segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

PICOINAS-CABEÇAS

Ontem foi dia de fininha na companhia do Zé Almeida, o Zé tinha-me ligado para arranjar uma voltinha soft.


Já há algum tempo que andava para ir dar uma espreitadela lá para os lados de Alvaiázere e Maçãs de Dona Maria, e este domingo lá fui dar uma vista de olhos.


Sai de casa e desci até á Sertã para beber o cafézinho na Pastelaria Estrela Doce, depois do café lá fui até Cernache onde tinha combinado com o Zé Almeida.

Sai pela Rotunda da Eirinha e Fonte Branca, passei depois pelo Vale Martinho, Faleiros, Fonte da Mata, Porto da Cruz, Alto Ventoso e Cernache.


Cheguei a Cernache já o Zé estava á minha espera, comprimentos feitos e lá fui com a bela companhia dele para a voltinha.

Começamos com a boa descida até á Ponte do Vale da Ursa, até lá abaixo fui um rápido, parei em cima da ponte para registar a passagem e seguimos pelo Vale Serrão.
Mais á frente seguimos á direita para Casal Ascenso Antunes e a bela aldeia de Dornes na sua bonita península é sempre um prazer pedalar por ali.

Um pouco mais á frente seguimos á direita para a Horta da Coelha e continuamos por uma bela estradinha por Picoinas, Martimbraz, Souto, Cruz dos Canastreiros e chegamos á minha terra, Cabaços eh eh eh.



Como ainda era cedo não paramos, cortamos á esquerda para os Pussos, perto da Igreja seguimos á direita para Seiceira e Alvaiázere.


Saímos da vila de Alvaiázere com direção de Seixal, Couto, Pombaria e Barqueiro, aqui seguimos um pouco pela estrada que liga Coimbra  a Tomar.


Antes de chegar aos Casais cortamos á direita para Maçãs de Dona Maria, apanhamos aqui uma bela subidinha.


No meio da aldeia cortamos á direita por um empedrado e fomos até Caneiro, aqui veio uma valente descida até á ponte que passa por cima da Ribeira de Alge, até aqui nem foi o pior, depois da ponte é que a coisa ficou negra.
Uma subida daquelas boas, até ás Cabeças a coisa deu para suar, subidinha durinha, o Zé Almeida fartou-se de ralhar comigo  eheheheheh.


Já no alto e safos desta subida continuamos por mais uma desdida até ao Barro Negro, pelo que me deu a entender é uma aldeia abandonada nas margens da Ribeira de Alge.


Passada mais uma descida vinha pela frente mais uma subida, desta vez até Figueiró dos Vinhos, uma subida longa mas sem grande inclinação.


Nas calmas lá fomos pedalando, passamos Enchecamas, Chão de Baixo, Chão de Cima e entramos em Figueiró, fomos até á Pastelaria dos Renatos para comer alguma coisa.


Depois de ingerirmos algumas calorias seguimos com a voltinha, tínhamos pela frente uma bela descida até á Barragem da Bouçã, sempre a boa velocidade passamos pelas Bairradas, Marvila, Corisco e chegamos á Barragem da Bouçã.


A descida passou bem rápido, passamos a ponte por cima do Rio Zêzere e mais uma subida para trepar, lá fomos nas calmas e sempre na conversa.
Passamos Carvalhos, Moinho de Vento, Milheirós e chegamos a Cernache do Bonjardim, aqui despedi-me do Zé Almeida e segui o meu caminho.

Segui pela grande recta até Porto da Cruz e entrei na estrada nova até ao Vale Cortiço, cortei á direita e passei Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto e entrei na Sertã.


Fui até ao Bar da Carvalha para beber alguma coisa, encontrei lá o Mário Manso o Filipe e o Sérgio, eles tinham ido dar uma voltinha de roda grossa.

Depois de uma bebida e dois dedos de conversa subi até á Mougueira na companhia do Mário.


Cheguei a casa depois de mais umas belas pedaladas na excelente companhia do Zé Almeida num dia de inverno mas com uma boa temperatura.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


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