segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

ÁLVARO-PORTELA DO FÔJO

Ontem foi dia de voltinha mais alongada, com as previsões do tempo um pouco incertas nem sabia bem para onde ir, mas mesmo assim foi ao encontro da chuva, que para falar a verdade já tinha saudades dela.



Sai de casa e desci até á Pastelaria Estrela Doce para o café e o pastelinho de nata para acompanhar, já saciado com o pastelinho e o café segui para a voltinha.


Subi a Rua do Castelo passei ao lado da Câmara Municipal dos bombeiros e entrei na estrada antiga, lá fui pedalando e passando Casalinho de São Fagundo, Casal da Estrada, Maxial da Estrada e Cruz do Fundão.


Aqui segui pela esquerda e continuei a subir pelas Sardinheiras, Selada da Lameira e cheguei ao Alto da Cava, aqui o tempo já estava mais estranho, muito nevoeiro e algum vento.


Cortei á direita e fui até ao Alto do Cavalo, aqui nem se via um palmo á frente do nariz, estava um nevoeiro desgraçado.


Já no Alto do Cavalo era sinal de estar safo de uma bela subida, agora era descer, sempre a boa velocidade depressa cheguei ao Casal Novo.
Aqui cortei á esquerda e foram perto de 8 km sempre a descer até á aldeia de Álvaro, classificada como uma das Aldeias de Xisto.


Desci pela bem inclinada rua de calçada e fui até perto da Igreja, encostei a bike e andei por ali a ver a paisagem, depois de tirar umas fotos continuei e desci mais um pouco até á bonita Praia Fluvial.
A barragem está mesmo vazia, a chuva é muito chata mas faz cá muita falta para encher as barragens.



Depois da Praia Fluvial subi até á Ponte, parei para tirar uma foto e ganhar coragem para mais uma subida que tinha pela frente.


Peito cheio e lá fui subida fora até Maria Gomes, até aqui é pior, depois de Maria Gomes a subida fica mais soft.

Segui até ao cruzamento que segue para a Pampilhosa da Serra e cortei á esquerda para o Trinhão, bela estradinha esta, com uma bela panorâmica da Barragem do Cabril.
Aqui o nevoeiro já tinha levantado um pouco já dava para ver mais ou menos as belas curvinhas do Rio Zêzere.


Passado o Trinhão continuei pela Portela do Fõjo, Amoreira e desci até ao Rio Unhais.


Parei para tirar uma foto e segui, depois é que foi o pior, a chuva começou a engrossar, tinha que aguentar de cara a alegre, não tinha outra alternativa.


Subi um pouco até ao cruzamento da Estrada Nacional 2, cortei á esquerda e fui até ao Amioso Fundeiro, Portela do Torgal, Mega Fundeira, Alto da Louriceira e cheguei á Picha.


Aqui já meio encharcado parei no Café da Picha para comer alguma coisa, foi uma paragem rápida para não arrefecer, barriga mais composta e segui.


Passei Venda da Gaita, Tojeira, Valongo, Senhora dos Aflitos, cortei depois á esquerda para Pedrogão Grande e desci até á Barragem do Cabril.

Aqui chovia bem o fatinho já ia bem molhado, por isso toca a continuar não se podia arrefecer.


Subi para Pedrogão Pequeno, Painho, Vale da Froca, Amieira, Ramalhos, Casal da Escusa, aqui a chuva deu umas tréguas, já deu para secar o fato um bocadinho.


Aqui o terreno já é mais favorável é sempre a rolar e a descer, passei depois Póvoa da Ribeira Cerdeira, Vale Cortiço, Casalinho, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.

Passei a vila e fui até ao Bar da Carvalha pera beber alguma coisa quentinha, ali estive um pouco mas a hora do almoço estava a chegar e tinha que seguir.


Dei a volta pelo Montinho e cheguei á Mogueira depois de mais uma bela voltinha molhada mas mesmo assim bem fixe, umas belas paisagens por umas belas estradinhas.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


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