Sai de casa e fui ter á Sertã, tinha combinado com o Filipe encontrar-me em casa dele, quando lá cheguei já ele estava pronto para a partida.
Lá nos fizemos ao caminho mas primeiro passamos pela pastelaria Estrela Doce para beber um cafézinho e ganhar coragem para as dificuldades que ai vinham.
Lá começamos e saímos da Sertã pelo Montinho onde apanhamos a primeira subida do dia até ao Outeiro das Colheres, ao chegarmos seguimos até ao Salomão, Bezerrins e mais um bocadinho chegamos á Valada onde passamos a Ribeira da Tamôlha que vai completamente seca.
Ao passar a Ribeira da Tamôlha tivemos que subir a Serra da Longra numa valente subida até aos moinhos, chegamos ao cimo descansamos um pouco, e agora era descer até ao Val do Pereiro onde chegamos a boa velocidade, pois que a descer é mais rápido eheheheh.
No Val do Pereiro seguimos para as Ribeiras Fundeiras e mais umas pedaladas já estávamos na Póvoa da Várzea, passamos a aldeia e como já tínhamos saudades das subidas fizemo-nos á subida até ao alto da Pederneira.
Chegamos ao alto e paramos para ver as vistas e tb para descansar um pouco, o tempo estava um pouco nublado não se conseguiu ver as belas vistas que se tem com o céu limpo.
Já com as pulsações mais baixas lá seguimos com as nossas pedaladas, agora por uma boa descida até ao Sobral e mais um pouco chegamos ao Cabeço da Várzea e logo de seguida Várzea dos Cavaleiros onde paramos no café para beber e comer alguma coisa e tb esperar pelo Mário Manso que vinha ter connosco.
Depois de temos a barriga mais composta esperamos um bocadinho e lá chegou o Mário mas como ele anda um pouco fraco vinha com a bike de roda fina e vinha só para dar uma voltinha fraca.
Depois de dois dedos de conversa lá seguimos, o Mário foi pelo Pisão para a voltinha dele e eu e o Filipe fomos pelo Bouço onde para não variar apanhamos uma subida até perto do Casal da Serra e mais á frente Beirão.
No Beirão seguimos por um caminho á meia encosta e passamos perto do Sipote e um pouco mais á frente tb passamos perto da Ermida, e a partir daqui era sempre a subir até á Perna do Galego.
Ao chegarmos á Perna do Galego telefonamos ao Mário para saber onde ele andava e ele tinha ido até ao alto do Picoto Rainho e estava a vir para baixo, como o Filipe tinha de estar cedo em casa decidiu ir com ele até á Sertã e eu ainda ganhei coragem para subir até ao alto do Picoto Rainho.
Lá enchi os pulmões e fiz-me á subida nas calmas, lá fui andando até que cheguei ao posto de vigia onde estava o Luís Salgueiro, ali estivemos um pouco á conversa, mas com as horas a passar tinha que me fazer ao caminho e lá fui, um pouco mais á frente estava uma malta dum passeio de motorizadas do Troviscainho, estavam ali num reforço, era malta conhecida e ofereçeram-me uma cervejinha fresquinha que caiu mesmo bem que o calor estava a apertar.
Depois de beber a cervejinha lá segui e agora era o mais fácil era descer, até que cheguei ás alminhas e mais um pouco já estava no Figueiredo, onde segui por um sobe e desce até ao cruzamento que vai para Entre a Serra e foi aqui que apanhei o alcatrão até á Várzea dos Cavaleiros e fui passando Póvoa, Poiares e na Portela dos Bezerrins parei no café para beber alguma coisa fresca.
Depois de ter refrescado com uma bebida segui até casa onde cheguei satisfeito com mais uma voltinha.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Espectáculo!
ResponderEliminarA tua coragem e força muito bem recompensada pela inesperada fresquinha e pela lindíssima paisagem que o "Rainho" te ofereceu.
ResponderEliminarParabéns e um abraço
Silvério