Hoje apeteceu-me ir dar mais umas pedaladas bem cedo, nem me custa acordar cedo até gosto de ver o nascer do sol, ver os primeiros raios de sol por de trás das Serras, é mesmo bom.
Sai de casa e mais uma vez subi até á Portela, desta vez cortei á direita para o Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres e Bela Vista.
Sem grandes correrias para fazer aquelas médias e tempos, é que já não tenho idade para essas coisas, passei pela Cumeada, Casal do Calvo, Castanheiro Grande, Valongo, Rolã, Casalinho, Atalaia e Tira.
Aqui segui á direita e desci para a Ponte dos Cavalos, descer foi rápido o pior era subir, mas nas calmas lá fui indo até aos Escudeiros, com o dia ameno e sem vento estava mesmo apetitoso para a voltinha.
Já nos Escudeiros a subida já tinha ficado para trás e algumas pingas de suor tb, mas ainda a subir passei Louriceira, Ventoso Cimeiro, Quintã, Ramal da Quintã e Cernache do Bonjardim.
Passei a vila de Cernache já com muito movimento, era carros para todo o lado, segui pela reta até ao Alto Ventoso e numa ligeira descida passei Porto da Cruz, Fonte da Mata, Faleiros, Fonte Branca e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.
Para terminar a voltinha atravessei a vila e subi até á Mougueira onde cheguei com mais uma bela voltinha bem cedinho.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
DONA MARIA-CARVALHEIRA
Hoje fui mais uma vez dar umas pedaladas pela fresca, o tempo tem estado uma grande porcaria, hora chove, hora faz sol, e o frio continua, não se vai embora.
Quando acordei e espreitei pela janela não estava com boa cara, umas nuvens negras avizinhavam chuva, mas já que estava levantado fui-me equipar e tomar o pequeno almoço para dar uma voltinha de fininha.
Hoje tinha planeado uma voltinha por umas estradinhas novas para o currículo da fininha, umas aldeias perdidas no vale da Ribeira da Santinha.
Sai de casa subi até á Portela dos Bezerrins e segui em frente para o Moinho do Cabo, passei a Ribeira da Tamolha e continuei para o Vale do Pereiro, cortei á esquerda subi para o Pereiro e sempre numa boa subida cheguei ao Vale da Junça e Fontainhas.
Aqui já estava safo da primeira subida, um pouco mais á frente cortei á esquerda para a aldeia do Beirão, depois do beirão mais uma subida numa estradinha estreitinha até á Carvalheira, Monte Fundeiro e Dona Maria.
Umas bonitas aldeias escondidas nas encostas da serra, passada a Dona Maria segui á esquerda e desci até á Ribeira da Santinha, parei para ver o espetacular moinho e as quedas de água, uma maravilha de lugar.
Depois de uns clics segui, e pela frente tinha uma bela subida por mais uma estradinha estreitinha com algumas curvas com uma boa inclinação, nas calmas lá fui pedalando.
Com a subida esfolada segui e passei perto do Figueiredo, aqui continuei pela minha estrada favorita nas minhas voltinha matinais, sempre á meia encosta e numa ligeira descida depressa cheguei á Várzea dos Cavaleiros.
Passei a Várzea pelas ruas empedradas, éra para acordar eheheheeh, continuei pela Aldeia Velha, Póvoa, Poiares, Portela dos Bezzerins e desci até á Mougueira onde cheguei com mais uma belas pedaladas pela fresca.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Quando acordei e espreitei pela janela não estava com boa cara, umas nuvens negras avizinhavam chuva, mas já que estava levantado fui-me equipar e tomar o pequeno almoço para dar uma voltinha de fininha.
Hoje tinha planeado uma voltinha por umas estradinhas novas para o currículo da fininha, umas aldeias perdidas no vale da Ribeira da Santinha.
Sai de casa subi até á Portela dos Bezerrins e segui em frente para o Moinho do Cabo, passei a Ribeira da Tamolha e continuei para o Vale do Pereiro, cortei á esquerda subi para o Pereiro e sempre numa boa subida cheguei ao Vale da Junça e Fontainhas.
Aqui já estava safo da primeira subida, um pouco mais á frente cortei á esquerda para a aldeia do Beirão, depois do beirão mais uma subida numa estradinha estreitinha até á Carvalheira, Monte Fundeiro e Dona Maria.
