VOLTINHA PARA OS LADOS DA PÓVOA

Mais um domingo e mais uma voltinha.

Como é habitual fui ter á carvalha por volta das 8h, onde é o ponto de encontro da malta para dar umas pedaladas.

Quando lá cheguei já por lá se encontrava o João Paulo, bebemos um cafézinho e esperamos por mais malta.

Como não vinha mais ninguém decidimos ir andando, mas um pouco mais á frente encontramos o Mário Manso e lá fomos dar umas pedaladas.

Saímos da Sertã pela Mougueira e ao chegarmos perto do Farpado toca o telémovel, era o David que se tinha atrasado e era para vir ter connosco, voltamos um pouco atrás até á Sra dos Remédios.

Depois de mais um colega no grupo seguimos, passamos pelo Mosteiro da Sra dos Remédios, Farpado e Castanheiro Troncho.

No Castanheiro Troncho descemos para a Póvoa onde tinhamos combinado com o Pedro Crispim, mas antes de irmos ter com ele ainda tivemos tempo de curtir uns singles ali pela aldeia.

Entretanto fomos ter com o Pedro e seguimos para os lados da Várzea dos Cavaleiros, onde eu tinha andado sozinho uns dias antes nuns singles e o Mário me tinha dito que tinha vontade de ir fazer aqueles singles.

Entramos na Várzea num single que vai dar ao campo de futebol e seguimos por outros singles pelo meio da aldeia.

Depois de ter gozado os trilhos um pouco fomos ao café beber e comer alguma coisa.

Com a barriga já mais aconchegada continuamos a nossa voltinha.

Entramos então na Rua da Barroca por um single que vai dar ao Cabeço da Várzea.

E continuamos no Cabeço da Várzea a curtir um pouco os singles pelo meio da aldeia.

Depois do Cabeço da Várzea entramos por dentro de um ribeiro que vai dar a um açude, onde o Pedro molhou os pézinhos e a agua estava fresquinha eheheheheh.

Lá continuamos, e fomos ter ao Outeiro da Várzea e ai andamos á procura de mais singles mas nenhum tinha saída.

Seguimos então a estrada das Ribeiras e cortamos á direita por outro caminho que vai dar a uma ribeira, ai tivemos que passar a ribeira mas ninguém molhou os pés.

Continuando a nossa volta fomos novamente para perto da Póvoa onde entramos numa levada de agua para um lagar, onde ouve muitos que não queriam molhar os pés mas ali não tinha alternativa.

Chegados ao fim da levada ali estivemos a decidir para onde ir e decidimos ir passar a ponte para o outro lado da ribeira.

Já do outro lado dei a ideia de passar a ribeira que por sinal já tem um bocadito de agua e alguns colegas não tinham vontade de molhar os pés.

Depois de convencidos lá se fizeram á ribeira e foi um fartote de rir quando chagamos ao outro lado e dois bravos decidiram torcer as meias.

Depois das meias já mais sequinhas continuamos, e fomos passar novamente pela Póvoa e andamos a descobrir por ali uns caminhos que estavam cheios de mato.

Com a hora do almoço a chegar decidimos regressar, passamos ainda pelo Moinho do Cabo e tivemos ainda tempo de ir fazer um single pelo meio de umas hortas.

Seguimos então pela Portela dos Bezerrins e chegamos á Mougueira onde eu e o Mário nos despedimos do resto do pessoal que eles ainda iam para a Sertã.

E os companheiros da voltinha de hoje eram o João Paulo, Mário Manso, David Figueira, Pedro Crispim e a minha pessoa.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.