domingo, 13 de setembro de 2015

SUBIDA ATÉ AO PICOTO RAINHO

Hoje fui na minha grossa fazer a subida ao Picoto Rainho, já tinha saudades de lhe por o rabinho em cima eheheheh.


Ontem até tinha planeado ir dar uma voltinha de roda fina com o Zé Almeida, mas uns imprevistos mudaram os planos para hoje.


Já há algum tempo que não ia ao Picoto Rainho de roda grossa e com o tempo mais ameno lá fui fazer um pouco de pó, a descer porque a subir ando muito devagarinho...


Sai de casa e fui até á Pastelaria Estrela Doce para tomar o cafézinho e comer o belo pastelinho de nata, foram algumas calorias que faziam falta para a subida.


Já com o café tomado e mastigado o pastelinho segui para a voltinha, subi um pouco até ás escolas e passei ao lado do Pego da Adelina e fui até ao Pego do Mouro, desta vez passei sem molhar o pé, a ribeira vai mesmo seca.

Continuei e fui passando Aldeia Fundeira da Ribeira, Aldeia Cimeira da Ribeira, Lameiros, Torneiras, e sempre pela margem direita da Ribeira da Sertã cheguei á Ponte das Portelinhas.

Até aqui o trajecto foi mais ou menos plano, a partir daqui é que vinha o pior, passei ao lado de uma casinha reconstruída bem bonita e lá fui.


Segui pela margem esquerda da Ribeira da Sertã e sempre a ganhar altitude cheguei ao Ribeiro do Figueiredo, andei a vasculhar uns singles e continuei até ao Figueiredo.

Tinha pensado parar no café ao pé da Igreja, mas tive azar ainda estava fechado, só abria um pouco antes da missa, nada feito era hora de seguir...

Sai do Figueiredo e tinha pela frente mais um bela subida pela encosta da Serra das Fechaduras, lá fui pedalando e desfrutando as belas paisagens, cheguei ao alto perto do parque eólico, uma vista espetacular.


Continuei pelo estradão do parque eólico e fui até ás Alminhas no cruzamento da estrada que vai para Oleiros para o Carvalhal e Perna do Galego.
Aqui decidi ir pela estrada que mais parece um estradão até ao alto da Serra dos Alvelos, mais conhecido pelo Picoto Rainho, são á volta de três km sempre a subir até ao parque eólico, ai fui eu para mais uma subida.

Conforme ia subindo o tempo ia mudando, muito nevoeiro e muito vento, estava fresquinho mas a subida resolvia o problema, o pior era a descida.


Já safo da subida cheguei ao alto com vento e muito nevoeiro, parei para tirar uma foto ao picoto e fiz-me á descida.

Tinha subido muito era hora de descer muito, lá fui indo nas calmas porque o piso é traiçoeiro, muita pedra solta, tem que se ter cuidado.


Cheguei perto da Perna do Galego e depois de uns metros em alcatrão cortei á direita e desci até á Dona Maria, passei a Carvalheira, Monte Fundeiro e mais á frente passei Roz Sobreiro um lugar onde só existe uma casa habitada, mesmo na encosta da serra.


Ali é que não se passa nada, é só paz e sossego, um pouco mais á frente no Vale Seco fui encontrar mais uma maravilha, uma casa antiga toda em pedra que restaurada ficava um mimo, tb na encosta da serra com uma paisagem maravilhosa.

Continuei a minha voltinha e fui ter ao Casal da Serra onde fiz uma paragem para comer umas uvas bem docinhas, segui depois por um belo single e fui ter ao Bouço, mais um single e cheguei ao Pisão onde parei para tira uma foto á bonita ponte.                    
Foto tirada e continuei por mais um caminho estreito e um single até á Várzea dos Cavaleiro onde encostei a bike e fui beber um café.


Depois de dois dedos de conversa com o dono do café segui para Aldeia Velha, Póvoa, Ramalhosa, Lameirinha e cheguei á Mougueira depois de mais umas belas pedaladas na minha grossa.


Numa manhã mesmo boa para andar de BTT foi uma voltinha bem fixe por cantinhos bem catitas aqui da região.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



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