Mais uma voltinha de roda fina

Mais um domingo e mais uma voltinha de roda fina.

Sai de casa mais o meu colega Mário Manso por volta das 8h30 e apanhamos a direcção de Proênça-a-nova.

Saímos da Mougueira e subimos até á Portela dos Bezerrins e logo de seguida passamos Moinho do Cabo, Val do Pereiro, Moinho Branco, Maljoga e Aldeia Ruiva onde o Luís Bandeiras veio ter connosco, estivemos ali um pouco á conversa e  a assoprar para as mãos que estavam um pouco frias eheheheheheeh.

Com mais um colega no pelotão continuamos as nossa voltinha, passamos por Ribeira de Eiras, Eiras, Sarzedinha e Proênça-a-Nova onde paramos na pastelaria para beber um cafézinho e comer uma tigelada, depois de ter ingerido umas calorias seguimos caminho e descemos ao pontão do laranjeiro e passamos tb por Caniçal Cimeiro,Caniçal Cimeiro, Val da Carreira, Mesão Frio, Arganil, Freixoeiro, Cabo e fizemos uma paragem no Robalo terra onde vive o meu pai.

Por ali estivemos a comer umas laranjinhas e a dar dois dedos de conversa, e ainda fomos á adega beber um copinho de vinho para aquecer que a manhã estava bem fresquinha.

Depois das despedidas lá continuamos as nossas pedaladas, passando ainda pela Granja, Vinha Velha, Pé da Serra, Revelha, Palheirinhos, Amêndoa, Palhota, Portela,

 Vila de Rei, Chão da Telha, Cumeada e depois cortamos pela Bela Vista, Outeiro das Colheres e Portela dos Bezerrins onde nos despedimos do Luís Bandeiras que ele ainda ia para Proênça e nós seguimos para a Mougueira onde chegamos a casa com uma voltinha boa e em boa companhia com o mesmo lema de sempre PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

VOLTINHA DE RODA FINA

Ontem foi dia de ir dar uma voltinha de roda fina.

O meu amigo Luís Bandeiras telefonou-me no sábado á tarde e disse-me que tinha trocado a bike de estrada e combinamos logo para a ir testar no domingo.

Fui ter á Carvalha já o Luis tinha chegado, bebemos um cafézinho e metemos as rodas ao caminho.

Saimos da Sertã pela rotunda da Eirinha e passamos Faleiros, Fonte da Mata, Alto Ventoso e Cernache do Bomjardim.

Passado Cernache descemos a Milheirós e de seguida Carvalhos.

A seguir aos Cavalhos começamos a descer para a barragem da Bouçã onde se fazia sentir um frio fresquinho ehehehehehehehe.

Depois da barragem era hora de subir, passamos as Bairradas e mais um pouco chegamos a Figueiró dos Vinhos onde paramos na pastelaria para comer alguma coisa.

Depois de ter a barriga mais composta seguimos direção de Castanheira de Pêra onde paramos na praia das rocas.

Depois da voltinha pela vila começamos a subida até á Derreada Cimeira e mais á frente Venda da Gaita e ainda uma aldeia com um nome pouco vulgar de Picha.
Mais um pouco entramos em Pedrogão Grande e de seguida descemos para a barragem do Cabril.

Fomos continuando a nossa volta passando por Pedrogão Pequeno, Painho, Val da Froca, Ramalhos, Casal da Escusa, Póvoa Ribeira Serdeira, Val Cortiço, Tapada e entramos na Sertã pela zona industrial.

Acabamos na Carvalha para beber alguma coisa, dar dois dedos de conversa e combinar futuras voltas.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

VOLTINHA PARA OS LADOS DA PÓVOA

Mais um domingo e mais uma voltinha.

Como é habitual fui ter á carvalha por volta das 8h, onde é o ponto de encontro da malta para dar umas pedaladas.

Quando lá cheguei já por lá se encontrava o João Paulo, bebemos um cafézinho e esperamos por mais malta.

Como não vinha mais ninguém decidimos ir andando, mas um pouco mais á frente encontramos o Mário Manso e lá fomos dar umas pedaladas.

Saímos da Sertã pela Mougueira e ao chegarmos perto do Farpado toca o telémovel, era o David que se tinha atrasado e era para vir ter connosco, voltamos um pouco atrás até á Sra dos Remédios.

Depois de mais um colega no grupo seguimos, passamos pelo Mosteiro da Sra dos Remédios, Farpado e Castanheiro Troncho.

No Castanheiro Troncho descemos para a Póvoa onde tinhamos combinado com o Pedro Crispim, mas antes de irmos ter com ele ainda tivemos tempo de curtir uns singles ali pela aldeia.

