quarta-feira, 29 de junho de 2016

VALE DA URRA-FONTE DAS EIRAS

Hoje o dia acordou nublado e meio fresco, uma temperatura boa para uma voltinha logo cedinho.


Sai de casa e fui até á Portela dos Bezerrins, cortei á direita e passei pelo Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres, vaquinha Cimeiras e Bela Vista.


Segui depois á esquerda e desci até á Ribeira da Tamolha, passei a pequena ponte e fui subindo até ás Cortes, uma subida apetitosa.


Já no alto passei as Cortes e continuei pela descida até á Ponte que passa por cima da Ribeira da Isna, até lá foi um estantinho, sempre a boa velocidade.


Passada a ponte e subi até ao cruzamento que vai para São João do Peso, segui mais um pouco e cortei á direita para o Vale da Urra.


Já se via pessoal a trabalhar nas hortas, é para aproveitar o fresco da manhã, depois vão dormir a sesta quando fizer mais calor.
Depois do Vale da Urra cortei á direita, passei ao lado dos Borreiros fui ter aos Casais de Baixo e Casais de Cima, segui depois mais uma vez á direita e fui até á aldeia da Relva.


A voltinha estava saber mesmo bem e o sol já espreitava lá atrás da serra, uma maravilha..


Na Relva segui á esquerda e fui até á Fonte das Eiras, segui pela Fundada, Sobreiras Altas, Fouto e Relva do Boi.


Entrei na Nacional 2 e desci até á barragem da Ribeira da Isna, passada a ponte lá fui subida fora até ao Chão da Telha e mais umas pedaladas cheguei á Cumeada.


Um pouco mais á frente cortei á esquerda passei a Junceira desci um pouco e entrei na Sertã pela Venda da Pedra.


Passei pelo Jardim da Carvalha segui pelo Montinho e cheguei á Mougueira depois de mais umas belas pedaladas pela fresca.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

domingo, 26 de junho de 2016

JANEIRO DE CIMA-ORVALHO

Hoje fui com a minha fininha lá para os lados do Rio Zêzere, foi uma bonita voltinha em solitário mas com a companhia do Rio Zêzere e da natureza.


Sai de casa cedinho e fui na minha viatura até á vila de Oleiros de onde tinha programado a saída para a voltinha.


Estacionei a viatura ao pé da Câmara Municipal, preparei as coisinhas e por volta das 7 h comecei a pedalar.


Sai de Oleiros e fui em direção da Foz da Panasqueira, cortei á esquerda e lá fui subindo, passei ao lado do Orelhão e Azinheira, a subida teimava em não acabar mas a coisa estava a correr bem.


O dia tinha acordado fresco e estava mesmo bom para a voltinha, mais um pouco passei Amieira, Urraca, Rouco de Cima e segui ao lado do Rio Zêzere até Cambas.


No café ao pé da Ponte parei para beber um cafézinho, depois de saciado o vicio segui com a voltinha, passei a ponte e cortei á direita para Admoço.
Lá fui pedalando sempre ao lado do rio, entrei em Admoço e passei umas bonitas ruelas, subi depois um pouco e fui ter á bonita Garganta do Zêzere, umas belas rochas onde o Rio Zêzere tem que se encolher para passar.



Parei para ver aquela beleza e tirar umas fotos, é uma maravilha fazer a coisa que mais gosto que é pedalar e ver umas coisas bonitas pelo caminho.


Depois das fotos segui até Janeiro de Baixo, Esteiro, Porto de Vacas e cheguei a Janeiro de Cima, uma bela Aldeia de Xisto, muitas casinhas bonitas e umas bonitas ruelas.


Andei um bom bocado entretido pelas ruelas a tirar umas fotos e a ver uns bonitos cantinhos, uma aldeia mesmo bonita.


Fui até á bonita Praia Fluvial da Lavandeira dar uma vista de olhos, ontem ouve festa ainda estava o arraial montado e muita gente a dormir nas redes atadas ás árvores.
Tirei umas fotos e continuei a voltinha, lá fui pedalando até Urgeiro e Bogas de Baixo, passei a ponte por cima do Rio Bogas e lá segui por uma boa subida até ao Orvalho.

Lá fui indo nas calmas subida fora, como ainda era cedo pensei ir dar uma espreitadela lá no alto do Miradouro do Penedo Mosqueiro.


Antes de entrar no Orvalho cortei á direita e subi até ao miradouro, só vos digo uma coisa moscas nem velas, porque na subida fartei.-me de assoprar e as moscas não paravam ao pé de mim ehheheeh.


Depois de suar um pouco na subida tive a recompensa da brutal vista que se tem ali daquele miradouro, uma maravilha, deu bem para regalar as vistas.


Depois de uma boa mão cheia de fotos fiz-me ao caminho, desci até ao Orvalho e continuei por mais uma longa subida, desci depois um pouco e cheguei ás Casas da Zebreira.


Mais á frente no alto da Foz do Giraldo cortei á direita e sempre pela Serra do Mouradal com uma vista espetacular cheguei ao Estreito.


