quinta-feira, 29 de maio de 2014

PICO DA PEDERNEIRA-SERRA DA LONGRA

Já á uns dias que não pedalava, mas hoje foi dia de mais uma voltinha bem cedo.

Já vai fazer dois meses que não andava de roda grossa, a ultima vez tinha sido nos 5 empenos, dai para cá só tinha pedalado de fininha, já tinha saudades de andar pelo meio do mato a chafurdar nas possas de lama e sentir o cheiro da terra.

Hoje foi dia de ir experimentar a bike com que vou andar uns dias numa voltinha com o mano velho por uns cantinhos bem catitas, vai ser uma aventura.

Bem cedo sai de casa e segui até ao Vale Farpado, entrei na terra subi um pouco até ao Mosteiro Cimeiro e mais um pouco cheguei ao Casal Fidalgo.

Passado Casal Fidalgo era subir até á Pederneira e continuar por mais uma boa subida até ao Pico da Pederneira.

A subida é das boas e dá para aquecer mas quando se chega lá ao alto tem-se uma boa recompensa, uma fantástica vista a 360º.
Já no alto parei para desfrutar das belas paisagens que se tem ali do alto.

Depois de uns clics com a máquina fotográfica era hora de descer, pois quem sobe tb desce, e foi descer a boa velocidade até ao Cruzeiro da Póvoa da Várzea, atravessei a aldeia por um belo single pelo meio de umas hortas.

Depois de ter gozado o single segui e fui ter ao Moinho do Cabo, entrei num caminho que segue ao lado da Ribeira da Tamolha, antes de chegar a Boais cortei á esquerda e entrei num valente subida até aos Moinhos da Serra da Longra.


Nas calmas lá fui pedalando até ao alto, o tempo não estava com boa cara ainda caíram umas pinguinhas, está um tempo de porcaria, já estamos quase no verão e o raio da chuva não se vai embora.

Com a subida já no papo continuei e desci até perto do Vale Godinho, cortei á direita até á Ponte da Valada, depois da ponte segui e fui ter ao Lagar da Valada.

Subi depois para os Bezerrins e passei pela Quinta da Carraça, mais umas pedaladas e entrei na Mougueira, passei por um single e cheguei a casa com mais uma boa voltinha de roda grossa para desenjoar.
E assim foi mais um,a voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




segunda-feira, 26 de maio de 2014

SERTÃ-MAÇÃO-SERTÃ

Na semana que passou não fiz as minhas voltinhas matinais, o tempo de chuva estragou tudo, mas este domingo foi dia de mais uma voltinha de fininha na companhia do Zé Almeida.

Tinha pensado numa voltinha pela vila de Mação para ir lá visitar a minha mãe que por causa de uma queda está lá internada, assim lá fui dar uma pedaladas e fazer uma visitinha.

Saímos da Sertã subimos á Mougueira e mais um pouco até á Portela dos Bezerrins, ainda um pouco fresquinho da orvalhada lá fomos pedalando para aquecer e fomos passando, Moinho do Cabo, Vale do Pereiro, Moinho Branco, Maljoga, Isna de São Carlos, Cabeço do Moinho,  Ribeiro de Eiras, Eiras, Sarzedinha e Proença-a-Nova.


Era para parar em Proença mas mudamos de ideias e lá seguimos, descemos pelo Vale Porco até ao Pontão do Laranjeiro, seguimos em frente e passamos ao lado da antiga fábrica da Sotima, sempre numa pedalada para descontrair passamos Caniçal Cimeiro, Caniçal Fundeiro, Vale da Carreira e antes de Mesão Frio cortamos á esquerda para a Bairrada.


Mais á frente passamos na ponte que passa por cima da Ribeira da Pracana com uma bela panorâmica da Ribeira, seguimos pela esquerda e subimos até ao Pereiro, depois do Pereiro tínhamos uma boa subida na Serra da Galega, esta já deu para aquecer.

No alto já dava para avistar a aldeia da Capela, descida feita passamos na Capela, continuamos e fomos ter ao Carvoeiro, no meio da aldeia cortamos á direita e fomos ter aos Degolados, mais um pouco de sobe e desce chegamos ao Caratão e ás Casas da Ribeira, passada a ponte da Ribeira de Eiras seguimos por mais uma boa subida até ao Alto da Caldeirinha.


