COENTRAL-VALE DA SERRA DA LOUSÃ

Este domingo foi dia de ir dar uma voltinha pela encosta da Serra da Lousã, no vale do Coental Grande, passamos tb nas margens da Ribeira de Pera e da Ribeira de Quelhas.

Desta vez não fui sozinho tive a companhia do Mário Manso, num dia com algum sol pela manhã mas mais para o meio dia caíram algumas pingas mas nada que nos mete-se medo.

Saímos da Sertã por volta das 7 h 30 e fomos na minha viatura até á Derreada Cimeira a seguir a Pedrogão Grande de onde era para ser a partida para a nossa voltinha.

Chagamos á Derreada estacionamos a viatura preparamos as coisinhas e lá nos fizemos ao trilho, com o tempo ameno e o sol a dar ar da sua graça lá fomos trilhar uns belos trilhos.

Começamos e passamos ao lado da Igreja da aldeia para um pouco mais á frente entrar-mos na terra, sem grandes pressas que a manhã estava por nossa conta lá fomos pedalando.

Mais á frente seguimos um pouco por alcatrão, mas foi pouca coisa porque tínhamos que sujar as rodas das bikes, seguimos depois por uma caminho sempre por uma encosta e com umas vistas espetaculares.

Mais umas pedaladas e chegamos á Ribeira de Quelhas com umas espetaculares quedas de água, demos uma mirada e lá seguimos a nossa voltinha.

Continuamos por um caminho todo estragado pelas grandes chuvadas que tem caído, tivemos que empurrar as bikes pela subida acima, dificuldade passada e por mais um caminho á meia encosta chegamos ao vale da Ribeira de Pera.

Passamos por uns belos singles e umas pontes em madeira ao lado da ribeira, os trilhos cheios de folhas de castanheiros estão mesmo bonitos.

Mais uns singles e chegamos ao Coentral, passamos umas quelhas e fomos ver a Fonte das Bicas, ainda andamos a ver se um single tinha saída mas não tivemos sorte ia só dar a umas hortas.

Voltamos a trás e descemos por uma calçada bem fixe, subimos um pouco e fomos ver se havia algum café na aldeia, mas nada o único que havia estava fechado.

Mas não foi mau de todo é que mesmo ali ao lado estava uma barraquinha em madeira transformada em café, lá fomos dar uma vista de olhos e deparamo-nos com umas belas bolinhas de Berlim cheias de creme em cima de uma mesinha, ficamos todos babados.

Lá tivemos que devorar uma bolinha e beber um suminho, caíram mesmo bem, para terminar um cafézinho e estávamos prontos para o resto da voltinha.

Com a barriga composta lá seguimos por um trilho de calçada ao lado da Ribeira de Pera até perto da aldeia das Sarnadas.

Chegamos ao alcatrão e seguimos por um trilho pedestre um pouco irregular ouve sítios que tivemos que ir a penantes, mas mais um pouco chegamos ao Coentral das Barreiras.

Continuamos depois até á Cova das Malhadas onde á uns anos a trás existia uma discoteca, ainda lá fui algumas vezes quando era mais novo.

Continuamos depois até ás Sarnadas e aos Pisões, passamos ao lado da aldeia da Pera, fomos ter ás Botelhas e á Palheira, mais umas pedaladas e chegamos ao Poço da Corga, uma praia fluvial bem arranjadinha, com um museu e um belo restaurante mas nesta altura está tudo fechado.

Demos a volta á praia e seguimos para a Sapateira, um pouco á frente vimos um carreirinho por onde passam as cabras e fomos dar uma vista de olhos onde ia dar, descobrimos um belo single ao lado de umas hortas, uma maravilha .

Com o tempo a ficar um pouco nublado e sinal de chuva lá passamos o Torgal, subimos mais um pouco e entramos na estrada de alcatrão, depois foi sempre a boa velocidade até á Derreada Cimeira de onde tínhamos dado inicio da nossa voltinha.

Chegamos arrumamos as bikes e regressamos a casa com a barriga cheia de bons trilhos e excelentes paisagens.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

VAL MATIAS AFONSO-VAL CORTIÇO

Hoje foi dia de pedalar na minha fininha, a chuva deu tréguas e aproveitei para dar uma voltinha.

Sai de casa e desci até á Sertã, já se via algumas pessoas a irem para o trabalho, principalmente o padeiro que já andava na entrega do pão quentinho, depois de passar a Rotunda da Eirinha subi até ao Boeiro e mais um pouco Olival.