Agora tinha um bom bocado a descer, já tinha subido bem por isso já merecia uma boa descida, passei o Roqueiro, Milrico, Ribeiro do Milrico e Foz da Panasqueira.

Antes de entrar em Oleiros cortei á esquerda e fui até á bonita Praia Fluvial do Açude Pinto, fui até ao bar para comer e beber alguma coisa.


Pedi uma bjeca fresquinha acompanhada de um bolicao, ali estive um pouco a ver a bonita praia e a refrescar, soube mesmo bem aquele bocadinho a descansar.


A volta estava a terminar, fui até ao centro da vila onde tinha a minha viatura e de onde tinha partido á umas horas a trás para mais umas pedaladas na minha fininha.

E foi assim mais uma exelente voltinha na minha fininha por umas belas estradinhas a maior parte na companhia do bonito Rio Zêzere, sempre com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


terça-feira, 21 de junho de 2016

ZARZA LA MAYOR-SERTÃ

Ultimo dia da aventura desde Madrid até á Sertã de roda fina, com a exelente companhia do Alexandre e com o apoio do meu irmão Antonio Cabaço.


Depois de uma noite bem dormida lá acordamos meio torcidos mas com uma enorme vontade de chegar ao destino, depois de termos arrumado as coisinhas fomos até ao bar tomar o pequeno almoço, atestar o depósito para a viagem.


Barriguinha cheia e lá nos sentamos em cima da fininha para mais uns km, para começar descemos até ao Rio Eljas, rio que faz a fronteira entre Portugal e Espanha.


Passamos o pontão e entramos em Portugal, paramos para tirar umas fotos e continuamos por uma ligeira subida até perto de Salvaterra de Extremo.

Já no alto seguimos e fomos ter á Nacional 240, cortamos á esquerda e lá fomos descontraídos até á Zebreira, paramos no café das bombas para beber um cafézinho.


Sem grandes pressas ali nos sentamos a saborear a cafézinho e um pouco na conversa, o dia estava quentinho e ainda tínhamos uns km pela frente, era hora de seguir.
Passamos depois pelo Ladoeiro e descemos até ao Rio Ponsul, até á ponte foi rápido depois da ponte a coisa foi nas calmas, a subida não é dura mas as pernas já traziam alguns km dos dias anteriores.


Lá fomos pedalando nas calmas nas curvas da Munheca, chegamos ao alto e passamos Escalos de Baixo, daqui á cidade de Castelo Branco é uma saltinho.


Entramos na cidade e paramos no Café Cantinho dos Sabores para comer alguma coisa, sentamo-nos na esplanada e ali estivemos um pouco á sombra.


Barriguinha mais composta continuamos a viagem, atravessamos a cidade e seguimos pela Nacional 3, passamos Represa, Sarnadas de Rodão, Alvaiade e Perdigão.

Do Perdigão até á Ponte que passa por cima do Rio Ocreza fui um estantinho, passada a ponte era a subir, mais uma, quase no alto paramos no Café Dia e Noite para comer uma sopinha.



Encostamos as bikes e fomos comer uma canjinha e umas febrinhas acompanhadas com uma bela bjeca fresquinha, que bem que soube....

Depois de ali estarmos um bom bocado era hora de seguir, custou um pouco as pernas parece que estavam presas, mas lá foram ao sitio.

Com o resto de subida feita e já mais a direito passamos Junceira, Pedra do Altar, Vale Clérigo, Espinho Pequeno, Moitas e descemos até ao Pontão do Laranjeira.


Aqui pedalamos pela ultima subida mais longa do dia, entramos em Proença a Nova e paramos ao pé das bombas para atestar água fresca.


Seguimos depois á direita para a Sarzedinha, Eiras, Ribeiro de Eiras e mais uma paragem na Praia Fluvial da Aldeia Ruiva.


Sentamo-nos os três na esplanada a refrescar com uma bela imperial, ui ui, estava a saber mesmo bem.


Mas entretanto lá fomos pedalar, seguimos pela Maljoga, Moinho Branco, Vale do Pereiro, Moinho do Cabo, Portela dos Bezerrins, Mougueira e cortamos a meta ao passar a placa da Sertã.

Foi uma sensação que não tem explicação, chegar aqui depois de três dias com alguma dureza, umas boas subidas, muito calor e 565 km depois chegamos satisfeitos com mais uma bonita aventura.

Deixamos ir as bikes até ao Bar da Carvalha onde nos sentamos e festejamos com umas imperiais fresquinhas, um ESPETÁCULO....


Um agradecimento ao Alexandre pela companhia e ele que desculpe algumas subidas mas tinha que ser assim, e um grande OBRIGADO ao meu irmão pelo apoio e pelo que ele nos aturou pelo caminho.


Um GRANDE OBRIGADO AOS DOIS E UM GRANDE ABRAÇO, temos que combinar mais aventuras destas......
E assim foi mais uma bela voltinha sempre com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.