sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

SIPOTE-BLANZEL

Hoje foi dia de levantar cedinho e ir dar corda aos pedais, para terminar bem a semana lá segui para uma voltinha por umas estradinhas mais recatadas aqui da zona.


Quando sai de casa estava muito nevoeiro, até parecia que ia para chover, mas era só a marzia da manhã.



Comecei a subir até á Portela dos Bezerrins, segui á esquerda passei pela Ramalhosa, Poiares, Póvoa, Aldeia Velha e Várzea dos Cavaleiros.



Nem vivalma se via naquela aldeia, estava tudo recolhido, passei a aldeia cortei á direita e desci até ao Pisão.


Passei a ponte que passa por cima da Ribeira da Tamolha e ganhei coragem para a subida que tinha pela frente, uma subidinha das boas até ás Fontainhas.


Passei pelo Maxial dos Hilários e sempre descontraído lá fui pedalando até ao Alto das Fontainhas, ufaaa que esta deu para aquecer bem o motor...
No alto e safo da subida segui em frente e fui até ao Sipote, passei pelo meio da aldeia e desci mais um pouco até á Aldeia dos Braços, uma aldeia escondida no Vale da Ribeira da Isna..

Continuei e fui ter á Praia Fluvial do Malhadal, era para dar um mergulho mas estava vazia..eheheheh, tirei uma foto e mais uma subidinha pela frente..


Mais umas pedaladas até perto do Malhadal, cortei á direita e desci até á Folga e Blanzel, duas aldeias perdidas no vale mesmo ao lado da Ribeira da Isna.

Que bela estradinha esta, depois segui e fui até á Praia Fluvial da Aldeia Ruiva, esta já tinha água mas já não tinha tempo para o mergulho...eheheheh


Continuei pela Maljoga, Moinho Branco, Vale do Pereiro, Moinho do Cabo e por uma ligeira subida cheguei á Portela dos Bezerrins..

Aqui estava quase a terminar a voltinha só tinha que descer um pouco até á Mougueira, lá cheguei a casa depois de mais uma bela voltinha bem cedinho.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.






quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

CIMO DA RIBEIRA-ESTRADINHA

Hoje bem cedinho como não tinha mais sono levantei-me e lá fui dar uma voltinha com a minha fininha.


Sai de casa e desci até á vila, já encontrei gente que ia para o trabalho, subi pelo São João do Couto, Zona Industrial e Alto da Carreira.


Já safo da subida inicial segui até á Aveleira, Tapada, Casalinho e Vale Cortiço, na rotunda segui á direita e desci até Malpica.


O dia tinha acordado nublado, o sol vinha a espreitar lá atrás da serra mas meio envergonhado, mas estava uma temperatura mesmo boa para a voltinha logo cedinho.


Passei Malpica e lá subi um pouco até á Passaria, Herdade e mais um pouco cheguei á Cimo da Ribeira, uma aldeia meio perdida num vale da Serra do Viseu.


Passei a aldeia e fui em direção do Vale da Mó e Verdelhos, uma bela estradinha esta, sem transito e com um belo cheirinho das mimosas, que nesta altura do ano estão floridas e deixam um belo cheirinho..

Nos Verdelhos continuei até ao Casal da Escusa, cortei á esquerda e segui para as Almas da Arnoia, Castelo, Morlinho, Casal da Cruz e Estradinha.



Que maravilha dar umas pedaladas pelo raiar do dia, custa levantar mas depois sabe mesmo bem umas pedaladas para começar o dia.


Continuei fui até Milheirós e Cernache do Bonjardim, dei a volta á Rotunda e segui pela grande reta até ao Porto da Cruz, aqui entrei na variante e fui ter ao Vale Cortiço.



Do Vale Cortiço até á Sertã foi um estantinho, passei a vila subi até ao Montinho e com mais umas pedaladas cheguei á Mougueira depois de uma excelente voltinha pela fresca..

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




domingo, 19 de fevereiro de 2017

CLÁSSICA DO BUCHO

É tradição pela altura do carnaval em Malpica do Tejo comer-se o Bucho de Ossos, e hoje fui com um grupo de atletas de alta competição comer o bem dito Bucho de Ossos..


Mais uma vez o meu irmão juntou um grupinho de malta, fomos dar uma voltinha de bike e para terminar comer o belo Bucho acompanhado de umas couvinhas umas batatinhas e o belo tintinho...



Sai de casa e fui até Castelo Branco, passei por São Domingos para apanhar o Fred e fomos ter a casa do meu irmão para nos juntar-mos á malta, lá seguimos depois até Malpica do Tejo.


Com a malta reunida e com as bikes todas prontinhas fomos dar ao pedal por uns belos trilhos alguns deles perto do belo Rio Tejo.



Descemos por umas ruelas da aldeia e por umas bonitas quelhas saímos de Malpica, umas belas casinhas em pedra no Arrabalde, antigamente era onde guardavam os animais e o material agrícola..


Seguimos pelo Monte do Varejão, Monte do Poço Longo, Monte dos Negrais, Monte de São Domingos e Monte Novo, estes montes antigamente eram todos povoados hoje só encontramos é casas em ruínas..