Safos das subidas por agora descemos até á vila de Mação, paramos no café Central para comer alguma coisa mais consistente, uma sandocha e uma coca, caíram mesmo bem, e fomos visitar a minha mãe, ali estivemos um bom bocadinho.

Visita feita era hora de regressar á Sertã, saímos de Mação pela recta de São Miguel, passamos São Domingos e fomos até ao Pereiro, cortamos á direita e passamos Castelo, Aldeia de Eiras, nas Lameiras encontramos um casal de Holandeses em cicloturismo, tinham vindo de avião até Sevilha iam atravesar o nosso pais e depois seguiam até Bilbau onde vão apanhar o avião até casa, uma bela aventura.


Depois de uma ligeira paragem seguimos e passamos Cimo do Vale, Vale de Vacas, Amêndoa, Fonte Boa, Portela e Vila de Rei, aqui era seguir até á Sertã com mais um colega o vento que não nos deu descanso até chegar novamente á Mougueira, chegamos bem e com mais uma bela voltinha sempre em pedalada descontraída.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


segunda-feira, 19 de maio de 2014

CABAÇOS-FIGUEIRA DA FOZ

Com o verão a chegar as idas á praia estão por ai, e como não pode faltar a família vai de carro e eu vou de fininha para ganhar apetite para o almoço.

Tinha planeado uma ida por estradinhas mais sossegadas, tb pensei em passar pelos Cabaços uma terra com o meu apelido, os antigos donos deviam ser meus parentes eheheheeheheh.

Com as coisinhas todas prontas lá sai de casa para mais umas pedaladas, desci até á Sertã, a vila ainda estava meia adormecida, estava tudo calminho excepto a malta que vinha da discoteca vinha bem alegre.

Sai da Sertã pela Rotunda da Eirinha e Fonte Branca, lá fui pedalando com direcção ao mar e fui passando, Faleiros, Porto da Cruz, Alto Ventoso, Cernache do Bonjardim, Roda do Cabeço, Casal Madalena, Portela da Oliveira, e a boa velocidade pela descida do rio depressa cheguei ao Vale da Ursa.

Paragem obrigatória para tirar uma foto á Ponte, foto tirada e segui com as minhas pedaladas, passei a ponte para a outra margem do Rio Zêzere e segui por uma ligeira subida, passei Vale Serrão, Peralfaia, Vales e Besteiras.
Nas Besteiras segui pela direita e com o terreno mais rolante fui pedalando e passando Penas Alvas, Ereira, Carril, Casal do Zote, Senhora da Orada, Portela do Brás e Cabaços, parei na pastelaria  Rosa do Zêzere para comer um bolinho e beber o cafézinho.

Já saciado com o café e o belo pastelinho de nata segui e cortei á esquerda para Pussos, Portela das Feiteiras, Quinta Santa Rosa, Rominha e Alvaiázere, passei a vila e segui por uma boa subida até á Porta e Marzugueira, uma subida na Serra de Alvaiázere.


Com a subida esfolada agora tinha uma bela descida pelo Val da Mata com uma espetacular paisagem, já á uns tempos que lá tinha andado mas de btt , tem uns belos singles cheios de pedra, muito bonitos.

Descida feita e passei Vale da Couda, Almoster, Casal Rainha, Gaita, Casal da Clara, Bairrada, Macieira, Rebolo, Gesteira de Cima, Portela do Fojo, Aldeia do Rio, Carrapia, Abiul e Castelo, aqui segui pelo I C 8 até Pombal, I C 8 mas pode-se andar de bicicleta.

Entrei em Pombal e parei novamente para comer mais alguma coisa, parei mesmo no centro da cidade, depois da barriga mais composta continuei a minha voltinha e passei Fonte Nova, Santorum, Granja, Casalinho da Foz, Ratos, Mourisca de Baixo, Mata Mourisca, Mourisca de Cima, Pedrogueira e Guia.
Na Guia cortei á direita e pela Nacional 109, uma estrada já com muito transito e ao domingo de manhã é um corrupio desgraçado, tem que se ter muita atenção, atenção redobrada e lá segui por Vale de Lezide, Cabeço, Matos do Carriço, Vieirinhos, Marinha das Ondas, e as infindáveis rectas uma grande seca.

