quinta-feira, 30 de outubro de 2014

RIBEIRA DA FERREIRA-ADEGAS DA SELADA

Quando posso ai vou eu pedalar por essas aldeias perdidas no meio do nada, por aqui á muitas aldeias pequenas escondidas no meio do pinhal, algumas só com uma ou duas casas, gente que vive da terra que cultiva e tb de alguns pinheirinhos e eucaliptos que tem e vai fazendo uns trocos com eles, e dos poucos euros que têm de reforma de uma vida inteira de trabalho, mas é assim a vida....


Sai de casa e fui até á Sertã, passei a vila e subi até São João do Couto, Zona Industrial, aqui cortei á direita e passei a Charneca, segui depois por uma estradinha que vai dar á Codiceira.


Passei pelo meio da aldeia e continuei para a Ribeira da Ferreira, Serra do Pinheiro, passei ao lado da Serra de São Domingo e fui ter ao Picoto.



Virei á esquerda e passei a Herdade, Cimo da Ribeira, Vale da Mó e Verdelhos, desci pelo meio da aldeia que agora tem alcatrão novo, antes era calçada era um tremelique desgraçado, lá continuei e passei por cima do I C 8, fui ter ao Casal da Escusa e mais uma vez fui pela esquerda para Adegas da Selada e Mourisco.


Subi um pouco e fui até ás Almas da Arnoia, continuei com a minha voltinha e passei Castelo, Morlinho, Estradinha, Milheirós e Cernache do Bonjardim, dei meia volta á rotunda e passei Vale da Lata, entrei na estrada nova e fui até ao Val Cortiço,segui pela Nacional 2 e sempre descontraído passei Casalinho, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto, Fonte Branca e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.


Passei a vila já com a azafama do dia á dia e subi até ao Montinho, mais umas pedaladas e cheguei á Mougueira com mais uma bela voltinha pela fresca.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR...


domingo, 26 de outubro de 2014

POUSAFLORES-ARIQUES

Mais um domingo de pedaladas por fantásticos trilhos cheios de pedras e com uma barrigada de singles daqueles que dar para abanar o esqueleto.



Como mudou a hora e já se faz de dia mais cedo calha mesmo bem para começar a pedalar mais cedo, e hoje tinha planeado ir dar umas pedaladas para os lados da Serra do Anjo da Guarda, já á uns tempos que lá tinha pedalado e ainda havia mais uns trilhos que me tinham ficado na algibeira, tinha que lá ir dar uma espreitadela..



Sai de casa e como não podia faltar lá segui até á Pastelaria Estela Doce para o habitual cafézinho e o pastelinho de nata, acho que quando não como o pastel de nata já não tenho força para pedalar eheheheheh..


Com o café já tomado era hora de seguir, lá fui na minha viatura e fui até á Zona Industrial do Camporês, perto de Ansião, cheguei lá estacionei a viatura num cantinho e fui preparar a bike, com a bike pronta e o resto da traquitana pronta lá me fiz aos trilhos.

Fui um pouco ao lado da estrada nacional e depressa entrei na terra, segui logo por uma caminho de pedra e o pior logo a subir, nas calmas lá me safei, caminhos que já ninguém lá passa cheios de mato.
Umas vezes caminho outras uns belos singles cheguei a uma antiga pedreira, segui depois um pouco por alcatrão só para limpar as rodas, um pouco mais á frente mais um belo single pelo meio de uns carvalhos, um espetáculo.

Uma breve descida e cheguei ao Cabecinho e Barroca, continuei por um caminho cheio de lama até á Lisboinha.


Aqui é que começou a dureza, uma valente subida cheia de pedra solta mas lá consegui subir sempre em cima da bike, subida feita e desci até ao Pobral e logo de seguida Carregal.


Continuei e passei ao lado de São Caetano e Pomares, mais uma boa subida por entre eucaliptos e a Ariques uma aldeia bem catita na encosta de uma bela serra com o mesmo nome.


Fiz depois um bocado em alcatrão até á Lagoa Nova, desci para Val do Couda, Casal da Rainha e Almoster, aqui encontrei uma placas do G R 26, andei a ver e é uma rota ali pelos lados da Serra de Sicó, acho que contorna tudo por ali, tenho que ver bem para um dia dar por lá umas pedaladas.



Lá continuei, por mais uns belos trilhos e uns belos singles cheguei á Gramatinha e Venda do Negro, segui um pouco pelo caminho de Santiago numas estradas de empedrado.