Reagrupamos depois a malta perto do Monte Vale de Currais, o dia estava mesmo bom para umas pedaladas pelo monte, é uma maravilha pedalar por trilhos e ver os campos já floridos...



Por uns caminhos por entre as belas azinheiras lá fomos até ao Monte das Flores, aqui encontramos um velhote que andava na horta, o pior é que tínhamos que passar no terreno dele.


Dois dedos de conversa e viemos a saber que ele conhece o meu pai, é que Malpica do Tejo é a terra onde o meu pai nasceu, ainda lá tenho umas raízes.



O senhor bem simpático lá nos deixou passar nas suas terras, com mais umas belas passagens chegamos á estrada de que liga Castelo Branco a Malpica.


Atravessamos o alcatrão e seguimos por um caminho bem enlameado até ao Monte dos Judeus, um pouco mais á frente seguimos por uma ligeira subida até ao Monte Vale das Vacas.



Com a voltinha quase esfolada seguimos pelo Monte do Covão, Fontanina e entramos em Malpica pela antiga Quelha da Atafona.
Chegamos depois ao Largo de São Pedro de onde tínhamos saído umas horas antes para a voltinha, voltinha esta bem catita por uns belos trilhos ali ao redor de Malpica..


Mudamos de fatinho arrumamos as bikes e seguimos em fila até á Tasca da Maria Faia onde íamos degustar o belo Bucho.



O resto acho que já sabem, comemos bem, bebemos muito bem e sempre na galhofa passamos ali um bom bocadinho todos á mesa.


Barriguinha cheia de boa comida e boa bebida e cada um foi á sua vidinha, passei por Castelo Branco para deixar o Fred e regressei á Sertã satisfeito com mais umas belas pedaladas...

Um belo grupinho ali se juntou para umas pedaladas e um farto almoço, é disto que a malta gosta e lá teremos que combinar umas pedalas iguais a estas, assim a barriga não aguente...
E assim foi mais uma excelente voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

FEITEIRA-VALE DO INFERNO

Mais uma sexta feira e mais umas pedaladas para terminar bem a semana, com o tempo bom aproveitei para ir dar uma voltinha.



Sai de casa e subi até á Portela, cortei á esquerda e fui passando Ramalhosa, Poiares, Póvoa, Aldeia Velha e Várzea dos Cavaleiros.


Os dias já começam a clarear mais cedo, já dá para sair mais cedo para as voltinhas, e o frio é uma companhia nas minhas voltinhas logo cedinho...


Passei a Várzea e sempre com uma ligeira subida lá fui indo até ao Alto do Sorvel, aqui já não tinha frio, as subidas são boas para aquecer nas manhãs fresquinhas..


Já no alto e safo da subida continuei e fui até ao Figueiredo, passei na aldeia e só vi duas pessoas o resto do pessoal ainda estava recolhido no quentinho..



Com o sol já a dar o ar da sua graça lá segui pela Feiteira, Carvalhal e Porto do Troviscal, parei em cima da ponte que passa por cima da Ribeira da Sertã para tirar uma foto.

Aqui tinha mais uma subida pela frente, lá subi até ao Troviscaínho, cortei á esquerda e entrei na estrada antiga que liga a Sertã a Oleiros.

Sempre descontraído lá fui pedalando e passando Vale do Inferno, Troviscal, Cruz do Fundão, Maxial da Estrada, Barracão, Casalinho de São Fagundo e entrei na Sertã pela Rotunda do Rompe Terra.



Passei ao lado dos Bombeiros da Câmara Municipal desci a Rua do Vale e passei a Avenida ao lado da Ribeira.


Para terminar subi até ao Montinho e com mais umas pedaladas cheguei á Mougueira depois de mais uma voltinha pela fresca.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

VALE DO GAGO-VALE CORTIÇO

Depois de uns dias sem dar ao pedal hoje regressei para mais uma voltinha bem cedinho, não sei é preguiça se é ronha, mas isto passa, tenho que voltar a dar ao pedal....


Sai de casa e subi um pouco até á Portela dos Bezerrins, cortei á direita e segui pelo Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres e Bela Vista.



Parece que a chuva vais dar umas tréguas, ela faz cá falta mas é muito chata, os dias cinzentos são muito tristes e não apetece fazer nada.


Continuei a voltinha pela Cumeada, Castanheiro Grande, Valongo, Rolã e desci até á Ponte das Cabras.


Parei em cima da ponte para ver o belo caudal de água que a ribeira leva, já se nota bem a chuva que caiu, as ribeiras já vão com muita água..


Tirei umas fotos e lá fui subida fora até ao Vale do Gago, com a subida já lá para trás segui pela Galeguia, Junqueira, Nesperal, Malha Pão e Alto Ventoso.



Entre na estrada que liga Cernache á Sertã e segui á direita para o Vale da Lata e Porto da Cruz, aqui segui pela variante até ao Vale Cortiço.


O dia vinha com boa cara o solinho já lá vinha a espreitar, já faz falta uns dias de sol para alegrar a malta.



Cortei depois á direita e segui pela Nacional 2, passei o Casalinho, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.




Passei a vila mais movimentada e subi até ao Montinho, para terminar a voltinha segui até á Mougueira onde cheguei depois de mais umas belas pedaladas pela fresca...




E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.