TEJO ABAIXO TEJO ACIMA

Mais um domingo mais uma voltinha, desta vez escolhi uma voltinha mais rolante e convidei o Zé Almeida para irmos pedalar pelo Ribatejo.

Saímos da Sertã na minha carrinha por volta das 6 h 30 e fomos até ao Sardoal, ainda estava fresquinho é que as manhãs parecem de inverno.

Chegamos ao Sardoal preparamos as coisinhas e demos inicio á nossa voltinha, saímos do Sardoal e seguimos pelos Andreus cortamos á esquerda passamos ao lado do Carvalhal e mais umas pedaladas já estava-mos em Martinchel.

Continuamos e passamos Alagoa, mais á frente apanhamos uma boa descida até ao Rio Zêzere, fomos pedalando ao lado do Rio até Constância, passamos a ponte, fomos pedalando ao lado do Rio Tejo e passando Tancos, Vila Nova da Barquinha e Golegã.

Na Golegã paramos para beber um cafézinho num quiosque no meio de umas árvores, um sitio bem engraçado.

Com o café tomado seguimos com as nossas pedaladas e passamos Quinta da Broa, Azinhaga, Pombalinho, Quinta do Alviela, Val de Figueira, Alcanhões e Ribeira de Santarém onde tínhamos acabado o Tejo abaixo.

Passamos a Ponte Dom Luís para o outro lado até á Tapada para continuarmos com a nossa voltinha agora Tejo acima.

Daqui para a frente é que foi o pior tivemos mais um companheiro mas dos ruins o malandro do vento de frente que nos queria segurar, mas lá fomos empurrando o maldito.

Fomos indo até Alpiarça onde paramos na pastelaria Laura para comer e beber alguma coisa tínhamos que encher o deposito.

Já mais compostos seguimos e fomos passando Val de Cavalos, Chamusca, Pinheiro Grande, Carregueira, Arrepiado e Constância Sul.

Mais á frente perto do quartel de Santa Margarida paramos para tirar uma foto ao Tanque de combate que está á entrada do campo militar.

Depois da foto lá seguimos e apanhamos uns colegas que tb andavam na sua voltinha, metemos conversa e vim a saber que um é aqui dos lados da Sertã, fomos conversando até que chegamos ao Tramagal onde nos despedimos deles e nós continuamos a nossa voltinha.

Depois do Tramagal chegamos ao Rossio ao Sul do Tejo, passamos a ponte e passamos Abrantes, Alferrarede e Olho de Boi, passamos por cima da A23 onde tínhamos uma subida á nossa espera.

Lá fomos pedalando até ao Sardoal onde chegamos satisfeitos com a voltinha Tejo abaixo Tejo acima, e um obrigado ao Zé Almeida pela companhia.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

BEM CEDO PELA MALJOGA E VERGÃO

Mais uma voltinha antes do sol nascer, ontem ao fim do dia não deu para pedalar e hoje lá fui eu pedalar logo cedo.

Sai de casa e fui passando Portela dos Bezerrins, Moinho do Cabo, Val do Pereiro, Moinho Branco e Maljoga onde passei a ponte para o lado da Maljoga de Proença e subi até ao Vergão, no Vergão segui para a Portela dos Colos e desci até á ponte dos Três Concelhos.

Passei a ponte e lá tinha uma boa subida até ao Sambal e Sarnadas, mais um pouco cheguei ao Marmeleiro.

No Marmeleiro desci até á Ribeira da Tamolha para depois subir até ao Val da Cortiçada,  continuei até á Junceira e desci para a Sertã, da Sertã era subir até á Mougueira onde cheguei com mais uma voltinha pela fresca.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

FUNDADA-MARMELEIRO

Ontem foi dia de mais uma voltinha ao fim do dia, com o tempo melhor as voltinhas sabem melhor.

Sai da Sertã pela Venda da Pedra e subi até á Junceira, continuei para a Cumeada onde comecei a descer para o Chão da Telha e Barragem da Ribeira da Isna, aqui apanhei um boa subida até á Fundada.

Já na Fundada segui para a Cabeça de Poço e desci para a Praia Fluvial do Bostelim, parei dar uma vista de olhos e ganhar coragem para a próxima subida, lá fui pedalando até á estrada que liga a Sertã a Cardigos, continuei e cortei á esquerda e fui ter ao Marmeleiro.

Já no Marmeleiro  continuei e desci para a Ribeira da Tamôlha para depois subir até ao Val da Cortiçada, fui pedalando e passei novamente a Junceira, desci e entrei na Sertã pela Venda da Pedra.

Cheguei á Sertã satisfeito com mais uma voltinha e com o lema de sempre, PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

OUTEIRO DA LAGOA-NESPERAL

Voltinha de domingo para os lados Outeiro da Lagoa e Nesperal, fui eu e o Mário Manso.

Fui ter á Carvalha e bebi um cafézinho entretanto o Mário apareceu e lá fomos dar umas pedaladas.

Não sabíamos bem para onde ir mas fomos indo, mais á frente lá decidimos ir para os lados do Outeiro.

Saímos da Sertã pela rotunda da Eirinha, entramos na terra e subimos até ao Olival, fomos pedalando e passamos nos Calvos onde andamos por uns singles no meio da casas.

Seguindo com a voltinha passamos na Giesteira e Gordinheira onde andamos a inventar um pouco por uns caminhos que não tinham saída, foi um volta a trás.

