Ontem foi dia de uma voltinha lá para os lados do Alto do Colcurinho e de Piodão, uma aldeia bem bonita metida no vale da Serra do Açor.
Para esta voltinha foi eu o Zé Almeida o Marco Dias e o Hugo Lopes, ia ser uma volta bem puxadinha por isso íamos dar a partida em Alvares para terminar com uma bela descida.
Sai de casa e apanhei o Zé e o Hugo ao pé da Pastelaria Estrela Doce, fomos até perto dos Verdelhos para apanhar o Marco e seguimos até Alvares.
Arrumamos as viaturas, preparamos as coisinhas e lá fomos dar ao pedal, ainda era cedo e estava fresquinho, mas o dia ia aquecer.
Para começar era logo a subir, foi logo para aquecer, passamos pelo Caniçal e Chão de Alvares, a subida era bem longa e lá fomos nas calmas até á Portela do Vento.
Aqui cortamos á direita e entramos na Nacional 112, e mais do mesmo sempre a subir mas com uma espetacular paisagem, belas paisagens era a ementa do dia.
Chegamos ao alto da Serra da Pampilhosa e seguimos á esquerda, já safos de uma bela subida era hora de descer, até perto do Colmeal.
A boa velocidade lá fomos, passamos Carvalhal do Sapo e depressa chegamos á Praia Fluvial do Colmeal, paramos em cima da ponte para ver o belo Rio Ceira.
Depois de umas fotos toca a subir outra vez, um pouco antes de chegar ao Colmeal cortamos á direita, e por uma estrada estreitinha lá fomos subindo novamente.
Esta subida era das boas e bem longa, era para ir nas calmas nada de pressas, passamos pela aldeia do Açor e da aldeia da Ádela duas aldeias perdidas nas encostas da Serra da Aveleira.
Mais umas pedaladas e chegamos ao Alto do Ceira, aqui fizemos uma paragem para comer alguma coisa que levávamos nos bolsos, o dia ia ser longo por isso tínhamos que atestar o depósito.
Já mais compostos seguimos viagem, seguimos e entramos numa estrada sempre pela encosta da Serra do Açor, uma estradinha com umas paisagens para regalar as vistas, uma maravilha.
Agora mais rolante lá seguimos até á Fonte do Pião, era para atestarmos os bidons mas a bica não deitava água, tivemos que seguir.
Fomos pedalando, passamos o cruzamento de Piodão e uns km mais á frente tínhamos um belo desafio, a subida até ao Monte do Colcurinho.
E que subida tínhamos pela frente, esta era das boas e bem durinha, nas calmas lá fomos pedalando e ganhado altitude.
Chegamos ao alto era hora de recuperar o folego, esta deu para suar um pouco, demos a volta á Igreja da Nossa Senhora das Necessidades e fomos trincar mais alguma coisa.
Tiradas umas belas fotos era hora de seguir viagem, agora era a descer mas tinha que ser com cuidado, para mim esta é pior a descer que a subir.
Entramos novamente na estrada principal e voltamos um pouco atrás para descermos até á Aldeia de Piodão, mais uma bela descida, o pior era subir.
Lá seguimos a boa velocidade até Piodão, encostamos as bikes e fomos trincar alguma coisa ao Restaurante ali no largo, comi uma sopinha que soube mesmo bem, o resto da malta lá pediu o que que lhe apetecia.
Ali nos entretemos um pouco a comer e a descansar, a voltinha estava a meio era hora de seguir, para sair dali não ia ser fácil, mas tinha que ser.
Fomos encher os bidons na fonte e lá fomos subida fora, barriga cheia o sol a apertar, era dose a subida, lá fomos pedalando até ao alto.
Já safos de mais uma boa subida seguimos até ao Alto do Pião, cortamos á esquerda e mais um pouco de subida até começar a descer para a aldeia da Fórnea.
Mais uma boa descida, passamos a Fórnea e continuamos para Covanca, mais duas aldeias perdidas na Serra do Açor.
Custa pedalar por aquelas bandas mas temos a recompensa das paisagens, é uma maravilha, passada a Covanca era mais uma boa subida, nada que não estivéssemos habituados.
Já no alto era descer até perto de Unhais o Velho, cortamos á direita e seguimos para a Malhada do Rei.
Passada a Malhada do Rei seguimos em frente para o Alto do Fajão, entramos na chamada Estrada do Céu, com uma ligeiras subidas lá fomos pedalando.
Mais á frente entramos na Nacional 112, já safos das subidas e com uns bons kms de descida lá seguimos a boa velocidade.
Na Portela do Vento cortamos á esquerda, um pouco mais á frente paramos na fonte para beber um pouco de água fresca, o calor apertava bem.
Mais frescos seguimos e sempre a descer passamos Chã de Alvares, Caniçal e entramos em Alvares depois de uma boa voltinha por umas belas estradinhas e umas belas paisagens.
Arrumamos as bikes e fomos até ao Bar Fora de Horas para refrescar um pouco, mais frescos regressamos a casa com o corpinho bem amassado depois das belas subidas que apanhamos.
Deixei o Zé no Vale da Galega o Marco no Venestal e regressei a casa satisfeito com mais uma bela voltinha com uma bela companhia.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Sem comentários:
Enviar um comentário