Depois da Venda do Negro subi a Serra do Anjo Da Guarda, nas calmas lá fui pedalando, a certa altura o gps mandava-me para um lado mas um single despertou-me a atenção, tinha a marcação do G R 26 e não pude deixar de segui-lo.
Saiu-me um espetacular single a subir mas uma maravilha, subi pelo single até ao alto da Serra e lá do alto o que mais poderia ter, umas magnificas paisagens, fui dar uma espreitadela ao miradouro, uma vista da bela Serra de Sicó e tudo ali á volta.


Fotos tiradas e desci um pouco até a uma padaria que ali existe, o Sr Carlos Balsa que todos os domingos ali vem cozer o belo do pão com chouriço o pão caseiro e vários tipos de bolos, tudo em forno a lenha.

Entrei e ali me entre-ti na conversa e a degustar um belo pão com chouriço acabadinho de sair do forno, estava uma delicia, ainda deu para trazer uma ferradura bem docinha para casa.
Vêm ali pessoas de todo o lado mesmo em excursões, pudera pãozinho caseiro e uma grande variedade de bolos em forno de lenha e umas paisagens daquelas, é um espetáculo..


 Com a barriga mais composta tinha que continuar a voltinha, despedi-me do Sr Carlos e ficou a promessa de novas passagens por aquelas bandas, um excelente sitio para fazer um reforço..



Segui e desci um pouco, entrei depois num belo single por uma encosta abaixo até á Serra do Mouro e Ameixieira, arranhei-me todo, meus ricos cromados, ainda andei a vasculhar uns singles que não estavam no programa, e encontrei uns bem fixes.
Já com a barriga cheia de singles por hoje segui até ao local onde tinha estacionado o carro, guardei a bike e o resto do material, regressei a casa com mais uma bela manhã de domingo cheia de belos singles e com excelentes paisagens.


Ainda tenho que lá voltar, á ali singles para dar e vender, não vão faltar pedaladas por aquelas bandas.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


sexta-feira, 24 de outubro de 2014

TORNEIRAS-VILAR DA CARGA

Mais uma ficha e mais uma voltinha, tem que se aproveitar o tempo bom para pedalar, não quer dizer que no inverno não se pedale mas com o tempo ameno que tem estado até é um crime não se aproveitar.


Sai de casa e fui até á Rotunda da Senhora dos Remédios, passei por baixo do I C 8 e fui pelo Ribeiro, Ervideira, Pombas, Aldeia Fundeira da Ribeira e Aldeia Cimeira da Ribeira, parei no Açude e perto de um lagar já em ruínas, ainda era lusco fusco.


Tirei uma foto e continuei para os Lameiros e Torneiras, com uma bela subida pela frente que já deu para aquecer cheguei á estrada antiga que liga a Sertã a Oleiros, segui um pouco pela mesma e passei Maxial da Estrada e mais á frente encontrei a Cruz do Fundão.


Na Cruz do Fundão cortei á esquerda e fui até perto do Cimo do Ribeiro, mas uns metros ates do Cimo do Ribeiro cortei novamente á esquerda e por uma estradinha bem porreirinha que mais parece uma ciclovia fui ter ao Vilar da Carga, desci até á ponte que passa por cima da Ribeira do Amioso e subi um pouco até á estrada nova.







Estrada nova á vista e lá fui até á Sertã, entrei na Vila ao pé dos Bombeiros, desci pela Rua do Vale já com algum movimento, mais umas pedaladas e cheguei á Mougueira com mais uma voltinha pela fresca, hoje por algumas estradinhas que nunca tinha pedalado de fininha.


Passar nestas estradinhas escondidas no meu do nada ouvir os passarinhos e os regatos é uma maravilha, e assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

PELA SERRA DO ALVELOS

Os dias estão mesmo convidativos para umas pedaladas de manhãzinha, no alto da Serra dos Alvelos pelas 7 h 30 estavam 22 graus, uma maravilha para se pedalar, nem vento para fazer andar as eólicas, um sossego do melhor que se pode ter para as pedaladas, mas só um bocadinho que hoje é dia de trabalho.


Assim logo cedo lá fui dar uma voltinha, sai de casa e segui até á Portela dos Bezerrins, sempre em frente fui ter ao Moinho do Cabo, Vale do Pereiro, cortei á esquerda para o Pereiro e lá fui nas calmas subida acima.


Passei Vale da Junça, Fontainhas e depois da parte mais difícil cheguei á Perna do Galego, parei um pouco para ver as vistas espetaculares que se tem ali do alto, custa subir mas depois tem-se uma bela recompensa.


