terça-feira, 15 de julho de 2014

VALE DE MÓS-PRAIA FLUVIAL AÇUDE PINTO

Mais um domingo com voltinha de roda fina, deste vez fui sozinho, o meu habitual companheiro dos domingos o Zé Almeida não podia ir por isso lá fui com a minha fininha dar umas pedaladas para os lados do Alto do Cavalo.


Sai de casa e como não podia faltar fui tomar o cafézinho á Pastelaria Estrela Doce e o apetitoso pastelinho de nata.

Com a previsão de um dia com muito calor lá segui para a voltinha, ainda não tinha o destino bem definido ia andando e logo se via.

Subi a Rua do Castelo e sai da vila pelos Bombeiros, continuei pela estrada antiga, é mais sossegada tem pouco transito, passei Casalinho de São Fagundo, Casal da Estrada, Maxial da Estrada, Cruz do Fundão, Troviscal, Vale do Inferno, Troviscainho, Chelhinho.

Um pouco mais á frente cortei á esquerda por uma estradinha que vai até ao alto do Brejo, nunca lá tinha pedalado, tinha mais ou menos uma ideia que era a subir, mas dali não vinha coisa boa.
Lá comecei a subir, passei Catraia e Vale de Mós, sempre numa boa subida cheguei ao Alto do Brejo, entrei na estrada que liga Pedrogão Pequeno a Oleiros para uns metros á frente cortar á direita para a aldeia do Cavalo.

A descer e a boa velocidade passei Cavalo e mais á frente Valeiro, continuei até ao cruzamento que vai para Coval Seixoso, ai cortei á esquerda para a Póvoa.

Agora a subir nas calmas passei Póvoa e Vale da Sardinha, mais umas descidas e umas subidas fui até Oleiros, continuei pela Carvalheira e fui até á Praia Fluvial do Açude Pinto.

Dei a volta pela praia fluvial e parei no bar do Parque de Campismo para beber alguma coisa fresca, era para comer alguma coisa mas não tinham nada de jeito, continuei e parei em Oleiros para comer alguma coisa.


Com a barriga mais composta e mais refrescado lá segui com a minha voltinha, sai de Oleiros pelo lado do Mercado, com uma boa subida pela frente lá fui pedalando, passei Ribeiro das Hortas e Cruz do casal Novo.


Com mais uns km a subir lá fui pedalando até á Fonte da Mata, um fontanário na encosta da serra, água fresquinha que soube mesmo bem.
Com os bidons atestados e mais um pouco a subir passei o Alto do Cavalo,  pelo que sei ainda faz parte da Serra dos Alvelos.

No Alto do cavalo estava safo das subidas agora era descer, passei Alto da Cava, Sardinheira e Cruz do Fundão.

Aqui fiz o mesmo percurso agora ao contrário até á Sertã, passei a vila e parei no Café da Carvalha para beber alguma fresca, juntei-me ao Eduardo e ao David para beber uma bjeca fresquinha.


Depois de dois dedos de conversa era hora de ir até casa ver do almoço que já estava a fazer falta.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


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