Com uma temperatura bem agradável lá fui pedalando e passando, Outeiro da Lagoa, Lameira da Lagoa, Ponte do Robalo, Nesperal, Val Matias Afonso, Paparia e Cernache do Bonjardim, passei ao pé das Piscinas e segui até á Roda.

Passada a Roda segui pela direita e fui até São Macário, tive direito a umas belas paisagens lá do alto, o céu limpinho e os vales cheios de nevoeiro dão umas vistas espetaculares.

Tirei uma foto e lá continuei a minha voltinha, fiz o mesmo trajeto até á Roda e Cernache do Bonjardim, segui depois pela reta de Cernache, passei Vale da Lata e Porto da Cruz, entrei na estrada nova até ao Vale Cortiço.

No Vale Cortiço entrei na Nacional 2 e passei Casalinho, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto e entrei na Sertã, passei a vila já com muito movimento porque hoje é dia de mercado e lá vêm os velhotes das aldeias para vir ás compras.

Entrei na ultima subida e cheguei á Mougueira com mais uma voltinha e com o lema de sempre, PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

PEDERNEIRA-PÓVOA DA VÁRZEA

Hoje foi dia de pedaladas, desta vez fui de roda grossa, já tinha saudades de andar com o terreno enlameado e com o fatinho um pouco salpicado de lama.

Sai de casa com uma vontade de subir, fui até ao Vala do Farpado, Mosteiro Cimeiro, Casal Fidalgo, e mais um bocadinho de subida cheguei á aldeia da Pederneira, como ainda tinha subido pouco tinha que subir atá ao Pico da Pederneira, ao ponto mais alto.

Lá fui pedalando e ouvindo os regatos que já levam alguma água das boas chuvadas que têm caído, os belos passarinhos que tb se levantaram cedo.

Cheguei ao alto e parei para ver as fantásticas vistas, com o céu limpo tem-se uma bela panorâmica das serras ali á volta, é uma maravilha.

Depois de ver as paisagens segui e desci e fui ter á estrada que vem do Mosteiro de São Tiago, segui pela direita e passei o Sobral e Cabeço da Várzea, andei ali por uns singles e fui ter á Várzea dos Cavaleiros.

Mais uns singles pelo meio da Várzea e segui pelo alcatrão até á Póvoa da Várzea, desci por mais um belo single e passei Poiares e Ramalhosa.

Segui depois por um caminho ao lado do I C 8 e fui até á Lameirinha e mais umas pedaladas cheguei ao Casal CereIjeiro, aqui era só descer até casa.

Cheguei com mais uma bela voltinha de roda grossa numa manhã amena e ideal para umas pedaladas, só é pena não dar para mais porque é dia de trabalho.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

VAQUINHAS FUNDEIRAS-CABEÇA DO POÇO

Depois de uma semana sem dar ao pedal a coisa já não estava a correr bem, já me fazia falta umas pedaladas, ontem não deu para dar uma voltinha por motivos familiares, ás vezes não é como a gente quer.

Mas hoje bem cedinho lá fui matar o vicio, umas pedaladas com o sol a espreitar mas por pouco tempo, porque as nuvens vinham lá com uma cor a meter medo, vem lá chuva.

Sai de casa e segui até á Portela dos Bezerrins, cortei á direita e fui passando Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres, Vaquinhas Cimeiras, Vaquinhas Fundeiras, Val Godinho, Marmeleiro e Cortes.

Aqui entrei na estrada que liga a Sertã a Cardigos, por uma boa descida lá fui a boa velocidade até á ponte que passa por cima da Ribeira da Isna, descida feita e logo á minha frente uma subida até perto de São João do Peso.

Antes de chegar ao cruzamento de São João do Peso cortei á direita e fui até á Praia Fluvial do Bostelim, parei para ver as águas cristalinas que correm na Ribeira do Bostelim e ganhar folego para a subida que tinha pela frente até á Cabeça do Poço.

Subida esfolada e lá segui até á Fundada, entrei na estrada Nacional 2 e desci até á Barragem da Ribeira da Isna, tirei uma foto e continuei a minha voltinha, mais uma subida pela frente, nas calmas lá fui pedalando e passei Chão da Forca e mais umas pedaladas cheguei á Cumeada.