Umas bonitas aldeias escondidas nas encostas da serra, passada a Dona Maria segui á esquerda e desci até á Ribeira da Santinha, parei para ver o espetacular moinho e as quedas de água, uma maravilha de lugar.
Depois de uns clics segui, e pela frente tinha uma bela subida por mais uma estradinha estreitinha com algumas curvas com uma boa inclinação, nas calmas lá fui pedalando.
Com a subida esfolada segui e passei perto do Figueiredo, aqui continuei pela minha estrada favorita nas minhas voltinha matinais, sempre á meia encosta e numa ligeira descida depressa cheguei á Várzea dos Cavaleiros.
Passei a Várzea pelas ruas empedradas, éra para acordar eheheheeh, continuei pela Aldeia Velha, Póvoa, Poiares, Portela dos Bezzerins e desci até á Mougueira onde cheguei com mais uma belas pedaladas pela fresca.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
FIGUEIRÓ DOS VINHOS-DORNES
Um domingo com umas pedaladas na companhia do José Almeida, já á algum tempo que não tinha a companhia do amigo José mas ontem lá fomos os dois dar uma voltinha bem engraçada.
Sai de casa e desci até á Sertã, fui até á Pastelaria Estrela Doce para o cafézinho e o pastelinho de nata da ordem, entretanto o José chegou, preparou a bike e lá seguimos para umas belas pedaladas.
Saímos da Sertã pela Rotunda da Eirinha e Fonte Branca, sempre descontraídos fomos passando, Vale Martinho, Faleiros, Fonte da Mata, Porto das Cruz, seguimos depois pela direita até á Estradinha.
Mais á frente seguimos pela estrada que liga Cernache a Figueiró dos Vinhos, o dia estava uma maravilha, mesmo bom para pedalar, continuamos pelo Moinho de Vento, Carvalhos e numa rápida descida depressa chegamos á Barragem da Bouçã.
Paragem obrigatória em cima da ponte para ver o bonito paredão da Barragem, tirei uma foto e lá fomos conquistar a subida até Figueiró, sem grandes pressas fomos subindo, passamos Bairradas, Marvila, Retiro e chegamos a Figueiró dos Vinhos.
Como ainda era cedo nem paramos, ainda tínhamos alguma coisa no depósito decidimos parar mais á frente, depois de Figueiró é sempre a descer até á Foz de Alge, passamos Chãos de Cima, Chãos de Baixo, Enchecamas, Casal de Alge e chegamos á Foz de Alge.
A Foz de Alge é um dos sítios mais bonitos aqui da zona, umas belas paisagens que quando lá passo é paragem certa para regalar as vistas, tirei uma foto e seguimos agora numa bela estradinha panorâmica sempre nas margens da Barragem de Castelo de Bode.
Já pedalei algumas vezes por esta estradinha mas parece que é a primeira vez, tem umas vistas espetaculares, lá fomos desfrutando das paisagens e fomos passando Valbom, Casalinho de Santana, Ribeira do Brás.
A seguir á Ribeira do Brás é que vinha o pior, uma boa subida até ao Lameirão, uma subida daquelas para fazer suar, nas calmas e sem grandes conversas lá fomos, já no Lameirão foi respirar fundo para recuperar o fôlego.
Já recuperados seguimos até á Portela do Brás, aqui já tinha passado o pior, continuamos pelo Ventoso, Janafonso, Carraminheira, Horta Nova, Madroeira, Fonte seca, Horta da Coelha e a bela aldeia de Dornes com a sua bonita torre.
Mais uma foto e toca a seguir, passamos Casal Ascensão Antunes e fomos parar no café das bombas do Vale Serrão para comer alguma coisa.
Depois de dois dedos de conversa e a barriguinha mais composta lá seguimos para o resto da voltinha, descemos até á ponte do Vale da Ursa e coragem para a subida que ai vinha.
Até á Portela das Oliveiras é que a subida custa mais mas nas calmas tudo se faz, mais á frente passamos pelo Casal da Madalena, Roda, Ramal da Quintã e Cernache do Bonjardim.
