terça-feira, 13 de dezembro de 2016

CRUZ DO FUNDÃO-VILAR DA CARGA

Depois de uns dias sem dar ao pedal hoje não podia falhar uma voltinha pela fresca, fui dar uma voltinha lá para os lados do Ribeiro do Vilar, uma aldeia meio perdida perto da Cruz do Fundão.



Sai de casa ainda de noite, desci até á Sertã ainda sossegada, para aquecer um pouco lá subi a Rua do Castelo, passei ao lado da Câmara Municipal e dos Bombeiros Voluntários.



A temperatura hoje estava um pouco baixa tinha que escolher umas subidas para aquecer, continuei até á Rotunda do Rompe Terra e entrei na estrada antiga que vai para Oleiros.



Sempre nas calmas lá fui passando Casalinho de São Fagundo, Barracão, Casal da Estrada, Maxial e Cruz do Fundão, até aqui tinha sido sempre a subir, o motor já ia com a temperatura no normal.



No meio da Cruz do Fundão cortei á esquerda e desci até á Ribeirinha, e toca a subir mais um pouco até perto do Cimo do Ribeiro, aqui não faltam subidas é só pedir que elas aparecem...


Um pouco antes do Cimo do Ribeiro cortei á esquerda e lá apanhei uma descida até ao Ribeiro do Vilar, uma pequena aldeia perdida no vale, existem poucas casas e algumas de pessoal que só ali vem aos fins de semana e nas férias.


Com mais algumas descidas e subidas cheguei ao Vilar da Carga, entrei no empedrado para estremecer um pouco, sai do Vilar e mais uma descida até á Ponte que passa por cima da Ribeira do Vilar.



Passada a ponte tinha mais uma subida das boas, curta e grossa, daquelas que faz aquecer, lá fui pedalando até á estrada onde tinha passado um pouco antes.


Subida feita e entrei na estrada nova, segui até á Rotunda Rompe Terra e entrei na Sertã, passei pelo meio da vila onde encontrei mais movimento do pessoal a ir trabalhar.



Segui depois pelo Montinho e cheguei á Mougueira depois de mais umas belas pedaladas pela fresca, e olhem que o dia hoje acordou bem fresquinho.

E assim foi mais uma voltinha com lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




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