Já com o folego recuperado e as vistas regaladas lá fui para o resto da voltinha, depois da Perna do Galego cortei á esquerda e desci até á pequena Praia Fluvial da Santinha, agora quase sempre a descer passei Ribeira da Santinha, Santinha e Figueiredo.

No Figueiredo cortei novamente á esquerda, um pouco mais á frente parei para comer uns belos medronhos, estavam mesmo docinhos mas o pior era o controlo antidoping que tinha no final da voltinha eheheheheheeheh.



Prova de medronhos feita e segui, desci mais um pouco e cheguei á Várzea dos Cavaleiros, subi para a Aldeia Velha, Póvoa, Poiares e Portela dos Bezerrins onde tinha passado ainda á pouco.


Mais umas pedaladas e cheguei á Mougueira com mais uma seção de terapia logo cedo, foi uma voltinha para carregar as baterias para mais um dia de trabalho.


E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



sexta-feira, 17 de outubro de 2014

ROLÃ-NESPERAL

Hoje foi dia de umas pedaladas bem cedinho, o tempo está um pouco esquisito, só chuva parece que já estamos no inverno, mas as temperaturas estão altas parece um clima tropical..

Sai de casa e lá subi mais uma vez até á Portela dos Bezerrins, fiz pisca da direita fui pedalando e passando, Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres, Vaquinhas Cimeiras, Bela Vista e rápido cheguei á Cumeada.


O sol hoje nem deu ar da sua graça, estava meio nublado, depois da Cumeada continuei pelo Castanheiro Grande, Casal do Gafos, Valongo e na Rolã cortei á direita e desci até á Ponte das Cabras, que boa descida é sempre a abrir o pior vem a seguir uma bela subida até ao Vale Junqueiro.


Sempre descontraído lá fui pedalando até ao alto, já safo da subida mais complicada encontrei um parque eólico no meio de uma horta, uma coisa artesanal, num pequeno vale com o nome de Vale do Gado.

Tirada a foto da praxe continuei para a Felgaria, Nesperal, passei ao lado do Malha Pão e cheguei ao Vale da Lata, aqui entrei na estrada que liga Cernache á Sertã, segui direção da Sertã mas um pouco mais á frente entrei na estrada nova até ao Vale Cortiço.


Sempre com o vento a fazer-me frente lá fui pedalando, passei Casalinho, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto e logo de seguida entrei na Sertã, passei a vila já com o corrupio do pessoal a ir trabalhar.


Até á Mougueira fui um saltinho, cheguei a casa com mais um voltinha pela fresca e hoje nem deu para ver o sol estava envergonhado escondido por de trás das nuvens..


E assim foi mais uma voltinha com o lema de sempre PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



sexta-feira, 10 de outubro de 2014

CORGA DO MOINHO-SARNADAS

Já á uns tempos que não ia pedalar logo pela fresca, os dias tb não têm deixado, a chuva e os dias mais pequenos são os culpados, mas hoje acordei primeiro que as galinhas e lá fui dar umas pedaladas.


Sai de casa e ainda mal se via e o pior era o nevoeiro, mas que se lixe lá fui e segui até á Portela dos Bezerrins, sem grandes pressas e a ouvir os passarinhos que estavam a acordar fui passando, Moinho do Cabo, Vale do Pereiro, aqui cortei á direita e por uma estradinha bem fixe passei Corga do Moinho, Pisões e Vales da Longra.


Nos Vales da Longra veio a dificuldade maior uma boa subida até aos Vales da Longra, nas calmas e descontraído lá fui pedalando subida acima, com a subida esfolada e passado os Vales da Longra segui para as Sarnadas e Marmeleiro, mais á frente nas Cortes cortei á direita e desci até á Ribeira da Tamolha.


Passada a ponte era hora de subir até ao Val Cortiço, aqui já passei por alguns carros porque até aqui nem vivalma se via estava tudo a dormir, passado Val Cortiço segui depois para a Junceira e pela estrada antiga desci até á Sertã, e que movimento desgraçado, hoje é dia de mercado e o pessoal das aldeia aproveita para vir ás compras..

Passei a Sertã subi ao Montinho e mais umas pedaladas cheguei á Mougueira, o principio do dia estava meio lusco fusco mas foi uma voltinha que soube mesmo bem.


E assim foram mais umas pedaladas com o lema de sempre, PEDALAR PARA DESCONTRAIR...