terça-feira, 30 de junho de 2015

PRAIA FLUVIAL DO MALHADAL-PRAIA FLUVIAL DA ALDEIA RUIVA

Lá fui mais uma vez dar uma pedaladas logo cedinho, quando sai de casa estava fresquinho, a temperatura não tem nada a ver com a do resto do dia, sabe bem apanhar o fresquinho da manhã.


Sai de casa e fui até á Portela dos Bezerrins, segui pela esquerda e lá fui passando Ramalhosa, Poiares, Póvoa, Aldeia Velha e Várzea dos Cavaleiros.

Passado o empedrado cortei á direita para o Pisão, desci até á ponte que passa por cima da Ribeira da Tamolha e toca a subir até ás Fontainhas.


Na subida passei Maxila do Hilário e mais umas pedaladas cheguei ao Alto da Fontainhas, aqui a primeira subida estava esfolada.


Segui pela direita e desci até ao Sipote, logo de seguida Braços e Praia Fluvial do Malhadal, ainda não estava ninguém a tomar banho, era muito cedo eheheheheh.
Depois de umas fotos segui por mais uma boa subida até á aldeia do Malhadal, aqui já encontrei algumas pessoas, levantar cedo para ir trabalhar na horta pela fresca.


Passei o Malhadal e numa leva descida passei a Sarzedinha, Eiras, Ribeiro de Eiras, Moinho de Vento e Praia Fluvial da Aldeia Ruiva, parei para ver a bela praia fluvial e tb para tirar uma foto.


Lá segui com a voltinha e depois de passar a ponte passei Isna de São Carlos, Maljoga, Moinho Branco, Vale do Pereiro, Moinho do Cabo e Portela dos Bezerrins.


Como ainda era cedo decidi ir dar a volta pela Portela, Lameiros, Farpado, Mosteiro Cimeiro, Senhora dos Remédios e Sertã, subi pelo Montinho e cheguei á Mougueira depois de mais uma bela voltinha logo pela fresca.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

domingo, 28 de junho de 2015

ALDEIAS SERRANAS-COMAREIRA-AIGRA NOVA-AIGRA VELHA-PENA

Hoje fui dar uma voltinha de fininha lá para os lados da Serra da Lousã, por umas aldeias perdidas na serra, classificadas de aldeias de Xisto.


Sai de casa e fui na minha furgoneta até Pedrogão Grande, encostei-a a uma sombrinha e preparei as coisinhas para a voltinha, com o material todo pronto lá segui para mais umas pedaladas de fininha e em solitário.


Sai de Pedrogão Grande pelo Vale da Manta, entrei na nacional 2 e passei Senhora dos Aflitos, Tojeira, Pesos Cimeiros e Venda da Gaita, aqui segui á esquerda para a Derreada Cimeira.

Passada a Derreada Cimeira era descer até Castanheira de Pera, sempre pela sombra lá fui indo por ali abaixo até á Praia das Rocas, ainda era cedo não havia ninguém nos banhos, depois de uma foto segui até ao Bar a Esplanada.


Bebi um cafézinho e comi o belo pastelinho de nata, umas calorias que iam fazer falta para a voltinha.


Café tomado continuei as pedaladas, passei Castanheira de Pera e segui para o Ameal, sempre numa boa subida lá fui pedalando descontraidamente, passei o parque de merendas e mais umas curvinhas lá cheguei ao alto.
Desta já estava safo, agora era descer até á Lousã, passei a Catraia da Ti Joaquina e sempre com balanço cheguei ao Candal, a lojinha ainda estava fechada tive que beber águinha da fonte.


Atestei os bidons na fonte ali ao lado e continuei serra abaixo, parei no Miradouro da Nossa Senhora da Piedade, ali tem uma bela panorâmica do Castelo, tirei uma foto e continuei, depressa cheguei á Lousã, foi uma boa descida.

Passei a vila da Lousã e nem parei, segui para Vilarinho, Reguengo, Golpilhares, Codeçais, e um pouco antes de Albergaria cortei á direita para umas belas aldeias serranas.


Aqui tinha uma bela subida pela frente, começou logo a empinar, antes de chegar á Comareira a coisa aliviou um pouco, passei a Comareira e segui para Aigra Nova, entrei na aldeia e fui por umas ruelas empedradas até á Loja Aldeias de Xisto.


Encostei a bike á sombra e fui beber alguma coisa fresca, o calor já apertava, bebi uma cola fresquinha enquanto dava dois dedos de conversa com as senhoras da lojinha.


Já mais refrescado tinha que seguir viagem, mais um pouco de subida em empedrado e entrei numa estradinha estreitinha até Aigra Velha, mais uma boa subida, o que valia eram as paisagens, a Serra da Lousã é um espetáculo.
Já safo de mais uma subida agora tinha uma bela descida pela frente, mas desta vez foi em terra batida, á moda do Faísca ehehehehe.


Foram á volta de 2 km até á Aldeia da Pena, o piso ao inicio até que nem era muito mau mas ao chegar á Pena a coisa ficou mais feia, bem inclinada e cheia de pedra solta, mas com cuidado lá me safei.


