quinta-feira, 17 de novembro de 2011

IR OU NÃO IR

Mais um domingo e mais umas pedaladas.
Sai de casa e mal abri a porta começou a pingar, e pensei logo está tudo estragado com chuva logo no inicio é uma grande chatice, e tb uma grande molha.
Mas que se lixe, mais molha menos molha tenho que ir andar.
Peguei na minha bike e fui ter com o Mário Manso á casa dele, estava ele á porta a pensar se avia de ir ou não, pois tb estava a começar a fazer trovoada.
Lá decidimos ir mesmo a chover.
Chegamos á Carvalha, já por lá se encontrava o João Paulo á espera de mais pessoal para ir dar uma volta.
E a chuva cada vez era mais, não passava, por ali aguentamos um pouco para ver se a chuva amainava um pouco.
Entretanto chegou o Filipe, ali estivemos á conversa até que a chuva lá decidiu fraquejar, e era hora de partir.
Saímos da Sertã por alcatrão até á Fonte Branca e ai entramos em terra.
Começamos por subir até á Aveleira continuamos depois para a Tapada e por ali andamos a zarelhar de um lado para o outro num sobe e desce.
Andamos por uns caminhos novos no meio de eucaliptos com caminhos arranjados de novo que até os pneus se enterravam.
Passamos tb pelo Val Cortiço e andamos a descobrir mais uns singles que por ali apareciam.
Continuamos passando tb por Póvoa Ribeira Serdeira e perto do Castelo, onde encontramos uns trilhos novos e umas boas subidas tb.
Tb passamos onde adam a fazer uma estrada nova que liga Cernache do Bomjardim ao IC8.
Passamos depois pelo Tojal e pelo Cabeçudo e seguimos para o Outeiro da Lagôa e logo de seguida o Olival.
No Olival cortámos por um caminho que é um dos que mais gosto de descer que vai dar a um ribeiro perto da Fonte Branca.
Chegamos ao alcatrão e seguimos caminho até á Carvalha onde paramos para beber alguma coisa e dar dois dedos de conversa.
Ainda tivemos tempo de nos aquecer um pouco na fogueira que os Bombeiros tinham feito no dia antes para uma grande magusto ao fundo da Carvalha.
E era hora de rumar a casa para o almoço depois de uma manhã bem passada com boa companhia.
E foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

PEDALANDO SOBRE AS NUVENS

Foi a convite do meu irmão AC que fui pedalar para os lados da Lousã.
Sai de casa e parei na pastelaria Estrela Doce aqui na Sertã á espera do resto do pessoal que vinha de Castelo Branco para depois seguir com destino á Lousã para darmos umas pedaladas por algumas Aldeias de Xisto situadas naquela serra.
Um pouco atrasados lá chegaram ao local combinado. 
Bebemos uma cafezada e comemos um bolito para depois sairmos em direcção da Lousã onde era o ponto de partida.
Chegados á Lousã descarregamos as nossas burras preparamos o resto das coisas e lá fomos nós.
Começamos por passar numas ruas da vila, e de seguida para abrir o apetite apanhamos logo uma subida em alcatrão, para um pouco mais á frente entrarmos em terra.
Serpenteamos um pouco a serra, passamos perto de Vale de Nogueira e continuamos para Gondramaz a primeira aldeia que iríamos visitar.
Chegamos a Gondramaz andamos a ver as suas ruelas bem arranjadinhas e paramos para beber um licor de castanha na lojinha de artesanato.
Ouve alguns que tiveram de sair de gatas, mas era por causa da porta que era baixa, não era da bebida EHEHEHEHEEHHE.
Tivemos tb no Beco do Tintol para comer alguma coisa mas era só por marcação, mas com a ajuda do Zé Luis o homenzinho lá nos arranjou umas bebidas.
Depois de ter termos bebido e comido alguma coisa que tínhamos levado era hora de seguir o nosso caminho.
Saímos da aldeia logo a subir para o alto de Vila Nova.
Chegamos lá ao cimo entramos num single track a descer por uns pinheiros a baixo que houve bocados que a malta não conseguiu fazer em cima das bikes, teve de ser á mão.
Depois de nos termos divertido um pouco com umas boas peripécias entramos num caminho que dava até á Catraia da Ti Joaquina.
Apanhamos depois Chiqueiro, Casal Novo e Talasnal onde paramos para comer alguma coisa.
 Descemos por uma escadaria pelo meio da aldeia e paramos no restaurante da Ti Lena.
Chegamos ao restaurante e a senhora disse que era só por encomenda, ficamos logo lixados porque já havia um colega que dizia que tinha as tripas cheias de fome EHEHEHEEHEH.
Mas com um pouco de lábia a Ti Lena lá nos arranjou umas sopinhas umas sandes de queijo e umas bebidas, lá comemos e bebemos.
Para o fim até tivemos direito a umas sobremesas e tudo, mousse de chocolate e mousse de limão que estava uma delicia, e tb provamos um licor de mel estava mesmo bom.
Depois de comidos e bebidos lá seguimos o nosso caminho.
Passamos então por Vaqueirinho e logo a seguir Catarredor onde há uma tasca com o nome de Fim do Mundo, e por acaso havia lá algumas almas penadas.
Ao sair da aldeia foi o momento do dia, entramos num single track sempre á meia encosta por entre uns castanheiros e pinheiros que não vos digo nada, uma verdadeira maravilha.
Chegamos então a uma estrada que vai dar á aldeia de Candal uma bonita aldeia tb.
Passamos pelo meio da aldeia e subimos com as bikes ás costas por uma escadaria toda ela em pedra.
Depois apanhamos um caminho que vai dar á estrada nacional para a Lousã.
Seguimos um pouco por alcatrão para depois mais á frente cortar á direita para Cerdeira a ultima aldeia que visitamos.
Entramos numa valente subida sempre a serpentear a serra até chegarmos á aldeia de Cerdeira.
Demos um giro pelas ruas da aldeia tiramos umas fotos e lá seguimos o nosso destino que agora era a Lousã.
 Descemos a boa velocidade e chegamos ao ponto de onde tínhamos partido.
Chegados ao pé das viaturas carregamos as bikes e fomos a uma pastelaria comer alguma coisa e dar dois dedos de conversa.
E era hora de regressar ás nossas casas depois de um dia de boas pedaladas e de boa companhia.
E para esta aventura juntaram-se o Zé Luís, Vasco Sequeira, Carlos Sales, Martim Lopes, AC o mentor desta aventura e a minha pessoa.
E foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

