CAMBAS-DORNELAS DO ZÊZERE

Mais um domingo passado com uma voltinha bem catita, desta vez por estradas nunca antes pedaladas por mim.

Tinha combinado com o Zé Almeida para dar uma pedaladas para os lados de Cambas e Dornelas do Zêzere.

O Zé foi ter a minha casa, carregadas as máquinas e fomos até Oleiros de onde era para ser a saída para a nossa voltinha, chegamos preparamos as bikes e lá fomos pedalar.

Saímos de Oleiros passamos pela Zona Industrial e fomos indo nas calmas para aquecer, passamos Foz da Panasqueira, Milrico, um pouco mais á frente seguimos á esquerda para Rabaças e numa rápida descida depressa chegamos a Cambas.

Paramos para ver a vila e dar uma olhadela no Rio Zêzere, depois de tirar umas fotos seguimos, mas um pouco mais á frente a minha roda da frente começou a fazer um barulho, paramos para ver o que se passava e vimos que dava para continuar.

Continuamos e passamos o Rio Zêzere para o outro lado, seguimos pela direita com direção a Admoço, sempre ao lado do rio com umas vistas bem bonitas.

Passamos Admoço e um pouco mais á frente encontramos a Garganta do Zêzere, uma passagem estreita do Rio um sitio espetacular muito bonito.

Fizemos uma paragem para apreciar a beleza,depois de tirar umas fotos seguimos a nossa volta e tivemos que fazer um pouco de btt com bike de roda fina, encontramos um bocado de estrada que não estava alcatroada, devem de ser coisas da politica.

Mais umas pedaladas e chegamos a Janeiro de Baixo e Janeiro de Cima, subimos um pouco para depois apanhar uma boa descida até Porto das Vacas, mais uma vez passamos o Rio Zêzere.

Depois de passar Porto das Vacas tivemos que seguir por uma subidas das boas, com a subida feita era hora de descer até ao Carregal e logo de seguida Dornelas do Zêzere.

Paramos em Dornelas no café Estela da Noite para comer e beber alguma coisa, ganhar calorias para as subidas que tínhamos á nossa espera.

Com a barriga mais composta seguimos com a nossa voltinha, nas calmas lá fomos até á Barroca e sempre a subir chegamos ao Miradouro da Sarnadela, paragem obrigatória para ver o Rio com as suas curvas por entre os montes.

Com as vistas regaladas com as fantásticas paisagens seguimos e desta vez a descer até á Ribeira de Bogas.
Passada a ponte vinha a subida até ao Orvalho onde paramos para encher os bidons de água.

Já atestados seguimos e passamos Casas da Zebreira e mais umas pedaladas Foz Giraldo, seguimos pela direita e com uma ligeira subida chegamos ao alto da Serra do Mouradal.

Paramos para dar uma vista de olhos pelas paisagens, com as horas a passar seguimos e agora a descer depressa chegamos ao Estreito e mais um pouco Rouqueiro.

Depois do Roqueiro o caminho até Oleiros foi o mesmo que tínhamos feito ao inicio da volta.

Chegamos a Oleiros satisfeitos com mais uma voltinha espetacular e com umas vistas fantásticas, foi uma voltinha para repetir com umas ligeiras alterações, á por ali bonitas estradas para pedalar.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.