Entretanto fomos ter com o Pedro e seguimos para os lados da Várzea dos Cavaleiros, onde eu tinha andado sozinho uns dias antes nuns singles e o Mário me tinha dito que tinha vontade de ir fazer aqueles singles.

Entramos na Várzea num single que vai dar ao campo de futebol e seguimos por outros singles pelo meio da aldeia.

Depois de ter gozado os trilhos um pouco fomos ao café beber e comer alguma coisa.

Com a barriga já mais aconchegada continuamos a nossa voltinha.

Entramos então na Rua da Barroca por um single que vai dar ao Cabeço da Várzea.

E continuamos no Cabeço da Várzea a curtir um pouco os singles pelo meio da aldeia.

Depois do Cabeço da Várzea entramos por dentro de um ribeiro que vai dar a um açude, onde o Pedro molhou os pézinhos e a agua estava fresquinha eheheheheh.

Lá continuamos, e fomos ter ao Outeiro da Várzea e ai andamos á procura de mais singles mas nenhum tinha saída.

Seguimos então a estrada das Ribeiras e cortamos á direita por outro caminho que vai dar a uma ribeira, ai tivemos que passar a ribeira mas ninguém molhou os pés.

Continuando a nossa volta fomos novamente para perto da Póvoa onde entramos numa levada de agua para um lagar, onde ouve muitos que não queriam molhar os pés mas ali não tinha alternativa.

Chegados ao fim da levada ali estivemos a decidir para onde ir e decidimos ir passar a ponte para o outro lado da ribeira.

Já do outro lado dei a ideia de passar a ribeira que por sinal já tem um bocadito de agua e alguns colegas não tinham vontade de molhar os pés.

Depois de convencidos lá se fizeram á ribeira e foi um fartote de rir quando chagamos ao outro lado e dois bravos decidiram torcer as meias.

Depois das meias já mais sequinhas continuamos, e fomos passar novamente pela Póvoa e andamos a descobrir por ali uns caminhos que estavam cheios de mato.

Com a hora do almoço a chegar decidimos regressar, passamos ainda pelo Moinho do Cabo e tivemos ainda tempo de ir fazer um single pelo meio de umas hortas.

Seguimos então pela Portela dos Bezerrins e chegamos á Mougueira onde eu e o Mário nos despedimos do resto do pessoal que eles ainda iam para a Sertã.

E os companheiros da voltinha de hoje eram o João Paulo, Mário Manso, David Figueira, Pedro Crispim e a minha pessoa.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

PRIMEIRA VOLTA DO ANO

Acordei eram mais ou menos 8 horas e pensei, tenho que ir dar uma voltinha de bike, que este ano ainda não fui andar.

Como ouve festa na noite anterior não telefonei a ninguém pois o pessoal ainda devia estar todo a dormir.

Preparei as coisas e sai de casa por volta das 8h 30m.

Sai em direção da Portela dos Bezerrins e logo de seguida Boais onde tive que passar uma ribeira de agua um pouco fria, que estava uma camada de geada, tudo branquinho.

Lá continuei e passei pelo Moinho do Cabo, Ribeiras e subi para o Val do Pereiro onde andei a descobrir uns singles pelo meio da aldeia.

Depois de ter descoberto alguns singles segui em direção do Outeiro da Várzea onde andei a ver uns caminhos que não conhecia.

De um lado para o outro fui ter á Várzea dos Cavaleiros onde bebi um cafézinho e andei tb a ver uns singles pelo meio da aldeia.Depois passei tb pelo Cabeço da Várzea com o mesma finalidade encontrar singles, hoje tinha-me dado para isso.

Voltei novamente para Várzea e como tinha gostado dos singles que tinha encontrado passei neles novamente agora para seguir em direção da Póvoa.

Antes de chegar á Póvoa desci por um caminho que parecia ter saída, mas não tinha mesmo, a única saída que tinha era uma levada que leva agua para um lagar.

E como não tinha outra saída, tinha que ir pela levada, que vai dar ao lagar das Ribeiras.

E fui andando a pedalar pela levada fora, quem me visse ainda me chamava maluco e se calhar não se enganava EHEHEHEH.

Cheguei ao lagar e tive que saltar um muro para chegar ao caminho que ficava da parte de baixo do lagar.

Já no caminho segui para a Póvoa onde tb andei por uns singles para cima e para baixo.

Singles por onde as pessoas passam para ir tratar das hortas, que são os supermecados das aldeias.

Depois de me ter divertido um pouco e de ter descoberto mais uns bons singles era hora de regressar a casa.

E assim foi a minha primeira voltinha do ano com o lema de sempre  PEDALAR PARA DESCONTRAIR.