SARZEDINHA-FATELO

Hoje quando espreitei pela janela a coisa não estava muito famosa, muitas nuvens, mas como já me tinha levantado vamos embora e se for para molha que se lixe, mas para meter medo á chuva levei o impermeável no bolso, só por precaução.

Com as coisinhas prontas lá fui, sai de casa e subi até á Portela dos Bezerrins, com as nuvens no horizonte lá fui pedalando e passei Moinho do Cabo, Vale do Pereiro, Moinho Branco, na Maljoga continuei pela estrada antiga até Proença-a-Nova.

Na entrada de Proença cortei á esquerda passei pela Corujeira e fui ter á Sarzedinha, aqui vinha uma boa subida até ao alto da Serra das Corgas, nas calmas lá fui pedalando, estava  nevoeiro mas quanto mais subia mais o nevoeiro passava.

Quando cheguei ao cimo tive a recompensa, uma brutal paisagem parecia que andava por cima das nuvens, valeu bem o esforço.

Depois de umas fotos e de recuperar um pouco tinha uma boa descida pela frente, lá fui a boa velocidade até ao cruzamento que vai para a aldeia do Fatelo.

Cortei á esquerda e passei pelo meio do Fatelo, ali o terreno é mais rolante, é sempre á meia encosta, depressa cheguei ao Malhadal.

Passado o Malhadal era descer mais um pouco até perto da Praia Fluvial, entrei no concelho da Sertã passei Braços e por mais uma boa subida cheguei ao Sipote.

No Sipote a coisa alivia um pouco mas por pouco tempo depois das ultimas casas a coisa fica feia outra vez, mais uma subida até ao alto das Fontainhas.

No alto das Fontainhas já estava safo das subidas mais longas, lá fui por uma boa descida, passei Maxial do Hilário, Pisão e Várzea dos Cavaleiros já com algum movimento.

Passada a Várzea continuei pela Aldeia Velha, Póvoa, Ramalhosa e Portela dos Bezerrins, cortei á direita para a Lameirinha, Farpado, Mosteiro Cimeiro e mais umas pedaladas entrei na Mougueira com mais uma bela voltinha.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.