sábado, 30 de junho de 2012

SEXTA Á NOITE

Mais uma sexta feira e mais uma voltinha pela noite dentro.




Hoje eramos três, Mário Manso o Filipe e eu, saimos da Sertã nem sabiamos para onde ir mas lá fomos indo.



Saimos pela Venda da Pedra e subimos até á Junceira e Cumeada, Castanheiro Pequeno, Casal dos Gafos, Valongo, Rolã, Tira e Palhais onde cortamos para a Ponte dos Cavalos.



Descemos a boa velocidade até chegar á ponte onde paramos para ganhar apetite para a subida que vinha por ai.

Lá fomos pedalando até que chegamos á Louriceira e fomos passando Quintã, Felgaria e chegamos a Cernache do Bonjardim onde paramos no café do Club para beber alguma coisa.



Depois de mais frescos com a bebida lá seguimos e passamos Alto Ventoso, Val da Lata e um pouco mais á frente entramos na estrada que ainda está em construção que vai ligar Cernache até ao IC8, e lá fomos esperimentar a estrada nova até ao Val da Cortiçada.



Saimos no Val da Cortiçada e continuamos as nossas pedaladas e passamos Casalinho, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial e descemos até á Sertã onde chegamos com mais uma voltinha de sexta á noite.




E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.







quarta-feira, 27 de junho de 2012

PELA FRESCA

Hoje fui pedalar pela fresca.




Sai de casa desci até á Sertã e segui pela rotunda da Eirinha e passei Fonte Branca e subi até aos Faleiros e Fonte da Mata, Val da Lata, Alto Ventoso e mais um bocadinho cheguei a Cernache do Bonjardim.




Ao passar Cernache continuei pedalando e passei Alcobia, Roda e logo a seguir em Casal Madalena cortei á direita e segui até São Macário.

Cheguei ao alto e parei para ver as vistas, ali existe uma Igreja e tb tem um posto de vigia.



Depois de regalar as vistas segui e voltei pela mesma estrada até Cernache, onde cortei á direita para Paparia, Val Matias Afonso, Nesperal, Ponte do Robalo, Lameira da Lagoa, Outeiro da Lagoa, Olival, Boeiro e desci até á rotunda da Eirinha.




Na rotunda segui e passei pelo meio da vila, Campo de futebol e subi até ao Montinho e mais um bocadinho já estava na Mougueira.





E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.








segunda-feira, 25 de junho de 2012

SIERRA DE GATA

Este domingo fui até á Sierra de Gata.





Sai de casa e fui ter a Castelo Branco a casa do meu irmão, já ele estava á minha espera, carregamos a bike e lá seguimos caminho.


Passamos pelos Escalos de Cima onde o José Luís e o Vasco Sequeira já estavam prontos á nossa espera, bebemos um cafézinho e lá fomos nós em direcção de Hoyos uma vila espanhola perto da fronteira.




Chegamos a Hoyos encostamos os carros descarregamos as bikes preparamos as coisinhas e demos inicio da nossa voltinha.




Logo á saída de Hoyos apanhamos uma calçada muito irregular para abanar um pouco o corpo.





Lá fomos indo de pedra em pedra até que apanhamos uma estrada de terra que já nos parecia uma autoestrada, mas o pior ainda estava para vir.






Um pouco mais á frente tivemos que abrir uma cancela, a primeira de muitas que fomos encontrando pela caminho.






Ao abrir a cancela deparamos com  um caminho que era pior do que aqueles que chamamos de cabras, era uma calçada mas estava toda estragada e ouve alguns sítios que tivemos de levar as bikes á mão.

Mas ao longo do caminho tivemos mesmo algumas vezes que andar a fazer trial por cima das pedras, mas dava um gozo do caneco.






Lá fomos seguindo e mais á frente apanhamos outra calçada até ao bonito Castelo de Trevejo, uma calçada tb um pouco irregular e a subir.







Chegamos ao Castelo de Trevejo paramos tiramos umas fotos e ali estivemos um pouco a ver as fabulosas vistas.







Entretanto lá seguimos e passamos pelo meio da aldeia de Trevejo e atestamos os bidons com agua fresquinha numa fonte á saída da aldeia.







Lá fomos seguido com as nossas pedaladas e passamos ao lado de San Martim de Trevejo começamos a nossa luta na longa subida do pico de Jalama, uma subida das boas um pouco longa e muito irregular e quase sempre em calçada.




Lá conseguimos chegar ao cimo, e como chegamos tivemos direito a um brinde as fantásticas vistas que conseguimos ter ali do alto.







Depois de ter tirado umas fotos e de regalar os olhos com as vistas seguimos o nosso caminho agora num single pelo meio de mato com uma boa distância.






Chegamos ao fim do single com alguns arranhões mas tb com um grande sorriso de orelha a orelha.






Seguimos então e descemos até El Payo onde paramos na cafetaria La Cabana Del Karacolito para beber e comer alguma coisa.


E foi um bocadinho bem passado ali num cantinho bem engraçado, ali comemos uns bocadilhos e bebemos umas canhas com limão bem fresquinhas.






E ainda tivemos direito a umas boas brincadeiras do José Luís sempre bem disposto.





O pior era sair dali, ninguém queria ir embora com o calor que estava só apetecia era ficar e beber mais umas canhas.






Mas lá tinha que ser, lá pegamos nas bikes com muito custo e fizemo-nos ao caminho e seguimos até Peñaparda onde paramos na Plaza Mayor para beber mais uma canha que o calor estava do pior, mas nada que uma boa bebida não resolve-se.