Aldeia da Pena lá bem no fundo rodeada pelo famoso Penedo de Gois, passei a ponte e nem deu para ir ao meio da aldeia, fica para outra vez com mais tempo.

Passada a Aldeia da Pena encontrei uma malta que ia fazer escalada na água, com o calor que estava sabia mesmo bem, passei depois ao lado de uma antiga pedreira e fui ter á Ribeira Cimeira.


Ribeira Cimeira mas só de nome porque fica lá bem no fundo, agora era mais uma bela subida pela frente até Cerdeira e Cantoneiros.


Nos Cantoneiros parei numa fonte e toca atestar água, estava um pouco morna mas era o que havia, aqui já a estrada era melhor, era a nacional 2, numa ligeira subida depressa cheguei ás Cabeçadas, é uma aldeia !! EHEHEHEEH
Parei no café e bebi uma bjeca fresquinha, que maravilha, com o calor que estava soube mesmo bem, lá segui mais fresquinho, fui até ao alto da Portela do Vento.

Depois de umas boas subidas vêm umas boas descidas, aqui eram á volta de 10 km sempre a descer, estradinha boa lá fui a boa velocidade, passei Chã de Alvares, Caniçal e Alvares.

Parei no miradouro para ver a bela vila de Alvares, registei a passagem e continuei, agora era um sobe e desce, passei Amioso Fundeiro, Portela do Torgal e Mega Fundeira.


Mais uma vez mais baixo e mais uma subida boa pela frente, esta até que nem é muito inclinada mas depois de tantas esta doí um pouco, mas lá fui indo até ao Alto da Louriçeira.


Aqui as subidas estavam feitas por hoje, fui até á Picha e parei no Bar da Picha para beber alguma coisa fresca, a água parecia chá, mais valia beber uma bjeca fresquinha eheheheh.


Com o fim á vista passei venda da Gaita e até Pedrogão Grande fiz o mesmo trajecto que tinha feito umas horas antes, mas em outro sentido, cheguei á minha viatura arrumei a bike e o material.
Regressei a casa satisfeito com mais uma bela voltinha de fininha por umas belas aldeias perdidas na Serra da Lousã.


E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR....


quinta-feira, 25 de junho de 2015

CENTRO NAUTICO DO ZÊZERE

Ontem foi dia de feriado municipal aqui na Sertã, trabalhei só da parte da manhã por isso ao meio da tarde deu para dar umas pedaladas.


Sai de casa e fui até á Portela dos Bezerrins, tinha planeado ir ver as margens do Rio Zêzere lá para os lados do Trizio.



No fim de semana que vem vai lá haver campeonato nacional de Wakeboard , andaram a por alcatrão novo e até desenharam uma ciclovia.




Sabem bem que sou a favor das ciclovias mas fazer ali uma é um desperdício de dinheiro, as pessoas não se deslocam da Sertã até lá para andar de bicicleta, dinheiro mal gasto...

Na Portela segui á direita e passei, Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres, Bela Vista, entrei depois um pouco na nacional 2 até á Cumeada.


Aqui segui por Castanheiro Grande, Valongo, Rolã, Casalinho, Atalaia, Palhais, Lameira dos Reis, Cardal, Trizio e mais umas pedaladas cheguei ao Centro Náutico do Zêzere, estacionei a bike e fui beber uma bebida fresquinha.
Ali na esplanada com a bebida fresca estava-se mesmo bem, ali me entre-ti um pouco a ver as margens da barragem, soube mesmo bem...


Depois da bebida lá segui com a voltinha, fiz o mesmo trajeto até á Rolã, aqui segui á esquerda e desci para a Ponte das Cabras, bela descida esta, o pior foi a subida, mas lá segui até á Galeguia.
Já safo da subida continuei pela Felgaria, Nesperal, Val Matias Afonso, Paparia e Cernache do Bonjardim, passei a vila e entrei na grande reta, passei Vale da Lata e Porto da Cruz.


Aqui entrei na estrada nova até ao Vale Cortiço, segui pela Nacional 2 e passei Casalinho, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.


Fiz mais uma paragem no Bar da Carvalha para refrescar novamente, o calor ainda apertava, mais fresco lá segui para o resto da voltinha.



Segui pela Reta do Pinhal e subi até á Mougueira onde cheguei depois de mais uma bela voltinha neste dia de feriado municipal.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.





terça-feira, 23 de junho de 2015

GR 113-HUERTAPELAYO-CHILLARÓN DEL REY

Aqui fica o relato de mais um dia da aventura do Camino Natural del Tajo, depois de dois dias um pouco duros este tb teve a sua dificuldade, algumas subidas por serras com muita floresta á mistura.


Depois de uma noite bem dormida arrumamos as coisinhas nas malinhas, preparamos as bikes, por óleo na corrente e bota prá frente, previa-se mais um dia quente, mas nada que não estivesse-mos habituados.