Com as subidas já esfoladas aqui era descer até á Sertã, passamos Alto Ventoso, Porto da Cruz, Faleiros, Fonte Branca, entramos na Sertã pela Rotunda da Eirinha e seguimos até á viatura do José Almeida.
Despedi-me do José e segui para a ultima subida até casa onde cheguei depois de uma bela voltinha e uma excelente companhia.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR
Sai de casa e desci até á Sertã, fui até á Pastelaria Estrela Doce para o cafézinho e o pastelinho de nata da ordem, entretanto o José chegou, preparou a bike e lá seguimos para umas belas pedaladas.
Saímos da Sertã pela Rotunda da Eirinha e Fonte Branca, sempre descontraídos fomos passando, Vale Martinho, Faleiros, Fonte da Mata, Porto das Cruz, seguimos depois pela direita até á Estradinha.
Mais á frente seguimos pela estrada que liga Cernache a Figueiró dos Vinhos, o dia estava uma maravilha, mesmo bom para pedalar, continuamos pelo Moinho de Vento, Carvalhos e numa rápida descida depressa chegamos á Barragem da Bouçã.
Paragem obrigatória em cima da ponte para ver o bonito paredão da Barragem, tirei uma foto e lá fomos conquistar a subida até Figueiró, sem grandes pressas fomos subindo, passamos Bairradas, Marvila, Retiro e chegamos a Figueiró dos Vinhos.
Como ainda era cedo nem paramos, ainda tínhamos alguma coisa no depósito decidimos parar mais á frente, depois de Figueiró é sempre a descer até á Foz de Alge, passamos Chãos de Cima, Chãos de Baixo, Enchecamas, Casal de Alge e chegamos á Foz de Alge.
A Foz de Alge é um dos sítios mais bonitos aqui da zona, umas belas paisagens que quando lá passo é paragem certa para regalar as vistas, tirei uma foto e seguimos agora numa bela estradinha panorâmica sempre nas margens da Barragem de Castelo de Bode.
Já pedalei algumas vezes por esta estradinha mas parece que é a primeira vez, tem umas vistas espetaculares, lá fomos desfrutando das paisagens e fomos passando Valbom, Casalinho de Santana, Ribeira do Brás.
A seguir á Ribeira do Brás é que vinha o pior, uma boa subida até ao Lameirão, uma subida daquelas para fazer suar, nas calmas e sem grandes conversas lá fomos, já no Lameirão foi respirar fundo para recuperar o fôlego.
Já recuperados seguimos até á Portela do Brás, aqui já tinha passado o pior, continuamos pelo Ventoso, Janafonso, Carraminheira, Horta Nova, Madroeira, Fonte seca, Horta da Coelha e a bela aldeia de Dornes com a sua bonita torre.
Mais uma foto e toca a seguir, passamos Casal Ascensão Antunes e fomos parar no café das bombas do Vale Serrão para comer alguma coisa.
Depois de dois dedos de conversa e a barriguinha mais composta lá seguimos para o resto da voltinha, descemos até á ponte do Vale da Ursa e coragem para a subida que ai vinha.
Até á Portela das Oliveiras é que a subida custa mais mas nas calmas tudo se faz, mais á frente passamos pelo Casal da Madalena, Roda, Ramal da Quintã e Cernache do Bonjardim.
Com as subidas já esfoladas aqui era descer até á Sertã, passamos Alto Ventoso, Porto da Cruz, Faleiros, Fonte Branca, entramos na Sertã pela Rotunda da Eirinha e seguimos até á viatura do José Almeida.
Despedi-me do José e segui para a ultima subida até casa onde cheguei depois de uma bela voltinha e uma excelente companhia.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015
CASTELO-PONTE DO ROBALO
Os dias têm estada mesmo bons para umas pedaladas, só é pena não poder andar o dia todo, uma voltinha de manhã sabe a pouco, quando estou a chegar ao fim até me vêm as lágrimas aos olhos, queria MAIIIIIIISSSSS....EHEHEHEHE
Mas nem que seja uma voltinha curta sempre é melhor que nada, assim hoje lá fui para mais umas pedaladas para esticar os músculos.
Sai de casa e fui até á Sertã, continuei e subi até São João do Couto, Zona Industrial, Alto da Carreira, Aveleira, Tapada, Casalinho, Vale Cortiço e Póvoa da Ribeira Cerdeira.
Um pouco mais á frente cortei á esquerda para Almas da Arnoia, Castelo, Morlinho, Estradinha, Milheirós e Cernache do Bonjardim.
Passei ao pé das Piscinas e continuei pela Paparia, Vale Matias Afonso, Nesperal, Ponte do Robalo, Lameira da Lagoa, Gravito e Faleiros.
Daqui até á Sertã é sempre descer mas as manhãs ainda estão um pouco fresquinhas, por isso nem apetece muito descer nota-se mais o frio.
Entrei na vila pela Rotunda da Eirinha, a esta hora a Sertã já tem muito movimento, continuei até ao Montinho e mais umas pedaladas cheguei á Mougueira com mais uma voltinha numa manhã fresquinha.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Mas nem que seja uma voltinha curta sempre é melhor que nada, assim hoje lá fui para mais umas pedaladas para esticar os músculos.
Sai de casa e fui até á Sertã, continuei e subi até São João do Couto, Zona Industrial, Alto da Carreira, Aveleira, Tapada, Casalinho, Vale Cortiço e Póvoa da Ribeira Cerdeira.
Um pouco mais á frente cortei á esquerda para Almas da Arnoia, Castelo, Morlinho, Estradinha, Milheirós e Cernache do Bonjardim.
Passei ao pé das Piscinas e continuei pela Paparia, Vale Matias Afonso, Nesperal, Ponte do Robalo, Lameira da Lagoa, Gravito e Faleiros.
Daqui até á Sertã é sempre descer mas as manhãs ainda estão um pouco fresquinhas, por isso nem apetece muito descer nota-se mais o frio.
Entrei na vila pela Rotunda da Eirinha, a esta hora a Sertã já tem muito movimento, continuei até ao Montinho e mais umas pedaladas cheguei á Mougueira com mais uma voltinha numa manhã fresquinha.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
terça-feira, 17 de fevereiro de 2015
BOSTELIM-FUNDADA
Dia de Entrudo e dia de voltinha ao raiar do dia.
Apesar de para muita gente ser dia de descanso o que não compreendo lá muito bem, acho que somos todos iguais, uns têm direito a descanso outros não, mas os nossos governantes são assim, uma boa porcaria, uma grande rebaldaria.....
Lá fui dar mais umas pedaladas, sai de casa e fui até á Portela dos Bezerrins, segui pela direita e passei, Monte Baixo, Ponte da Valada, Vale Godinho e Marmeleiro.
No Marmeleiro segui para as Cortes onde apanhei a estrada que vai para Cardigos, desci até á Ribeira da Isna e um pouco de subida até ao cruzamento que vai para a Cabeça de Poço.
Cortei á direita e desci até á Ribeira do Bostelim onde existe uma bela praia fluvial com o mesmo nome, parei em cima da ponte para tirar uma foto.
Depois da foto ganhei coragem para a subida até á Cabeça de Poço, subida feita segui até á Fundada, passei a aldeia ainda com pouca gente, ainda era cedo estava tudo a dormir.
Depois da Fundada passei Sobreiras Altas, Fouto e Vilar de Boi, entrei na Nacional 2 e desci novamente para a Ribeira da Isna agora em outra passagem.
Tirei uma foto ao bonito açude e toca a galgar mais uma subida, passei Chão da Telha, Cumeada, Junceira e com mais umas pedaladas cheguei á Mougueira de onde tinha saído para mais uma voltinha.
Dia de carnaval e dia de voltinha com o lema de sempre PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Apesar de para muita gente ser dia de descanso o que não compreendo lá muito bem, acho que somos todos iguais, uns têm direito a descanso outros não, mas os nossos governantes são assim, uma boa porcaria, uma grande rebaldaria.....
Lá fui dar mais umas pedaladas, sai de casa e fui até á Portela dos Bezerrins, segui pela direita e passei, Monte Baixo, Ponte da Valada, Vale Godinho e Marmeleiro.
No Marmeleiro segui para as Cortes onde apanhei a estrada que vai para Cardigos, desci até á Ribeira da Isna e um pouco de subida até ao cruzamento que vai para a Cabeça de Poço.
Cortei á direita e desci até á Ribeira do Bostelim onde existe uma bela praia fluvial com o mesmo nome, parei em cima da ponte para tirar uma foto.
Depois da foto ganhei coragem para a subida até á Cabeça de Poço, subida feita segui até á Fundada, passei a aldeia ainda com pouca gente, ainda era cedo estava tudo a dormir.
Depois da Fundada passei Sobreiras Altas, Fouto e Vilar de Boi, entrei na Nacional 2 e desci novamente para a Ribeira da Isna agora em outra passagem.
Tirei uma foto ao bonito açude e toca a galgar mais uma subida, passei Chão da Telha, Cumeada, Junceira e com mais umas pedaladas cheguei á Mougueira de onde tinha saído para mais uma voltinha.
Dia de carnaval e dia de voltinha com o lema de sempre PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
domingo, 15 de fevereiro de 2015
PELOS SINGLES DO OUTEIRO DA LAGOA
Hoje não estava grande coisa, a maldita da constipação apanhou-me, mesmo assim tive que dar a minha voltinha, desta vez fui de roda grossa lá para os lados do Outeiro da Lagoa.
Acordei já fora da hora normal que costumo acordar aos domingos, fui espreitar á janela e o céu estava um pouco escuro, ainda pensei ficar em casa mas o bichinho falou mais lato, isto de ficar em casa a um domingo de manhã não é cá para mim, por isso toca a equipar e vamos lá dar umas pedaladas.
Material todo pronto e desci até á pastelaria Estrela Doce para o cafézinho e o habitual pastelinho de nata, isto é como ir á missa eheheheeh.
Café tomado e lá fui para a lama, tem chovido bem e os terrenos estão bem encharcados, é só lama por esses caminhos, mas é bem fixe pedalar assim.
Sai da Sertã pela Rotunda da Eirinha e Fonte Branca, um pouco mais á frente segui pela esquerda e subi até ao Olival, aqui já comecei a escolher os caminhos mais estreitos, á por ali singles para dar e vender, para quem gosta passa-se ali uma manhã do melhor.
Já com uma mão cheia de singles fui até ao café da Padaria para beber alguma coisa, isto de médias e altimetrias não são comigo por isso ali estive um pouco na conversa.
Com ameaças de chuva lá fui para mais umas pedaladas, fui até á Giesteira onde fui por uma caminho daqueles que a gente gosta sem estar muito pisado.
Apareceu um senhor a dizer que não tinha saída, perguntei se não tinha nenhum carreiro, ele disse se quiser seguiR tem que passar por umas hortas e uns trilhos de cabras, fiquei logo com as orelhas em pé, mais um para descobrir.
Depois de dois dedos de conversa segui single abaixo, e que maravilha, primeiro foi pelo meio do mato, depois por cima de um muro até uma horta, foi mesmo á maneira.
Mais um single de categoria, continuei e subi para perto dos Calvos e São Gião, Na Lameira da Lagoa entrei num single pelo meio de umas latadas de videiras e fui ter a um carreiro no meio de umas casas onde tinha passado á uns tempos e estava cheio de silvas, quando lá cheguei reparei que o tinham andado a limpar e fiquei todo contente.
Fui single fora até umas casas e parecia que não tinha saída mas depois de ver bem lá reparei que tinha saída ao lado de um muro de uma quinta antiga.
Lá fui mais uma vez á descoberta e até encontrei mais um single bem porreiro, fui ter a uma horta de um conhecido meu, ali me entre-ti mais um pouco á conversa.
Despedidas feitas e continuei a minha voltinha, fui até perto do Gravito, Casal da Mata e Arrifana, aqui andei a ver se descobria alguma coisa e fui ter a um antigo lavadouro ali da aldeia, as máquinas de lavar roupa antigas.
Mas como não tinha saída voltei a trás e fui por um caminho já meu conhecido até ao Vale da Lata, continuei por alcatrão até Cernache do Bonjardim, parei no Café 120 para comer um Cartucho de Amêndoa, o doce tipico ali da terra.
Saciada a gula continuei e passei o Casal do Pinhal, Alto Ventoso e Vale da Lata, segui depois para o Tojal por uns cainhos já conhecidos.
Andei depois pelo Cabeçudo e Cabeço dos Faleiros até ao Vale Corvo, atravessei a estrada principal e subi para a Aveleira, uma boa subida para aquecer.
Já no alto era hora de descer e a boa velocidade depressa cheguei á Pordessoura e São João do Couto, continuei s descer até á paragem dos Táxis e entrei na Sertã.
Passei na Alameda da Carvalha junto á Ponte Romana, subi até ao Montinho e Mougueira onde cheguei depois de mais uma bela voltinha.
E foi mais uma voltinha numa manhã de domingo um pouco nublada e com cara de chuva mas que não apareceu, ainda bem
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Acordei já fora da hora normal que costumo acordar aos domingos, fui espreitar á janela e o céu estava um pouco escuro, ainda pensei ficar em casa mas o bichinho falou mais lato, isto de ficar em casa a um domingo de manhã não é cá para mim, por isso toca a equipar e vamos lá dar umas pedaladas.
Material todo pronto e desci até á pastelaria Estrela Doce para o cafézinho e o habitual pastelinho de nata, isto é como ir á missa eheheheeh.
Café tomado e lá fui para a lama, tem chovido bem e os terrenos estão bem encharcados, é só lama por esses caminhos, mas é bem fixe pedalar assim.
Sai da Sertã pela Rotunda da Eirinha e Fonte Branca, um pouco mais á frente segui pela esquerda e subi até ao Olival, aqui já comecei a escolher os caminhos mais estreitos, á por ali singles para dar e vender, para quem gosta passa-se ali uma manhã do melhor.
Já com uma mão cheia de singles fui até ao café da Padaria para beber alguma coisa, isto de médias e altimetrias não são comigo por isso ali estive um pouco na conversa.
Com ameaças de chuva lá fui para mais umas pedaladas, fui até á Giesteira onde fui por uma caminho daqueles que a gente gosta sem estar muito pisado.
Apareceu um senhor a dizer que não tinha saída, perguntei se não tinha nenhum carreiro, ele disse se quiser seguiR tem que passar por umas hortas e uns trilhos de cabras, fiquei logo com as orelhas em pé, mais um para descobrir.
Depois de dois dedos de conversa segui single abaixo, e que maravilha, primeiro foi pelo meio do mato, depois por cima de um muro até uma horta, foi mesmo á maneira.
Mais um single de categoria, continuei e subi para perto dos Calvos e São Gião, Na Lameira da Lagoa entrei num single pelo meio de umas latadas de videiras e fui ter a um carreiro no meio de umas casas onde tinha passado á uns tempos e estava cheio de silvas, quando lá cheguei reparei que o tinham andado a limpar e fiquei todo contente.
Fui single fora até umas casas e parecia que não tinha saída mas depois de ver bem lá reparei que tinha saída ao lado de um muro de uma quinta antiga.
Lá fui mais uma vez á descoberta e até encontrei mais um single bem porreiro, fui ter a uma horta de um conhecido meu, ali me entre-ti mais um pouco á conversa.
Despedidas feitas e continuei a minha voltinha, fui até perto do Gravito, Casal da Mata e Arrifana, aqui andei a ver se descobria alguma coisa e fui ter a um antigo lavadouro ali da aldeia, as máquinas de lavar roupa antigas.
Mas como não tinha saída voltei a trás e fui por um caminho já meu conhecido até ao Vale da Lata, continuei por alcatrão até Cernache do Bonjardim, parei no Café 120 para comer um Cartucho de Amêndoa, o doce tipico ali da terra.
Saciada a gula continuei e passei o Casal do Pinhal, Alto Ventoso e Vale da Lata, segui depois para o Tojal por uns cainhos já conhecidos.
Andei depois pelo Cabeçudo e Cabeço dos Faleiros até ao Vale Corvo, atravessei a estrada principal e subi para a Aveleira, uma boa subida para aquecer.
Já no alto era hora de descer e a boa velocidade depressa cheguei á Pordessoura e São João do Couto, continuei s descer até á paragem dos Táxis e entrei na Sertã.
Passei na Alameda da Carvalha junto á Ponte Romana, subi até ao Montinho e Mougueira onde cheguei depois de mais uma bela voltinha.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Subscrever:
Mensagens (Atom)