Aqui já estava safo das subidas, agora era rolar e descer até casa, segui para a Junceira e desci até á Mougueira onde cheguei com mais uma boa voltinha logo cedinho.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

ARGANIL-ALTO CEIRA-FAJÃO

Ontem foi dia de pedalar na fininha lá para os lados da Serra do Açor, já á algum tempo que tinha pensado numa voltinha para aqueles lados, boas subidas boas descidas e fantásticas paisagens era a ementa do dia.

Tinha a companhia do Zé Almeida e do Alexandre, para a volta se estender para aqueles lados e ainda chegarmos á hora do almoço a saída foi em Álvares, uma vila escondida entre as Serras da Lousã e a Serra do Açor, banhada pelo Rio Alva e a Ribeira do Sinhel.

Tudo combinado e lá fomos, sai da Sertã com o Alexandre, apanhei o Zé Almeida em Pedrogão Pequeno e seguimos até Álvares, ainda cedo e não se via ninguém na rua, arrumamos a viatura tratamos das coisinhas e era hora de nos fazermos á estrada.

Para abrir o apetite tínhamos uma subida logo para começar, cerca de 10 km, sem grandes correrias lá fomos nas calmas para aquecer, passamos Caniçal, Várzea e já no alto chegamos á Portela do Vento, aqui já estávamos safos da primeira subida do dia.

Agora era descer que a subida já tinha ficado para trás, passamos Cabeçadas, Cantoneiros, Esporão, Ladeiras, Cimo do Alvém e Góis.

Aqui já o Alexandre e o Zé Almeida vinham a telintar com frio, já estavam fartos de descer só queriam era subidas para aquecer.

Passamos a vila de Góis e para aquecer seguimos por uma ligeira subida em direcção de Arganil.

Sempre descontraídos e a desfrutar as pedaladas fomos passando algumas aldeias como, Regateira, Bordeiro, Casal de São José e chegamos a Arganil.

Fomos á procura de uma pastelaria para comer alguma coisa, é que o que por ai vinha ia-nos gastar algumas calorias.

Perguntamos e lá nos informaram onde nos dirigir, fomos até á Pastelaria do Argus perto da Câmara Municipal, ali nos deliciamos com uns belos docinhos, e um cafézinho para terminar.

Com a barriga mais composta era hora de seguir caminho, com o tempo um pouco fresco tínhamos que subir para aquecer, e subida foi o que não faltou.

Saímos da vila de Arganil em direcção de Folques, para começar era um bocadinho plano, no meio da aldeia de Folque cortamos á direita e apanhamos uma boa subida até ao Alto do Ceira.

E que subida, sempre com uma boa inclinação e bem longa, esta deu bem para aquecer, até Torrozelas foi sempre a bombar, aliviou um bocadinho mas depois lá empinou mais um bocadinho.

Uma subida das boas mas as paisagens eram uma grande recompensa, umas belas curvinhas e uma vista espetacular, assim é uma maravilha pedalar.

Mais umas pedaladas, mais umas pingas de suor e chegamos ao Alto do Ceira tb conhecido por Selada das Eiras, paramos para dar uma espreitadela por ali á bela casa de xisto e tudo ali á volta.

Como bem sobe bem desce e era hora de descer uma estradinha bem fixe até á aldeia de Teixeia, um pouco depois da Teixeira fizemos uma paragem para ver um bonito cantinho, um lagar antigo e uma ponte romana, um espectáculo.

Depois de umas fotos fomos até ás Relvas e mais um pouco chegamos ao Cartamil, passamos a ponte e toca a subir até ao Fajão, e para não variar mais um pouco até ao alto onde se corta para a Barragem de Santa Luzia.

Aqui já estávamos safos das subidas mais complicadas, agora era desfrutar as excelentes paisagens, tivemos o privilégio de ter um dia do melhor que podíamos ter, céu limpo e boa temperatura, ali do alto conseguíamos ver a torre da Serra da Estrela e o alto da Serra da Lousã, uma maravilha..

Lá seguimos pela conhecida estrada do céu, íamos pedalando e regalando as vistas com as belas paisagens, e assim chegamos novamente á Portela do Vento, aqui fizemos o mesmo trajecto até Álvares, sempre a boa velocidade depressa chegamos perto da carrinha.

Chegamos com um enorme sorriso na cara de uma volta do melhor que se pode fazer, subidas boas, descidas boas, paisagens do melhor que pode haver e companhia excelente, tudo junto deu uma EXCELENTE VOLTINHA.

Obrigado ao Zé Almeida e ao Alexandre pela companhia e temos que combinar mais voltinhas como esta.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.