui ter ao Alto da Carreira, desci pela Zona Industrial, São João do Couto e entrei na Sertã.


Passei a vila já com o atarefado movimento da manhã e subi até á Mougueira onde cheguei satisfeito depois de mais umas pedaladas pela fresca.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.