Mais á frente fiz um pequeno desvio e fui dar uma vista de olhos á Costa de Lavos e ver os pescadores, visita feita e voltei a trás e segui até á Figueira, paragem em cima da ponte para tirar umas fotos e ir até á praia de Buarcos onde tinha a família á espera.

Cheguei arrumei a bike e fomos até á Serra da Boa Viagem para o almoço que foi um belo picnic á sombra no meio da floresta, uma belo almoço depois de uns bons km de bike.


Com a barriguinha cheia fomos ver as bonitas vistas do Miradouro da Bandeira, regressamos depois á praia da Costa de Lavos, foi uma tarde bem passada na brincadeiras com os meus pequenos.

Foi mais umas pedaladas até á praia e com um picnic na Serra da Boa Viagem.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



quinta-feira, 15 de maio de 2014

CHAVEIRA-CASAIS DE SÃO BENTO

Os dias mais longos e com o tempo já um pouco quente mesmo ao nascer do dia é um bom convite para ir dar umas pedaladas mesmo antes do sol nascer.

Já passa do meio da semana e ainda não tinha ido dar a minha voltinha bem cedo, já se torna uma hábito o corpo já se ressente se não vou andar.

Muitos já dizem que estou viciado, mas acho que é um vicio dos bons, se fosse para o café apanhar a carraspana era bem pior, deixemo-nos de lamechas....


Logo cedo sai de casa e ainda o sol não tinha nascido de trás da Serra dos Alvelos, subi até á Portela dos Bezerrins, segui depois para, Moinho do Cabo, Moinho Branco, Maljoga, passei a ponte sobre a Ribeira da Isna e subi pela estrada antiga que ia até Proença-a-Nova até ao Carvalhal.


Subi mais um pouco e fui ter ao cruzamento que vai para Cardigos, segui depois em direção dos Vales, Carrascal, Chaveira, Chaveirinha, Casais de São Bento, Portela dos Colos e São João do Peso.

Em São João do Peso já se via algum movimento, até houve uma senhora que se admirou de ver uma maluco de bicicleta aquela hora da manhã.


Seguindo a minha voltinha desci até á estrada que liga a Sertã a Cardigos, mais um pouco de descida até á ponte e passei novamente a Ribeira da Isna, aqui tive mais uma subida até ás Cortes e Marmeleiro.

Passado o Marmeleiro desci para a Ribeira da Tamolha, mais uma subida até ao Val da Cortiçada e estavam feitas a subidas por hoje, segui depois pela Variante.

Mais umas pedaladas e cheguei á Mougueira com mais uma boa voltinha bem cedinho, mais uma voltinha viciante....

E na voltinha de hoje passei por 4 concelhos, Sertã, Proença-a-Nova, Mação e Vila de rei...
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



segunda-feira, 12 de maio de 2014

PELO CORAÇÃO DA SERRA DA LOUSÃ

A serra da Lousã não é muito longe daqui da Sertã, de vez em quando gosto de ir ver as suas belas paisagens, o pior é que tem umas boas subidas mas nada que meta medo.

Á uns dias atrás fui almoçar com a família ao Talasnal, já lá tinha passado numa voltinha de btt com o meu irmão e mais uns amigos, para lá chegar era por um estradão de terra batida mas agora alcatroarão esse bem dito caminho, quando lá fui almoçar aquele alcatrão lisinho aguçou-me o apetite para lá ir de fininha.

Mandei o convite ao Zé Almeida ao que ele disse logo, presente e assim lá delineei uma voltinha pela bonita Serra da Lousã, tinha planeado a saída de Pedrogão Grande, é que a volta tinha um pouco mais de 100 km e com uma boas subidas pelo meio, já fazia mossa.

Sai de casa cedinho e passei em Pedrogão Pequeno para apanhar o Zé, seguimos até Pedrogão Grande onde arrumamos a viatura, preparamos as coisinhas e lá fomos até á Serra.