ROTA DAS BOVIDAS

Já á algum tempo que tinha pensado ir fazer um percursso das Ferrarias de São João
e em converssa com o meu colega Mário combinamos ir no feriado.
Convidamos mais dois colegas, o David e o Filipe para esta voltinha.
Carregamos as bikes e saimos da Sertã por volta das 7 horas, paramos em Pedrogão Grande para beber um cafézinho e comer um bolito.
Tinham-mos combinado começar perto de Figueiró dos Vinhos, na aldeia da Ervideira.
Chegamos á Ervideira descarregamos as nossas amantes, preparamos as coisas e era
hora de nos fazermos aos trilhos.
Mal tinhamos começado o pneu de tráz do Filipe começou a vazar, demos umas  bombadas e lá continuamos.
A primeira terra que passamos foi Aldeia de Ana de Aviz, onde tem uma linda praia fluvial, mas com o tempo que estava não convidava nada dar uma mergulho EHEHEH.
Á saida da aldeia entramos num single até perto de Lampada outra aldeia ali perto.
Seguindo o nosso caminho passamos Milhariça e mais uma par de aldeias até
chegarmos ao miradouro das Fragas de São Simão, e que vista maravilhosa que se tinha ali do alto.
Depois de regalar as vistas descemos até ás Fragas de São Simão onde existe tb
uma praia fluvial e uma vista espetacular.
Entretanto seguimos e entramos na aldeia de Casal de São Simão uma aldeia de xisto
toda bem arranjadinha tudo bem limpinho.
Por ali paramos um pouco para ver a aldeia e comer alguma coisinha, e continuamos
agora com uma subida até ao Fato que é uma aldeia, não roupa para vestir EHEHE.
E logo mais á frente passamos por baixo do IC8 e subimos até ao Salgeuiro da Lomba
mais uma aldeia com umas casas de xisto bem bonitas.
Continuamos com as nossas pedaladas e passamos perto da Lomba da Casa e chegamos ao Cercal, e mais um bocadinho já estavamos nas Ferrarias de São João,
onde está o centro de btt com város percursos pedestres e de btt.
Ali existe onde se pode tomar banho, lavar as bicicletas por ar nos pneus, tudo á
maneira, mas é pena que á pessoas que não gostam de ver tudo bem arranjado,
e já se ve algumas coisas vandalizadas.
Continuamos por um estradão que vai dar ao alto da serra de São João do Deserto
que tem umas vistas fenomenais, dali conseguia-se ver meio mundo EHEHEHE.
Já com as vistas regaladas seguimos caminho passando um parque eolico com vista
para a aldeia da Louçainha e contornamos a Serra da Vila Nova.
Depois de ter contornado a serra era hora de descer mas com cuidado, que era uma descida com muita pedra solta e com muitas regueiras.
Até Gondramaz foi um saltinho, lá chegamos todos direitinhos sem nenhum azar.
Gondramaz é uma aldeia espetacular toda ela bem arranjadinha com as suas casas tipicas em xisto um verdadeiro sonho.
Ali andamos a ver as ruelas e as suas belezas.
Depois de tudo visto fomos comer alguma coisa ao Pátio de xisto, é um restaurante
tipico da aldeia.
Com as forças já recuperadas continuamos numa valente subida, não muito inclinada mas um pouco longa até á da serra da Lousã, mais precisamente á Catraia da Tia Joaquina um sito muito bonito.
Continuamos o nosso caminho por entre castanheiros e pinheiros, um bosque em
plena serra da Lousã.
E nesta zona tb vimos vários veados que iam com uma pressa do catano.
Do alto da serra via-se Pêra, Coentral e várias aldeias espalhadas pelos vales e encosta da serra.
E como se diz e bem quem muito sobe muito desce e é bem verdade, e foi descer
a boa velocidade até á serra da Castanheira de onde se tinha um vista para a vila de Castanheira de Pêra.
Continuando sempre no cume da serra, avistaram-se as aldeias de Ribeira velha, Póvoa,
Vilas de Pedro entre outras.
E com isto tudo estavamos a chegar ao fim desta nossa aventura, com o ponto de partida quase á vista a aldeia da Ervideira. 
Chegamos perto do nosso transporte, carregamos as bikes e regressamos á Sertã.
Paramos na Carvalha para beber um chazinho e fomos para casa com a satisfação de
mais uma voltinha espetacular e como sempre com o lema,
                                 PEDALAR PARA DESCONTRAIR