VILAR DO RUIVO-ATALAIA

Mais uma voltinha ao raiar do dia, hoje tive azar que não deu para ver o sol pelo contrário ainda apanhei umas pinguinhas mas coisa pouca.

Sai de casa e para começar subi pela variante até á Junceira, continuei e passei Cumeada e Chão da Telha, mais um pouco e cheguei á Barragem da Ribeira da Isna.

Parei para ver a bonita queda de água e tirar uma foto, tinha descido muito e para sair dali tb tinha que subir, lá fui até perto da Fundada.

Segui á direita para a Relva do Boi, Fouto, Lagoa Cimeira, desci para o lagar do Fouto e subi até ao Vilar do Ruivo.

Do Vilar do Ruivo segui sempre a descer e a boa velocidade até á Ponte da Atalaia, como não podia deixar de ser agora tinha que subir, a ouvir os passarinhos e a água a correr nos regatos cheguei á Atalaia.

Na Atalaia cortei á direita e passei Orgueira, Casalinho, Rolã, Valongo, Castanheiro Pequeno, Cumeada, Junceira e segui até á Mougueira onde cheguei com mais uma voltinha.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

PONTE DOS TRÊS CONCELHOS-SÃO JOÃO DO PESO

Hoje fui dar umas pedaladas logo cedo, programei a voltinha para os lados de São João do Peso.

Sai de casa subi até á Portela dos Bezerrins, segui á direita e passei Monte Baixo, Val Godinho, Marmeleiro, Sarnadas, Sambal e desci até á Ponte dos Três Concelhos.

A Ponte divide os concelhos de Mação, Sertã e Vila de Rei, uma ponte recuperada á pouco tempo, bem bonita e com a Ribeira da Isna como pano de fundo.

Tirada a foto da praxe segui a minha voltinha, tinha uma bela subia até á Portela dos Colos mas nas calmas lá fui indo.

Cheguei á Portela e segui pela direita para o Cimo do Valongo e São João do Peso, passei a aldeia ainda com pouco movimento e fui ter á estrada que liga Cardigos á Sertã.

Agora a descer fui passar novamente a Ribeira da Isna, depois da ponte mais uma subida até ás Cortes e Marmeleiro, desci depois até á Ribeira da Tamolha e continuei para o Val da Cortiçada.

Já safo das subidas por hoje continuei até á Junceira e mais umas pedaladas cheguei á Mougueira com mais uma voltinha bem cedo.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



                                           

BOUÇÃ-BAIRRADAS

Ontem foi dia de ir dar umas pedaladas pela terra enlameada, já á algum tempo que andava para ir ver o trilho da Barragem da Bouçã até á Foz de Alge por onde passa a Grande Rota do Zêzere.

Tinha combinado com o Mário Manso para ir comigo para irmos lá dar uma vista de olhos.

Saímos da Sertã sem antes ir beber um cafézinho á Pastelaria Estrela Doce, já com a caféina no nível mais alto lá fomos na minha viatura até á Barragem da Bouçã de onde íamos dar inicio á nossa voltinha.

Encostamos a viatura preparamos as coisinhas e lá fomos nós.

Seguimos um pouco pelo alcatrão, entramos na terra por um trilho sempre ao lado do Rio Zêzere, sempre perto da água e pelo meio de mimosas em flor com um cheirinho agradável.

Chegamos um pouco mais á frente seguimos por um caminho que abriram novo para passar o GRZ.

Passamos por subidas que tivemos que fazer ao lado da bike e umas descidas cheias de regueiras onde tivemos que ter muito cuidado para não dar uma cambalhota.

Mais umas pedaladas e chegamos a Provência, um belo parque de merendas junto ao Rio com mesas para o pessoal descansar e com uma churrasqueira e tudo.

Um belo sitio para um mergulhos e um bom petisco.

Lá seguimos a voltinha, mais uns metros e uma surpresa o caminho que tinha feito estava tapado com uma ponta do Rio, é um braço da Barragem de Castelo de Bode.

Tivemos que abortar, voltamos a trás e por outro caminho fomos ver se tínhamos alternativa mas não tivemos sorte.

Para passar para o outro lado tínhamos que subir até perto da Bairradas para depois seguir para o Val do Rio e ai seguir até á Foz de Alge.

Chegamos ao Casal da Fonte e decidimos abortar a volta que tínhamos planeado, em comum acordo decidimos ir descobrir uns singles ali pela zona das Bairradas e aldeias vizinhas.

Á uns tempos atrás tinha passado por ali e tinha visto que havia uns singles porreiros e tinha ficado a promessa de ali voltar para dar uma vista de olhos ali pelos singles.

Por ali nos entretemos a manhã pelo Casal da Fonte, Retiro, Bairradas, Casal dos Vicentes, Casal dos Ferreiros com uma boa mão cheia de singles que o pessoal leva para as hortas.

Com uma boa dose de belos singles fomos até ao café Maçudo para comer alguma coisa, chegamos lá e não havia grande coisa para comer.

O dono do café que até foi um gajo porreiro disse-nos, vão ali á padeira que ela  costuma trazer trazer uns bolinhos quentinhos.

E lá fomos ver, chegamos á carrinha e ficamos logo com os olhos regalados com tanta variedade de guloseimas, mas escolhemos um belo pão com chouriço com muito bom aspecto.

Fomos novamente até ao café para beber alguma coisa, ali nos entretemos um pouco a saborear o pão com chouriço e uma bela bebida.

Já mais compostos era hora de seguir caminho e com mais uma mão cheia de singles fomos até Marvila e descemos até ao Bairro da EDP já perto da Barragem.

