MARATONA SELINDABTT

Este domingo foi dia de maratona aqui na Sertã.

Como vem sendo habitual todos os anos a Selindabtt organiza uma maratona aqui por estas bandas, e este ano tb fui participar.

Fui ter á Carvalha e quando lá cheguei já por lá havia algum pessoal, uns a preparar as bicicletas outros a montar o arraial da partida.

Estive por ali um bocadinho a falar e a cumprimentar a malta conhecida até que chegou o meu irmão que vinha de Castelo Branco com o Carlos Sales.

Depois dos cumprimentos fomos até ao café beber um cafezinho e por a conversa em dia.

Com o cafezinho tomado era hora de ir preparar as bikes para dar inicio ao passeio.

Com tudo já prontinho fomos para o controle da partida, e juntamos-nos tb com o Carlos Farinha um amigo do meu irmão.

Mais um bocadinho e foi dada a partida, ai fomos nós para mais uma voltinha.

Saímos da Sertã e passamos pelo Montinho, Mougueira, Portela dos Bezerrins e Boais e descemos para a ribeira da Tamôlha onde molhamos um bocadinho os pés que com a chuva que tinha caído no sábado já levava mais um bocadinho de água.

Depois de passar a ribeira fomos ter ao Moinho do Cabo, e um pouco mais á frente tb passamos o Mato Souto onde apanhamos a primeira subida para a Serra da Longra.

Fomos subindo subindo até ao alto da serra, mas o melhor veio depois, com uma valente descida.

Na descida passamos pelo Casal da Longra e fomos quase sempre a descer até á ponte dos três concelhos.

O percurso não estava marcado para passar por cima da ponte mas eu e o meu irmão fizemos um desvio e fomos tirar uma fotos a passar por cima da ponte que é um  monumento nacional aqui na nossa zona.

Depois das fotos seguimos caminho sempre ao lado da ribeira e fomos ter á praia fluvial do Marmeleiro e mais um pouco chegamos á Azinheira.

Lá fomos andando e chegamos ao primeiro abastecimento onde comemos uma sandocha e bebemos uma jeropiga que o amigo Pedro Crispim tinha levado, isto é que um valente doping eheheh.

Com  a barriguinha mais composta lá seguimos, e entramos no single do Bostelim, um single sempre pelas margens da ribeira até chegar á Ponte das Varzeas Carreiras tb conhecida pela Ponte da Tamôlha, nesta ponte juntam-se duas ribeiras a da Tamôlha e a da Isna.

Passamos a ponte e subimos até ao Chão da Telha e continuamos até á Rebaixia dos Tomés e Casal do Calvo.Depois do Casal do Calvo passamos pela Cardiga Fundeira e descemos para a Ribeira do Xico onde o pessoal da Selinda fez uma ponte de madeira para a malta passar sem molhar os pezinhos.

Depois de passar para a outra margem subimos até á Giesteira e continuamos passando pelos Calvos, Moita, Felgaria e chegamos ao Nesperal onde era o segundo abastecimento.

Ao chegarmos lá encontramos umas bifanas quentinhas, que vinham mesmo a calhar que a barriga já vinha a dar sinal.

Comemos uma bifana e bebemos uma cervejinha e ficamos prontos para o resto da volta.

Com a barriguinha já composta seguimos e passamos pelo Alto Ventoso e continuamos passando Val Corvo, Castelo, Póvoa da Ribeira Serdeira, Cabeçudo.

Passado o Cabeçudo descemos e fomos entrar num single da caveira que a malta da  Selinda andou a abrir pelo meio de um matagal, e a certa altura entra num túnel por baixo da estrada.

Passamos o túnel e seguimos então para o single do Aníbal, outro single que foi tb aberto pelo meio de um bosque, mesmo é maneira.

Lá fomos andando e chegamos ao ultimo single do dia o da Fonte Branca onde dei a queda do dia, ao passar uma palete que lá tinham posto calculei mal uma curva e catapus fui ver se o chão estava bom  eheheheh mas foi uma queda sem consequências a não ser a risota dos meus colegas ehehheheh.

E depois de sacudir o pelo continuamos e seguimos até á Sertã, chegamos á Carvalha arrumamos as bikes e fomos tomar um banho.

Com o banho tomado fomos ver do almoço no restaurante Ponte Velha, ali estivemos á conversa numa boa.

Depois de encher a barriga e de termos posto a conversa em dia era hora de cada um ir á sua vida, eu fiquei aqui pela Sertã e o resto da malta regressou a Castelo Branco.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.