Já na Moita Fundeira seguimos para Galeguia e Felgaria onde tb andamos por uns singles de cabras bem engraçados.

Da Felgaria fomos para a Lagariça e perto da Paparia onde entramos numa quinta e andamos no meio de um matagal onde ganhamos umas boas arranhadelas.

Com isto tudo chegamos a Cernache onde paramos no café 120 para comer alguma coisa, tivemos que comer um belo cartuchinho de Cernache bem doçinho, foi só calorias eheheheheeh.

Com as calorias já repostas seguimos e fomos até á Fonte da Mata e Arrifana, seguindo depois para a Lameira da Lagoa, com a hora do almoço a chegar seguimos até á Sertã.

Já na Sertã passamos pela Carvalha, subimos o Montinho e chegamos á Mougueira com mais uma boa voltinha de domingo.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

BEM CEDO ATÉ AO PICOTO RAINHO

Mais uma voltinha bem cedo, sai de casa por volta das 6 h 30 e fui dar uma voltinha, fui passando Portela dos Bezerrins, Poiares, Póvoa, Várzea dos Cavaleiros e sempre numa ligeira subida cheguei ao alto do Figueiredo.

Parei para ver a bonita paisagem e ouvir a natureza, sabe mesmo bem pedalar logo pela manhã, muita gente chama-me doido ou outras coisas piores por me levantar antes do sol nascer e ir andar de bicicleta mas não faz mal sou feliz assim.

Depois lá segui e subi mais um pouco até á aldeia da Santinha e mais á frente Perna do Galego.

Quando cheguei á Perna do Galego já estava safo das subidas, agora era descer, passei as Fontainhas, Val da Junça, Pereiro, Val do Pereiro, Moinho do Cabo e passei novamente na Portela dos Bezerrins para descer até á Mougueira.

E assim foi uma voltinha antes de começar o dia de trabalho, mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

FRAGA DA PENA-SERRA DO AÇOR

Mais um domingo e mais uma voltinha, fui eu e o Mário Manso desta vez para os lados da Fraga da Pena e Serra do Açor.

Saímos de casa por volta das 7 h e fomos até á aldeia da Benfeita de onde demos inicio da nossa voltinha, tinha feito um track com poucos km é que a serra é dura de roer.

Chegamos á Benfeita preparamos as coisinhas e lá fomos nós desfrutar os magníficos trilhos.

Começamos logo num trilho pedestre ao lado de uma levada, muitas vezes pedalamos por cima de um muro, tinha que se ter muita atenção se não íamos ter á horta.

Fomos indo e ficando maravilhados com os trilhos, houve alguns sítios que tivemos de andar com as bikes ao colo é que não dava mesmo para pedalar.

Um pouco mais á frente encontramos a aldeia do Pardieiros onde paramos para beber um cafézinho.

Depois do café seguimos e continuamos por um single até á Fraga da Pena, deixamos as bikes escondidas e descemos até á cascata principal da Fraga da Pena.

Para lá chegar tivemos que descer umas escadas mesmo inclinadas, passamos ao lado de uns moinhos antigos que estão um pouco degradados já em ruínas.

Chegamos lá abaixo e encontramos uma espetacular cascata a escorrer por uma grande rocha uma imagem muito bonita.

Depois de tirar-mos umas fotos e de regalar as vistas era hora de subir tudo outra vez, lá chegamos ao pé das bikes e continuamos a nossa voltinha.

Mais á frente encontramos uma malta que tem umas casas todas em pedra que vinham de tomar banho na cascata, disseram que a água até que estava boa não estava muito fria mas eu tinha lá andado e tinha reparado que não estava muito quente eheheheeh.

Lá continuamos e fomos ter á aldeia do Sardal onde tivemos um pouco á conversa com um velhote, entretanto lá continuamos até ao Enxudro.

Passamos a aldeia e entramos na Mata da Margaraça, passamos pela casa grande e pelo meia da mata com muitos regatos pelas encostas abaixo uma maravilha.

Depois de sair da Mata da Margaraça tivemos que subir um pouco até Relva Velha e mais um pouco até ao alto da Serra do Açor foi uma subida bem boa.

Já no alto paramos para comer umas sandochas que levávamos e regalar as vistas espetaculares que tinha-mos ali do alto.

Já mais recompostos seguimos agora a descer até á aldeia de Parrozelhos já num vale, e mais á frente a aldeia do Porto Castanheiro.

No Porto Castanheiro entramos num single dos mais bonitos que fiz até hoje quase todo em lage um ESPETÁCULO.

Um pouco mais mais á frente o single acabou e tivemos que subir uma encosta com as bikes ás costa até encontrarmos o caminho de novo.

Depois de chegar ao caminho seguimos e descemos até á Teixeira  e Água de D´Alte, subimos mais um pouco para descer outra vez para perto do Sardal.

Continuamos e passamos no outro lado da Fraga da Pena e chegamos á Benfeita com um grande AMASSO e uma voltinha espetacular.

Arrumamos as coisinhas e regressamos, no Alto da Louriceira paramos para comer alguma coisa, comemos umas febras, uma postinha de bacalhau grelhada e uma cervejinha preta para hidratar.

Com a barriga composta chegamos á Sertã muito satisfeitos com mais uma voltinha de domingo.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



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