Ainda andamos a ver se dava para ir até perto da barragem para vermos mais de perto a bonita queda de água mas não tivemos sorte, ainda perguntamos a um senhor que por ali passava mas ele disse que só nos dias de semana e com ordem do porteiro é que lá se podia ir.

Mais um pouco e chegamos á carrinha com uma pequena voltinha mas com uma barrigada de belos singles, arrumamos as bikes e o resto do material e regressamos á Sertã.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

CERNACHE DO BONJARDIM-VAL CORTIÇO

Hoje foi dia de mais uma voltinha bem cedo, tinha dado uma espreitadela no tempo e não davam chuva por isso ia aproveitar para dar uma voltinha.

Sai de casa ainda se via pouco e com o nevoeiro pior, desci até á Sertã ainda não se via ninguém na rua, cheguei á Rotunda da Eirinha e subi para o Boeiro, Olival, Outeiro da Lagoa, Lameira da Lagoa, Nesperal, Val Matias Afonso, Paparia e Cernache do Bonjardim.

Passei pelo meio da vila segui pelas piscinas e na rotunda do Don Nuno Álvares segui para Milheirós, Estradinha, Morlinho, Castelo, Arnoia, Póvoa da Ribeira Cerdeira, no Val Cortiço entrei na estrada nova até á Fonte da Mata.

Passei a Fonte da Mata e mais á frente nos Faleiros segui para o Tojal onde andaram a alcatroar umas estradas pelo meio dos lugares, agora mais parecem umas ciclovias.

Segui com a minha voltinha e passei o Cabeçudo, Bailão, Carpinteiro, Casal Cutelo, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira e desci pela Zona Industrial.

Passei São João do Couto e entrei na Sertã, já havia o azafama do pessoal a ir para o trabalho, passei a vila e para terminar subi até á Mouigueira onde cheguei com mais uma voltinha.

Com o tempo a ajudar e o solinho a brilhar sabe bem dar umas pedaladas pelos recantos aqui da zona.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

PEDROGÃO PEQUENO-GOIS-CABREIRA

Mais uma voltinha de fininha com a companhia do Pedro Ferrão e do Zé Almeida.

Tínhamos combinado dar umas pedaladas para os lados de Góis com o regresso pelo lado da bonita aldeia da Cabreira e nem sabíamos bem o que nos esperava depois de passar o Rio Ceira para o outro lado.

Sai de casa parei na Pastelaria Estrela Doce para o cafézinho e o indispensável pastelinho de nata, e lá segui para o ponto de encontro que foi em Pedrogão Pequeno.

Encostei a viatura preparei as coisinhas e entretanto lá chegou o Zé Almeida e o Pedro, com tudo preparado lá fomos nós dar a voltinha.

Saímos de Pedrogão descemos até á Barragem do Cabril ainda coberta de nevoeiro, subimos até Pedrogão Grande e sempre com boa disposição fomos passando Vale da Manta, Valongo, Tojeira, Venda da Gaita, Picha, Alto da Louriceira, Mega Fundeira, Portela do Torgal, Amioso Fundeiro e Alvares.

A seguir a Álvares vinha uma boa subida até á Portela do Vento, nas calmas lá fomos pedalando, o dia estava a ficar bom sem nuvens mas algum frio, nas subidas não se sentia frio mas nas descidas é que era pior.

Chegados á Portela do Vento a malta já ia quente mas agora era a descer e o fresquinho vinha ai, sempre a descer passamos Cabeçadas, Cantoneiros, Esporão, Ladeiras, éramos para parar no Cimo do Alvem mas o café estava fechado, descemos mais um pouco e paramos em Góis.

Paramos no café das bombas para comer alguma coisa, já retemperados seguimos e mais uma vez a subir, passamos o Rio Ceira que ia ser a nossa companhia por uns bons km, passamos a Cortecega e mais á frente a bonita aldeia da Cabreira.

Passada a Cabreira uns metros mais á frente encontramos uma vista fantástica umas casas em pedra á beira do Rio Ceira, uma maravilha...

Depois de nos deslumbrarmos com a belas vistas era hora de seguir e passamos Sandinha, Capelo, Candosa e Colmeal, passamos o Rio Ceira para a outra margem e nem sonhávamos o que nos esperava, uma dura subida com uns bons km até ao alto da Serra da Pampilhosa.

Nas calmas lá fomos subindo até ao Carvalhal do Sapo e mais um pouco chegamos á Nacional 112, mais uma subida feita.

No alto paramos para ver as magnificas vistas e tb para recuperar um pouco, com as horas a passar lá seguimos agora numa boa descida até á aldeia de Alvares.

Seguimos na Nacional 112 até á Portela do Vento para depois apanhar a Nacional 2, a partir daqui fizemos o mesmo trajeto de regresso até Pedrogão Pequeno.

Descemos até Álvares sempre a boa velocidade, subimos depois para a Portela do Torgal passamos a Mega Fundeira e a ultima subida do dia era até ao Alto da Louriceira.

Já no alto e agora sempre mais rolante depressa chegamos a Pedrogão Grande, descemos até á Barragem do Cabril onde paramos para ver a bela albufeira e a sua descarga que já á uns bons dias que não para de deitar.

Chegamos a Pedrogão Pequeno satisfeitos com mais uma voltinha mas com um grande sova de pedal mas ficou a promessa de mais voltinhas, tínhamos era que escolher menos subidas ehheheeheh..

Despedidas feitas e cada um foi ver do almoço que já estava na hora.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.