Sai de casa e fui ter á Carvalha, já por lá se algum pessoal que vinha para o aniversário da Selindabtt, eu nem era para ir mas lá me convenceram e lá fui com eles até á Várzea dos Cavaleiros.
Com a hora já adiantada lá saímos da Carvalha e seguimos pelo jardim ao lado da ribeira até ás piscinas, seguimos pelas escolas e descemos para o Pego da Adelina e Pego do Mouro, fomos indo e passamos nos Ribeiros para depois subirmos ao Mosteiro Cimeiro.
Depois do Mosteiro Cimeiro passamos o Casal Fidalgo onde tivemos que andar a saltar uns pinheiros que tinham caído com o temporal do dia antes, depois de saltar os pinheiros seguimos até ao Castanheiro Troncho.
Paramos um pouco para juntar o pessoal, depois de todo pessoal junto lá ganhamos coragem para a subida, uma boa subida até ao Alto da Pederneira.
Chegamos ao alto e estava lá um frio do caneco, muito vento e alguma chuva não dava para estarmos muito tempo parados e seguimos numa boa descida até ás Hortas Cimeiras e logo de seguida chegamos á Várzea dos Cavaleiros.
A malta da Selinda tinha ali um reforço á espera para o pessoal, paramos e comemos alguma coisa, como estava um pouco de frio eu e o Mário decidimos ir andando e entramos num single até perto do Cabeço da Várzea.
Depois do Cabeço seguimos e fomos ter ás Ribeiras onde passamos a ribeira, mas por uma ponte é que as ribeiras já levam muita água e FRIA ehehehehe.
Passamos sem molhar os pés, passamos ao lado do lagar e subimos até á Póvoa, seguimos depois para o Moinho do Cabo, entramos num caminho mas tivemos que voltar a trás é que tinham caído uns pinheiros e não dava mesmo para passar.
Voltamos a trás e seguimos por alcatrão e passamos Portela dos Bezerrins e descemos para a Mougueira e seguimos para casa já com o fatinho bem molhado.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
E eu, com base nas noticias da caserna, a pensar que tinhas ficado na caminha, o que, para mim, seria uma espécie de surpresa! Muito bem, "sofrer é temporário, desistir é para sempre"!
ResponderEliminarPara a próxima, para não voltares atrás leva um serrote a tiracolo! Aqui pelas bandas de CB, também nos deparámos com o mesmo tipo de dificuldades, mas não voltámos atrás, por cima ou por baixo, sempre em frente. Para além das que encontrámos atravessadas no percurso, ainda vimos dezenas largas arrancadas pela raiz, e algumas de dimensão bem considerável. Coisas da mãe natureza.
Um abraço
Silvério