Saímos de Pedrogão Grande e fomos passando, Val da Manta, Valongo, Tojeira, mais á frente na Venda da Gaita seguimos pela esquerda para a Derreada Cimeira, sempre em ligeira subida lá fomos até ao alto da Derreada.
Passada a primeira dificuldade do dia agora era descer até á bonita vila de Castanheira de Pera, passamos a vila ainda com pouco movimento e ai começamos a subida até á aldeia do Ameal.

Passamos o Ameal e a subida continuava, nas calmas e sempre descontraídos lá fomos pedalando pela subida e olhando as belas paisagens, mais umas pedaladas e fomos entrar na estrada Nacional 236 que vem da Castanheira de Pera mas por outro lado.


Continuamos mas a subida tb continuava, não é uma subida muito inclinada mas é um pouco longa, ao entrar nesta estrada a floresta é mais densa, muito mais árvores e o pior é que estava a cair uma marzia nada agradável, ainda deu para arrepiar.

Já mais no alto na Catraia da Ti Joaquina dava bem para ouvir as ventoinhas que faziam uma barulho que até metia medo, só dava para ouvir porque com o nevoeiro não dava para as ver.

Agora que tínhamos subido muito vinham uns bons km de descida até á Lousã, sempre a boa velocidade lá fomos pela descida abaixo, na descida encontramos muitas carrinhas carregadas de bicicletas do pessoal adepto do Downhill, coisa de fracos que só querem é descer eheheheeheheh.

Mais uma pouco de descida e chegamos á aldeia do Candal, uma aldeia de xisto com uma loja e um café, mas ainda estava tudo fechado, era hora de seguir, mais á frente começamos a ver que tb tinham alcatroado o caminho até á aldeia da Cerdeira, aquilo tinha bom aspecto, umas curvinhas bem engraçadas.


Disse o Zé vamos subir só um bocadinho? vamos lá então disse eu, mas temos que subir mesmo até á aldeia se não não tem piada, e lá fomos por uma boa subida, uma subida com uma boa inclinação e ainda com uma boa distancia.


Lá seguimos até á bonita aldeia da Cerdeira, paramos ao pé da igreja para dar uma vista de olhos nas bonitas casas de xisto que estão a ser restauradas, ali era o fim não tinha saída tivemos que voltar a trás, lá regressamos novamente até á estrada que ia para a Lousã.

Mais um resto de descida passamos a Alfocheira e chegamos á Lousã, encontramos alguns colegas de bike, mas era pessoal que ia para o btt, passamos a Lousã e fomos até Ponte de Quadiz, aqui é que vinha o pior, mais uma valente subida.

Lá ganhamos coragem, e vamos a ela, sempre descontraídos fomos pedalando nas calmas e passamos ao lado de Vale de Nogueira, antigamente era estradão agora com um piso novo subir ali de fininha é uma maravilha, tem-se umas vistas espetaculares.
Mais um pouco e a subida acabou mas por pouco tempo, cortamos á esquerda para Casal Novo e Talasnal, até ao Casal Novo era a descer a depois era mais rolante até ao Talasnal, fomos indo e absorvendo as belas paisagens dos bonitos recantos mais escondidos da bela Serra da Lousã.

Entretanto lá chegamos ao Talasnal, não paramos continuamos com a nossa voltinha, a partir daqui era mais do mesmo subida e mais subida, com uns belos ganchos com umas boas inclinações, nada que já não tivéssemos habituados.


Mais uns ganchos á esquerda, mais uns ganchos á direita passamos ao lado do Vaqueirinho e do Caterrador, mais umas pedaladas e entramos novamente na estrada Nacional 236, subimos mais um pouco até á Catraia da Ti Joaquina agora já com o solinho.

Aqui era descer até Castanheira de Pera, descemos sempre pela Nacional 236, passamos Cova da Malhadas, Sapateira, Moredos e entramos na Castanheira, a partir daqui seguimos pelo mesmo trajecto que tínhamos feito na vinda.


Passamos Alem da Ribeira e subimos até á Derreada Cimeira, descemos até á Venda da Gaita e sempre a boa velocidade depressa chegamos a Pedrogão Grande, chegamos com um sorriso de orelha a orelha pela excelente voltinha que tínhamos dado pela bonita Serra da Lousã.
Foi uma boa voltinha com a bela companhia do Zé Almeida, um bom amigo e bom companheiro de pedaladas.


E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.