Continuamos e fomos entrar num parque do estado, um parque todo bem arranjado e bem conservado onde encontramos uma fonte com agua bem fresquinha,onde enchemos os bidons.







Seguimos com as nossas pedaladas, e pelo parque fora passamos por uns singles pelo meio de fetos, uma coisa espetacular.




Lá fomos indo e tínhamos uma boa subida á nossa espera até ao alto de Puerto de Castilha, onde era o ponto mais alto da nossa volta estava-mos a 1150 mt de altitude.








E mais uma vez conseguia-mos ter umas vistas espetaculares ali do alto, como estávamos num alto o que nos esperava era descer mas não era uma descida qualquer era uma descida de 5,5km sempre em calçada até á aldeia de Gata.








Fomos descendo e parando para aliviar e tb para ver as vistas até que chegamos á aldeia de Gata onde paramos para beber alguma coisa, mas estava complicado porque com a descida em calçada chegamos a tremer e para pegar na caneca da canha teve que ser com as duas mãos para não a deixa cair EHEHEHEHE.








Depois de beber e comer lá seguimos para a reta final, e fomos ter á praia fluvial de Gata onde havia muito pessoal a tomar banho.






Lá seguimos e passamos num single que vai dar perto do cruzamento de Fatela e mais um pouco chegamos á piscina natural de Hoyos onde tb havia gente no banho.






Com mais umas pedaladas chegamos a Hoyos de onde tínhamos partido, arrumamos as bikes e fomo-nos sentar numa esplanada para beber alguma coisa e contar as peripécias do dia, mais recuperados era hora de regressar, despedimo-nos e fizemo-nos á estrada.



Passei por Castelo Branco para deixar o meu irmão e regressei é Sertã muito satisfeito com mais uma voltinha espetacular.







E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.









quinta-feira, 21 de junho de 2012

DEPOIS DO TRABALHO

Ontem fui pedalar depois do trabalho.




Sai da Sertã pela Venda da Pedra e subi até á Junceira e continuei passando pela Cumeada, Castanheiro Pequeno, Casal dos Gafos, Valongo e um pouco mais á frente na Rolã segui á direita e desci até á Ponte da Cabras.




Em cima da Ponte ganhei coragem para a subida até á Galeguia, e um pouco mais cheguei á Felgaria e Nesperal.




No Nesperal cortei á direita e passei Ponte do Robalo, Lameira da Lagoa, Outeiro da Lagoa, Olival e desci até ao Boeiro e mais um pouco cheguei á Sertã com mais uma voltinha.




E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.






segunda-feira, 18 de junho de 2012

VOLTINHA EM SOLITÁRIO

Mais uma voltinha de domingo em solitário.




Sai de casa e fui até á Sertã onde parei na pastelaria Estrela Doce para beber um cafézinho.




Com a cafézinho tomado era hora de ir dar umas pedaladas e como não tinha colega fui sozinho.




Sai da Sertã pela rotunda da Eirinha e passei Faleiros, Fonte da Mata, Alto Ventoso, Val da Lata e Cernache do Bonjardim.


Ao chegar a Cernache passei Roda, Casal Madalena, Portela das Oliveiras e mais um pouco cheguei á Ponte do Val da Ursa, parei para ver as bonitas paisagens que se tem ali daquela ponte.





Depois de me ter regalado com as vistas segui a minha voltinha e passei Val Serrão, Peralfaia, Junqueira, Vales, Besteiras, Vale de Lameiras, Penas Alvas e Ereira.





Ao passar Ereira segui para o Carril, Casal do Zote, Quinta do Telhado, Ral e Portela do Bráz onde cortei á direita e desci até á Ribeira do Bráz.





Ao chegar á Ribeira do Bráz segui até ao Casalinho de Santana onde apanhei uma estrada sempre a contornar a Barragem, passei Valbom, Val Benfeito até que cheguei á Foz de Alge.


Em Foz de Alge era para parar no café para comer alguma coisa mas ainda estava tudo fechado, lá continuei com as minhas pedaladas.




Lá fui indo, mas sabia que tinha uma boa subida pela frente mas nas calmas tudo se faz, e lá me fiz á subida e um pouco mais á frente encontrei um miradouro onde se avista o açude do Poeiro muito bonito aquele recanto da Ribeira de Alge.





Depois de ter tirado umas fotos lá segui o meu caminho e passei Casal de Alge uma aldeia no meio da encosta, um pouco mais á frente passei uma aldeia com um nome muito engraçado, Enchecamas aquilo é que é encher eheheheheeh.





Lá continuei a subir até que cheguei a Figueiró dos Vinhos onde parei na pastelaria dos Renatos para comer e beber alguma coisa.





Com a barriga mais composta continuei com as minhas pedaladas e fui por uma estrada que passa por Covais e vai ter á Graça.





Na Graça fui indo e passei Casal dos Ferreiros, Casal da Francisca, Atalaia Cimeira e desci por uma estrada toda esburacada até chegar á Barragem da Bouçã.




Ao sair da barragem apanhei outra subida e fui passando Carvalhos, Moinho de Vento e mais á frente segui em direção da Estradinha, Morlinho e Castelo onde parei no café para beber alguma coisa fresca, que o calor já estava a apertar.
Já mais fresco segui e passei Almas da Arnoia, Póvoa da Ribeira Serdeira, Val Cortiço, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira e entrei na Zona Industrial.





Da Zona Industrial desci até á Fonte Branca e entrei na Sertã pela rotunda da Eirinha e fui até á Carvalha, onde parei para beber alguma coisa.





Depois da bebida segui até casa e encostei a bike no seu lugar e cheguei satisfeito com mais uma voltinha.






E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR