Sai de casa e fui ter ao ponto de encontro, mas como era cedo ainda ninguém por lá se encontrava.
Entramos então em terra e passamos ao fundo do Casal do Calvo, continuamos até ao Chão da Telha.
Descemos mais um pouco e chegamos á Barragem da Ribeira da Isna que nesta altura do ano e com o que choveu já tem uma boa quantidade de água.
Um pouco mais á frente existe uma ponte romana com o nome de Ponte do Charco, era a antiga ligação do concelho da Sertã com o concelho de Vila de Rei.
Ao passar a ponte apanhamos logo uma boa subida até ao Monte de Baixo, e Fundada onde paramos no café para comer alguma coisa.Um pouco mais á frente existe uma ponte romana com o nome de Ponte do Charco, era a antiga ligação do concelho da Sertã com o concelho de Vila de Rei.
Depois de ter a barriguinha mais composta seguimos em direção da Cabeça do Poço e descemos para a praia fluvial do Bostelim.
Depois de estarmos ali um pouco entramos na Rota do Bostelim, um percurso que a camâra de Vila de Rei criou sempre junto da Ribeira do Bostelim e mais á frente onde a ribeira do Bostelim se encontra com a Ribeira da Isna.
Parte deste single track que vai até á Ponte da Várzeas carreiras tenho o orgulho de dizer que fui eu e mais uns colegas da Selindabtt que o descobrimos e o andamos a limpar já á alguns anos.
Durante este single existem vários moinhos muito antigos onde se moía o trigo e o milho para fazer pão e a boa broa de milho.
Continuando a nossa voltinha chegamos á ponte que dá ligação da Azinheira á Cabeça de Poço, e ali se encontra umas ruínas de umas casas antigas.
Fomos pedalando agora sempre junto da margem da Ribeira da Isna até chegarmos á Ponte das Várzeas Carreiras.
Depois de ali estarmos um bocadito a ver a ribeira era hora de nos fazermos á subida até ao Chão da Telha.
Passando pela Rebaixia dos Faustinos e logo a seguir Cumeada onde paramos no café das bombas para beber alguma coisa.
Depois de matar a sede era hora de ir para casa, e ir ver do almoçinho que a barriga já estava a dar horas.
E foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Que sorte!!! De quê? De terem o prazer de pedalar em trilhos espectaculares e ainda por cima rodeados de paisagens unicas e deslumbrantes! Mas nós também temos a sorte de ter um grande amigo a partilhar estas voltinhas connosco, através de simples mas excelentes relatos e fotografias que a mim até me permitem fazê-las virtualmente! Cada post que saí mais ansioso fico em pedalar por aí, mas na real. Quando isso acontecer, aviso já que, toda ou parte desta voltinha é obrigatória!
ResponderEliminarOBRIGADO E PARABÉNS
Mantem-te sempre no trilho certo!
Um abraço
Silvério
voltas como esta são unicas...até parece que estamos noutro planeta...quem sabe ...
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