Mais uma mão cheia de trilhos com bons amigos e no final um almoço bem farto e bem regado, sempre com muita galhofa á mistura.
Sai de casa e fui até á Pastelaria Estrela Doce para beber uma cafézinho e comer o habitual pastelinho de nata, para depois rumar até ao Vale Clérigo.
Cheguei ao Vale Clérigo e ainda não tinha chegado ninguém, mas entretanto lá chegou o Luís Bandeiras e o anfitrião da voltinha o Pedro Tavares.
Depois de dois dedos de conversa lá começou a chegar mais pessoal, e ali se juntou uma boa mão cheia de amigos.
Tomado mais um cafézinho era hora de nos fazermos aos trilhos, e o dia estava mesmo bom para umas pedaladas.
Saímos do Vale Clérigo entramos na terra e começamos logo a descer o que era mau sinal, porque quem muito desce muito sobe, e foi uma constante durante a volta, muito sobe e desce.
Mais á frente encontramos a Ribeira do Espinho e foi a nossa companhia durante uns km, mais á frente deixamos a Ribeira do Espinho e seguimos a Ribeira da Sarzedinha.
Esta ribeira vai desaguar ao Rio Ocreza, seguimos e agora a subir fomos até perto da Pedra do Altar.
Novamente a descer fomos até a uma ponte onde tiramos uma foto de grupo, continuamos com a voltinha nas calmas e nada de pressas.
Entramos depois num single, no fim do single tivemos que passar por uma horta, um belo lamaçal.
Safos da horta seguimos por mais uma subida para mais á frente tornarmos a descer até um moinho.
Perto deste moinho tinha uma queda de água bem bonita, tirei umas fotos e lá seguimos por um single bem catita que o Pedro tinha andado a limpar.
No final deste single tínhamos um belo reforço á nossa espera num belo sitio, um telheiro com uma churrasqueira e um forno á moda antiga.
Ali estacionamos as bikes e comemos uma bela sandes e bebemos uma bela jeropiga, um bocadinho bem passado.
Com as horas a passar tínhamos que seguir caminho e lá fomos nós, ainda com a Ribeira da Sarzedinha como companhia fomos até á sua foz no bonito Rio Ocreza.
Havia por ali gente á pesca sentadinho no seu banquinho a ver se o peixe picava.
Junto á margem do rio seguimos por um boa subida, com o pessoal um pouco disperso lá se foi fazendo a subida até ao Vale da Mua.
Já safos da subida fomos ter ao Campo de Tiro e mais umas pedaladas chegamos ao pé do Cetro de Dia do Peral onde íamos tomar um banho antes de irmos almoçar.
Já mais limpinhos e com as bikes arrumadas seguimos agora nas nossas viaturas e fomos até ao local onde era o almoço, a Adega dos Alves.
Chegamos e para abrir o apetite fomos beber um branquinho e comer uns aperitivos, umas belas chouriçinhas e umas belas farinheiras assadas, ali nos entretemos a comer e a dar dois dedos de conversa.
Fomos chamados para o almoço, o leitão tinha acabado de sair do forno estava quentinho e quentinho é que ele é bom.
Sentamo-nos na mesa para passar um bom bocado sentados a degustar um belo caldo verde um belo leitão assado com migas e para terminar uma bel tigelada feita em forno de lenha que estava uma delicia e ainda um belo doce da casa.
Aquilo é que foi uma grande luta com tanta comida pior que as subidas que tínhamos encontrado durante a voltinha.
Ali nos aguentamos um bom bocadinho sempre com boa disposição com a malta sempre bem disposta sempre na galhofa.
Já satisfeitos o que ainda demorou um bom bocado é que a malta é boa para pedalar mas para comer é que é mesmo boa EHEHEEHEHEH.
Depois da barriga bem composta e um bocadinho bem passado era hora de cada um seguir a sua vida e regressar ás suas casas, o pessoal foi super contente com a voltinha e o belo banquete.
Ficou a promessa de que para o ano havia mais e quero ver se não falto nem que seja só para comer eheheeheheh
Quero agradecer ao Pedro Tavares pelo convite e para o ano lá estarei de novo para mais uma Rota do Leitão.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
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