Sai de casa e mal abri a porta começou a pingar, e pensei logo está tudo estragado com chuva logo no inicio é uma grande chatice, e tb uma grande molha.
Peguei na minha bike e fui ter com o Mário Manso á casa dele, estava ele á porta a pensar se avia de ir ou não, pois tb estava a começar a fazer trovoada.
Chegamos á Carvalha, já por lá se encontrava o João Paulo á espera de mais pessoal para ir dar uma volta.
E a chuva cada vez era mais, não passava, por ali aguentamos um pouco para ver se a chuva amainava um pouco.
Entretanto chegou o Filipe, ali estivemos á conversa até que a chuva lá decidiu fraquejar, e era hora de partir.
Começamos por subir até á Aveleira continuamos depois para a Tapada e por ali andamos a zarelhar de um lado para o outro num sobe e desce.
Andamos por uns caminhos novos no meio de eucaliptos com caminhos arranjados de novo que até os pneus se enterravam.
Continuamos passando tb por Póvoa Ribeira Serdeira e perto do Castelo, onde encontramos uns trilhos novos e umas boas subidas tb.
Passamos depois pelo Tojal e pelo Cabeçudo e seguimos para o Outeiro da Lagôa e logo de seguida o Olival.
No Olival cortámos por um caminho que é um dos que mais gosto de descer que vai dar a um ribeiro perto da Fonte Branca.
Chegamos ao alcatrão e seguimos caminho até á Carvalha onde paramos para beber alguma coisa e dar dois dedos de conversa.
Ainda tivemos tempo de nos aquecer um pouco na fogueira que os Bombeiros tinham feito no dia antes para uma grande magusto ao fundo da Carvalha.
E foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
Bonitas fotos e o passeio deve ter sido bem porreirinho!!!
ResponderEliminarAbraço
Mano AC
Uma voltinha muito agradável complementada com lindas fotos e um bom relato a acompanhar!
ResponderEliminarMas a partir desta ficaste-te pelo NÃO IR! Ou então passaram-me ao lado, o que não acredito!
Um abraço
Silvério