segunda-feira, 8 de agosto de 2016

DORNES-LAGO AZUL

Ontem foi dia de voltinha na fininha, o Rui Tapadas e a Sandra fizeram-me o convite para ir com eles dar umas pedaladas lá para os lados do Lago Azul.

Como tinha combinado com o Marco Dias e com o Zé Almeida, juntamo-nos todos e lá fomos num belo pelotão todos descontraídos dar umas pedaladas..


Combinei com o Rui e com o resto da malta bebermos um cafézinho na Pastelaria Doce Mil em Cernache do Bonjardim, bem cedo sai de casa e lá fui ter com o resto do pessoal.


Depois do cafézinho lá seguimos para a bela da voltinha, saímos de Cernache e para começar passamos pela Roda, Casal da Madalena, Portela das Oliveiras e sempre a boa velocidade depressa chegamos á Ponte do Vale da Ursa.



Passamos a ponte e subimos um pouco até ao Vale da Ursa, ao pé do Café do Boguinhas cortamos á direita para Casal Ascenso Antunes e mais umas pedaladas chegamos á bela península de Dornes.


Passado Dornes um pouco mais á frente cortamos á esquerda, começamos por uma boa subida e passamos pelo Salão, Castelo, Courelas e Besteiras.
Já no alto seguimos á direita e lá fomos pela Bela Vista, Águas Belas, Venda da Serra, Congeitaria e Ferreira do Zêzere.


Aqui era para fazer-mos uma paragem mas ainda era cedo, passamos a vila e descemos até ao Chão da Serra onde cortamos á direita para o Lago Azul.



Lá seguimos pelo Bichardo e mais um pouco chegamos ao belo Lago Azul, um belo local ali nas margens da Barragem de Castelo de Bode, um sitio bem bonito para visitar.


Chegamos ao pé do Bar e demos com o nariz na porta, o bar só abria ás 10 horas, ainda era cedo e não íamos ficar ali á espera que abri-se.



Subimos um pouco até ao Aeródromo de Ferreira do Zêzere, paramos para nos depedir-mos do Rui e da Sandra, eles iam fazer o mesmo trajeto de regresso a Cernache, eu o Marco e o Zé seguíamos outro caminho.

Perguntei a uma senhora se a estrada ali ao lado era sempre alcatrão até á Capela de São Pedro de Castro, ao que ela disse que sim, e assim depois das despedidas lá seguimos viagem.

O Rui e a Sandra lá seguiram para Ferreira e nós fomos até á aldeia do Maxial, quando demos por ela acabou-se o alcatrão, fartei-me de rogar pragas á senhora que nos tinha dado as indicações.



Depois de uma pequena reunião decidimos segui pelo estradão, mais uma pequena aventura fora de estrada, tivemos que descer um pouco com a bike á mão.


Já  em outro estradão lá nos montamos nas fininhas e fomos até perto da Capela de São Pedro de Castro, seguimos depois pela esquerda e mais um pouco chegamos ao alcatrão, foram 2,5 km de terra batida, até que correu bem.



Já de novo em alcatrão descemos até á Ponte da Zaboeira, passada a ponte a subida era longa, lá fomos indo pelo Braçal, Vale Velido, Estevais, Azenha de Cima e chegamos a Vila de Rei.



Fomos para na Pastelaria Império para comer alguma coisa, ali nos entretemos a trincar um belo bolinho e a beber uma bebida fresca é que o calor já apertava.


Depois de mais satisfeitos lá seguimos, na rotunda mais á frente eu e o Marco despedimo-nos do Zé Almeida que ia até ao Penedo Furado ter com a família.

Despedidas feitas eu e o Marco cortamos á esquerda e fomos para na Fonte da Milriça onde íamos encher os bidons com água fresquinha.


Bidons atestados lá seguimos até á aldeia da Milriça, um ligeira subida e tinha-mos pela frente a bela descida até á Barragem da Ribeira da Isna.


A boa velocidade depressa lá chegamos, passamos a ponte e era hora de subir, seguimos sempre descontraídos pelo Chão da Telha, Cumeada e Junceira.


Aqui cortamos á esquerda e fomos pelo Alcoutim, Castelo Velho, Chão da Forca e entramos na Sertã pela Venda da Pedra.


Fomos direitinhos ao Bar da Carvalha beber alguma coisa fresca, estava uma brasa do caneco tínhamos que refrescar o motor.

Enquanto bebíamos a bebida fresquinha demos dois dedos de conversa e combinava-mos novas voltinhas de fininha.

Com a hora do almoço a chegar despedi-me do Marco e cada um seguiu para o resto da voltinha, eu para terminar subi até á Mougueira onde cheguei depois de mais uma bela voltinha com uma espetacular companhia.



E assim foi mais umas belas pedaladas sempre com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




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