Saímos de Huertapelayo logo a subir, era para não perder o treino, lá seguimos até á Cabeza la Fuente, onde se tem uma boa paisagem sobre La Quebrada, mais uma bela montanha.

No alto encontramos um belo veado que por ali andava no passeio, descemos um pouco para tornarmos a subir até La Quebrada, passamos por uma senhora que andava a fazer o GR 113 a pé, mas em sentido contrário ao nosso, lá ia com a mochila ás costas, grande espirito.

Depois do alto era descer, lá seguimos até Hundido de Armallones, entramos num belo single até á Puente el Pontón, aqui fizemos uma paragem para descansar um pouco, uma ponte já em ruínas.

Tiradas as fotos da praxe e lá continuamos, entramos em mais um single sempre á beira do Rio Tajo até perto de Valtablado del Rio, uma aldeia onde não se passa mesmo nada.
Demos a volta á aldeia á procura de uma fonte, encontramos uma e estava seca, nem pinga, ali ao lado estava um casal na conversa, e o que nos safou foi uma garrafinha de água que a senhora nos deu, se não era complicado continuar sem água.


Com os bidons atestados lá nos fizemos ao caminho, descemos para uma ponte que passa por cima do Rio Tajo, paramos em cima da ponte e ficamos parvos com a quantidade de peixes e do seu tamanho, eram umas bizarmas, mesmo bons para por na grelha eheheeh.

Mesmo com o calor a apertar tínhamos que seguir, cortamos á esquerda e seguimos por um estradão com alguma inclinação, umas pedaladas mais á frente e safos da subida já avistamos a aldeia de Oter.

Depois de uma breve descida entramos na aldeia com esperança de beber alguma coisa fresca, mais uma vez passamos a aldeia e nada, aqui nem fonte seca encontramos.


Perguntamos por um café e estava fechado, o dono tinha ido á horta, uns minutos de espera e lá veio o senhor que fez o favor de abrir aporta nos ir dar umas bjecas fresquinhas.

Dois dedos de conversa enquanto bebíamos a bjeca e comiamos uns amendoins, o senhor perguntou-nos para onde íamos e dissemos que íamos seguir o Camino del Tajo, avisou-nos que nos íamos meter num sitio muito mau, pensamos logo estamos lixados.


Depois da cervejinha e de encher os bidons fizemo-nos ao caminho, passamos ao lado de umas hortas e demos de caras com um single por cima de uns calhaus, ficamos logo com os olhos em bico.

Para ganhar forças encostamos as bikes e ali devoramos os bocadillos que a Dona Célia nos tinha oferecido para a viagem, á sombrinha lá demos cabo dos ditos.

Com mais alguma energia lá seguimos, a empurrar a burra encosta acima, só vos digo que foi uma coisa de loucos, uma dureza.


Depois de arfarmos um bom bocado lá nos safamos da subida, chegamos a uma estradão, foi um alivio, depois de uns kms feitos no estradão entramos em outro single até á aldeia da Carrascosa de Tajo, aproveitamos para meter mais água e continuamos.


Passamos pelo Salto de Água de Murel, uma linda barragem, daqui até ao Trilho foi mais um belo single ao lado do rio.

No Trilho fomos logo ver de um sitio para comer alguma coisa mais solida, fomos a um restaurante ao lado do Rio Cinfuentes numa bela esplanada, comemos umas aluvias (feijoada) e um bifinho acompanhado de umas cañas como não podia deixar de ser.

Comemos bem e bebemos bem, a vontade de sair dali não era nenhuma mas tinha que ser, com muito esforço lá nos levantamos, fomos atestar água e seguimos.

Agora o trajeto era mais rolante, foram muitos kms sempre a contornar o Rio Tajo, uma bela paisagem sempre á beira do rio.


Com uns bons kms pedalados ao lado do Rio Tajo subimos para Mantiel, aqui já tínhamos a hipótese de alojamento, mas nem vivalma vimos nesta terrinha, decidimos ir até á próxima aldeia, mais uma vez atestamos água no fonte que corria só um fiozinho, e continuamos.
Subimos um pouco e entramos em mais um belo single á meia encosta com uma brutal paisagem do bonito Embalse de Entrepeñas, depois do single com muitos calhau avistamos Chillaron del Rey.


No alto tínhamos uma bela panorâmica da vila, descemos por uma encosta até á vila e logo começamos a procurar onde pernoitar, perguntamos a um homem que nos deu indicação do André, lá fomos a um café perguntar por ele, falamos com ele e ali arranjamos onde dormir.



Descarregamos as malinhas das bikes fomos tomar um banhinho, corpinho mais recuperado fomos até ao restaurante ali mesmo ao lado para jantar, o dia tinha corrido bem, muitas calorias gastas era hora de as repor.
Comi uma filete de ternera acompanhada de uma salada mista e umas cañas, ui ui deu bem para recuperar, mesmo á maneira, depois da barriguinha cheia fomos descansar o esqueleto para o próximo dia de aventura....
E assim foi mais um dia da aventura sempre com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR