segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

VOLTINHA PARA TREMER

Este domingo a convite do meu irmão fui até as bandas da Serra d´aires e Candeeiros.




Sai de casa mais o Mário Manso eram 7h e tinha combinado com o meu irmão e o resto da malta beber café no bar das Cabaças na Videla, á saída da A23, mas ainda estava fechado.
Ali estivemos um pouco á espera do resto da malta que vinha de Castelo Branco.



Entretanto lá chegou o resto do pessoal e seguimos rumo até ao Zambujal de Alcaria onde era o ponto de partida para mais uma voltinha.



Chegamos ao Zambujal de Alcaria descarregamos as bikes e preparamos tudo, com tudo já preparado partimos á descoberta dos maravilhosos trilhos.




Saímos ao lado do cemitério e ai entramos na terra, seguimos ao lado da aldeia e começamos logo a subir, e vimos logo o que nos esperava, pedra e mais pedra, seria a nossa companhia para o resto do dia.
 Lá fomos pedalando por alguns caminhos dos mais variados tipos e feitios que por aqueles lados é o que não falta.




Um pouco mais á frente chegamos á aldeia de Covão de Oles e logo de seguida Casais dos Vales onde andamos á procura de um  sitio para beber um cafézinho, mas nada, ainda estava tudo fechado.




Continuamos e chegamos ao Alqueidão da Serra ai sim já encontramos onde beber um cafézinho e comermos alguma coisa.
Com a barriga mais composta lá seguimos caminho.


Um pouco mais á frente aconteceu o primeiro acidente do dia o José Luis ia com um andamento desgraçado e foi contra um automóvel e o embate foi tão grande que o carro despistou-se ficando de lado, mas estejam descansados que ninguem se aleijou EHEHEEHHH.






Um pouco mais á frente passamos pela aldeia da Farnália e perto do Reguengo do Fetal, e quanto mais andávamos mais maravilhados ficavam-mos com a beleza dos trilhos.





Se não me engano foi mais ou menos nesta zona que encontramos malta da Batalha que tb andava por ali a divertir-se onde vinha o meu amigo Paulo Crespo mais um grupo de colegas.
Com mais uns singles e mais uns caminhos lá fomos andando, e passamos pelo Covão da Carvalha e mais um pouco chegamos a São Mamede onde paramos na churrasqueira Pronto Apurado para comer alguma coisa, onde fomos bem servidos e bem recebidos.


Com uma sopinha, uma boa grelhada mista acompanhada com umas batatinhas fritas uma boa sobremesa e um cafézinho ficamos com forças para subir o quer que fosse.



Lá continuamos com a nossa labuta passando por Demó velha, Cabeço da Barreira, Barrenta e Alvados onde apanhamos uma subida daquelas que temos de dar tudo o que temos.


E foi aqui nesta subida que se deu o segundo acidente do dia que por sorte tb não teve feridos, e o acidentado foi novamente o José Luis, que ele para esta volta de hoje tinha trazido uma roda 29 e aquela máquina ia endiabrada e na subida tal era a velocidade despistou-se e a bike ficou pendurada numa árvore,  EHEHEHHEHE.
Até chegar ás Grutas dos Alvados passamos por singles espetaculares daqueles que não podemos tirar os olhos do chão com pedra até dizer chega, muito técnicos e ouve alguns bocados que não dava mesmo para ir em cima da bicicleta.



A seguir ás grutas dos Alvados para mim era a parte mais bonita do dia, por entre muros de pedra com os caminhos cheios de pedra e singles para todos os gostos, uma grande maravilha.
Seguido passamos perto de Cabeça das Pias e Chão das Pias e mais á frente foi a parte com mais adrenalina do dia onde passamos na encosta da serra dos Alvados, só vos digo uma coisa aquilo foi de doidos, por onde passamos acho que até as cabras têm medo de lá passar.


Lá fomos andando umas vezes a pé outras de bike mas com muita atenção que ali quem se desequilibra-se e cai-se só parava no fundo do vale.


Continuamos pela encosta fora até chegarmos ao alto da serra e seguimos mais uns caminhos de pedra até chegar á Fornea, um sitio magnifico com uma vista de cortar a respiração, mesmo espetacular.




Depois de regalar os olhos com a vista sobre a Fornea era hora de descer até ao ponto de partida.


Passamos ao lada da aldeia da Fornea contornamos a serra e apanhamos uma descida cheia de pedra solta com uma boa inclinação que muitas vezes nem dava para olhar para o lado, aquilo é que foi tremer.



Mais umas curvas e chegamos aos carros e ao fim desta aventura na pedra.


Depois das bikes arrumadas fomos beber uma bebida fresca.

Mais á frente antes de entrar na A23 paramos na Videla no bar das Cabaças para comer uma sandocha e dar dois dedos de conversa sobre o dia, e a opinião era unanime todos tinhas gostado da maravilhosa voltinha no reino da pedra.


Para esta voltinha estiveram presentes o meu irmão António Cabaço e mentor desta volta o Nuno Eusébio, José Luis, Vasco Sequeira, Mário Manso e a minha pessoa.



E foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




Aqui ficam dois videos da voltinha que fanei ao meu irmão EHEHEHEHE.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

VOLTA NO DIA DE ENTRUDO

Dia de Carnaval dia de trabalho mas ao fim do dia ainda deu tempo de ir dar uma voltinha.






Combinei com o Mário para irmos pedalar, saímos por volta das 17h30 e subimos para o alto do Boeiro e descemos pela Ribeira do Xico onde tem uma vista bonita sobre a ribeira, e mais á frente entramos no Outeiro da Lagoa onde tivemos que fazer uma paragem para arranjar a luz do Mário que tinha alargado um parafuso.




Depois do problema resolvido seguimos pelos Calvos, Moita, Galeguia e depois de uma boa subida chegamos á Quintã por onde andamos a inventar um pouco e tivemos azar que o caminho que tínhamos descido não tinha saída e a solução era voltar para traz.

Chegamos ao cimo ainda andamos a ver se outro caminho se tinha saída mas tb não tivemos sorte, com isto tudo já estava escuro e hora de regressar.




Seguimos caminho passando pela Félgaria, Cernache do Bonjardim, Nesperal, Ponte do Robalo, Olival e Sertã onde chegamos por volta das 20h satisfeitos com mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

VOLTA DOS MANOS CABAÇO

Neste domingo de carnaval tinha um almoço em casa do meu pai na aldeia do Robalo.
Como é hábito sempre que tenho lá um almoço vou de bike, e desta vez não foi diferente.
No sábado telefonei ao meu irmão se ele queria ir tb, marcavam-mos um ponto de encontro para depois fazermos o resto do caminho juntos já que ele vinha de Castelo Branco e eu ia da Sertã.
Sai de casa por volta das 8h e passei pela Portela dos Bezerrins, Moinho do Cabo, Val do Pereiro, Moinho Branco, Maljoga, Isna de São Carlos, Ribeiro de Eiras, Eiras, Sarzedinha e Proênça-a-Nova onde parei na pastelaria Estrela Doce para beber um cafézinho e comer um bolito.
Depois de ter bebido o cafézinho segui caminho passando pelo Pontão do Laranjeiro, cruzamento do IC8, Moitas, Espinho Pequeno, Val Clérigo e Pedra do Altar onde tinha combinado de me encontrar com o meu irmão, mas como era ainda um pouco cedo decidi ir mais á frente ao encontro dele.
Segui então até ao Val da Mua e desci até á ponte do rio Ocreza onde parei para esperar por ele, pouco tempo depois lá vinha ele a chegar.
Depois dos comprimentos era hora de seguir caminho, e para mim era um volta atráz agora a subir até ao Val da Mua onde paramos para beber um cafézinho e dar dois dedos de conversa.
Depois de termos tomado o cafézinho seguimos e passamos outra vez Pedra do Altar, Val Clérigo e mais á frente cortamos para São Pedro do Esteval, Ladeira dos Envendos, Venda Nova, Envendos, Val Coelho, Furtado e Mação onde paramos num café para comer alguma coisa.
Com a barriguinha já composta seguimos o nosso caminho por Pereiro, Castelo, Aldeia de Eiras, Maxieira, Cabo e Robalo onde estava o resto da familia á espera para o almoço que neste dia de domingo gordo é tradição comer bucho cozido com couvinhas e vinha mesmo a calhar que já tinhamos gasto muitas calorias EHEHEH.
Foi uma bela manhã de pedaladas com uma exelente companhia sempre na conversa nada de correrias, que andar de bicicleta não é só saber pedalar tb é preciso saber tirar prazer das pedaladas e disfrutar das belas paisagem que a bike nos dá.
E foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

AMÊNDOA E MINA DO TI GUILHERME

Tinha combinado com o Mário Manso e com o Luís Bandeiras para ir dar uma voltinha para os lados da Amêndoa.
Sai de casa mais o Mário por volta das 7h30 e fomos ter á Amêndoa, onde tínhamos combinado com o Luís Bandeiras.
Chegamos á Amêndoa já o Luís estava á nossa espera, preparamos as coisinhas todas e afinamos as bikes, tomamos o cafézinho no café central e fizemo-nos ao caminho.
Saímos da Amêndoa em direcção do Castro de São Miguel onde existe umas ruínas dos mouros no alto de uma serra.
O concelho de Vila de Rei e o concelho de Mação andam ás turras uns com os outros por causa de decidirem a que pertence aquele sitio, coisas de políticos.
Chegamos lá ao cimo e por ali estivemos a ver as ruínas e as vistas que aquele alto nos dava, mas com o frio que ali estava tivemos que nos despachar se não ainda ficávamos congelados.
Saímos do Castro de São Miguel e passamos pela Ladeira continuamos até á Pracana da Ribeira, Sarnadas e um pouco mais á frente Arganil.
Depois de passar Arganil começamos uma boa subida até o Freixoeirinho e para não perder o hábito continuamos com a subida até ao alto da serra do Santo onde dizem ter aparecido o Santo António.
Mas antes de começar a subida o Mário teve que pedir ao santo que o ajuda-se na subida é que ele anda um pouco fraco, EHEHHEHEHHE.
Chegados ao alto paramos um pouco para descansar e ver as vistas fabulosas que tínhamos ali do alto.
Com as pulsações já normalizadas e as vistas regaladas era hora de nos fazermos á descida.
E foi descer a bom descer até ao lagar da Capela onde paramos para comer umas barritas e umas bolachinhas.
Com a barriga mais composta seguimos por um caminho até perto da Maxieira e logo de seguida até uma aldeia já toda ela em ruínas que tinha o nome de Lage e onde se encontra tb uma charca.
Da charca da Lage apanhamos mais uma subida até á tão falada Mina do Ti Guilherme onde tem um parque de merendas e umas boas sombras para comer um bom petisco.
Com os bidons cheios com agua da mina continuamos agora até Aldeia de Eiras onde paramos para comer um bolinho e beber alguma coisa.
Depois de termos comido alguma coisa seguimos o nosso caminho.
E passamos ainda por Chão de Lopes Pequeno e mais á frente Fonte da Amêndoa e mais uma subidinha chegamos á Amêndoa de onde tínhamos partido.
Arrumamos as bikes despedimo-nos do Luís Bandeiras que ele ia para Proênça-a-Nova e regressamos a casa com mais uma manhã de domingo cheia de boas pedaladas.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.