quarta-feira, 31 de agosto de 2016

VALE DA MÓ-MOURISCO

Mais uma ficha e mais uma voltinha, hoje logo bem cedinho lá fui dar mais umas pedaladas, estava tudo muito nublado, estava mesmo fresquinho.


Sai de casa e desci até á Sertã, passada a vila subi até São João do Couto, Zona Industrial, Alto da Carreira e Aveleira.


Aqui já dava para ver o sol a espreitar lá atrás da serra, na descida até á Sertã estava mesmo fresco mas a subida deu para aquecer um pouco.


Depois da Aveleira segui pela Tapada, Casalinho e Vale Cortiço, na rotunda segui á direita para Malpica, sabe mesmo bem uma voltinha de manhãzinha, o dia de trabalho que se tem pela frente até corre melhor.



Em Malpica segui á esquerda e subi pela Passaria, Herdade e fui até ao Cimo da Ribeira, uma aldeia na encosta da Serra do Viseu, uma bela ciclovia....


Lá fui indo até ao Vale da Mó e Verdelhos, aqui tive que fazer uma paragem forçada, vi uns figos e tive que os ir provar, eram bem docinhos e fresquinhos, souberam mesmo bem.
Nos Verdelhos cortei á direita e fui ter ao Casal da Escusa,  depois segui em direção da Adegas da Selada, Mourisco e Almas da Arnoia..


Antes de entrar no Castelo cortei á esquerda e passei no Casal, Casal do Corvo, Casal do Porto e Porto da Cruz, aqui segui pela estrada que liga Sertã a Cernache.


Passei os Faleiros, Gravito, Lameira da Lagoa, Outeiro da Lagoa, Olival, Boeiro e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.



Passei a vila já mais movimentada passei no Jardim da Carvalha subi pelo Montinho e cheguei á Mougueira depois de mais umas belas pedaladas pela fresca.

 E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




domingo, 28 de agosto de 2016

PEREIRO....CAPITAL DAS RUAS ENFEITADAS

Hoje foi dia de mais uma voltinha na companhia do Marco Dias, era o ultimo dia de férias do Marco e convidei-o para ir dar uma vista de olhos ás ruas enfeitadas no Pereiro, perto de Mação.


Combinei com o Marco na Sertã por volta das 7h, á hora marcada lá chegou ele e demos inicio á voltinha.


Saímos da Sertã e para começar foi logo a subir até á Mougueira, seguimos pela estrada antiga que liga a Sertã a Proença a Nova.



Depois da Mougueira continuamos pela Portela, Moinho do Cabo, Vale do Pereiro, Moinho Branco e Maljoga.


Passamos a ponte que passa por cima da Ribeira da Isna, seguimos pelo Carvalhal e mais umas pedaladas chegamos a Proença a Nova.



Em Proença fomos até á Pastelaria beber um cafézinho e comer um pastelinho de nata, encontramos malta conhecida que tb iam dar umas pedaladas, ali nos entretemos um pouco na conversa, despedidas feitas e lá seguimos viagem.
Saímos de Proença passamos ao lado da Relva da Loiça e fomos pelo Caniçal Cimeiro, Caniçal Fundeiro e Vale da Carreira, perto de Mesão Frio cortamos á esquerda para as Bairradas.



Já no alto das Bairradas descemos um pouco até perto da Pracana Fundeira, cortamos á esquerda e fomos até ao Pereiro do Carvoeiro.


Passado o Pereiro do Carvoeiro seguimos por uma bela subida na Serra da Galega, subida curta mas das boas, deu para suar, já no alto descemos e fomos ter á aldeia da Capela.



Com o terreno mais favorável seguimos até ao Carvoeiro, no meio da aldeia cortamos á direita para Degolados e Caratão, aqui mais parecia uma montanha russa, era um sobe e desce desgraçado.


Mais uma descida para as casas da Ribeira e mais uma subida até ao Alto da Caldeirinha, aqui já dava para avistar a vila de Mação, um pouco de descida e entramos na vila.



Na rotunda seguimos á direta e seguimos a grande reta de São Miguel, um pouco mais á frente encontramos Pereiro a Capital das Ruas Enfeitada.

Ali andamos a ver as ruas todas floridas, uma maravilha, muito trabalhinho ali está, muitas horas perdidas mas no fim o resultado é espetacular...


Com as ruas já visitadas e uma boa carrada de fotos era hora de seguir, saímos da aldeia em direção do Castelo onde paramos no café para beber alguma coisa e encher os bidons.



Mais frescos e água atestada seguimos por Aldeia de Eiras, Lameiras, Cimo do Vale, Vale de Vacas e Amêndoa.


Tinha planeado a voltinha por Cardigos mas como andaram a por um tapete novo na estrada para Vila de Rei decidimos ir experimentar o piso novo.


Á saída da Amêndoa cortamos á esquerda para Palhota e Portela, na Rotunda da Portela seguimos em frente para a Francelheira e Boafarinha.



Cortamos depois á esquerda e passamos Casais de Cima,  Relva, Fonte de Eiras e Fundada, aqui entramos na Nacional 2 e descemos até á Barragem da Ribeira da Isna.

Depois da descida vem a bela da subida, com o calor já a apertar lá seguimos pelo Chão da Telha e chegamos á Cumeada, aqui fomos parar ao café das Bombas para refrescar com um bebida fresca.



Já frescos e com água fresca nos bidons seguimos para o resto da voltinha, fomos até á Junceira e descemos até á Sertã, ali me despedi do Marco Dias e segui para casa, o Marco ainda tinha que ir até ao Castelo.



Cheguei a casa satisfeito com mais umas belas pedaladas numa excelente companhia num dia de muito calor.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




quinta-feira, 25 de agosto de 2016

VEGÃO-VALES DA LONGRA

Depois de uns dias de folga, hoje foi dia de mais umas pedaladas logo cedinho, quando sai de casa ainda o sol não tinha nascido, e velo nascer lá atrás da serra é uma maravilha.


Sai de casa e subi até á Portela, segui em frente até ao Moinho do Cabo, Vale do Pereiro, Moinho Branco e Maljoga.


Depois de passar a ponte que passa por cima da Ribeira da Isna cortei á direita, passei ao lado da Maljoga de Proença e lá fui subindo até ao Vergão.


Uma subida ligeira com umas belas paisagens, sabe mesmo bem apanhar o fresquinho da manhã, ver umas belas paisagens e respirar o ar puro.



Entrei no Vergão e cortei á direita em direção da aldeia do Rafael, sempre a descer lá cheguei num estante, passei novamente por cima da Ribeira da Isna e fui ter aos Pisões.


Aqui tinha uma bela subida até aos Vales da Longra, uma subida curta mas grossa, nas calmas lá fui até ao alto, passei os Vales da Longra e continuei para o Marmeleiro.

Passei pelo meio do Marmeleiro e segui até ás Cortes, cortei á direita e desci até á Ribeira da Tamolha, passei a ponte e subi até ao Vale da Cortiçada.


Um pouco antes de chegar á Junceira encontrei o Marco Dias acompanhado de outro colega do pedal, eles já vinham da bela subida da Bela Vista, coragem logo cedinho...


Ali me entre-ti um pouco na conversa e a combinar a voltinha para o próximo domingo de manhã, com o tempo a passar tinha que seguir viagem, despedi-me deles e segui pela estrada velha.


Desci um pouco e entrei na Sertã pela Venda da Pedra, passei a vila e subi até á Mougueira pelo lado do Montinho, cheguei a casa depois de mais umas belas pedaladas logo pela fresca..
E assim foi mais uma bela voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



segunda-feira, 22 de agosto de 2016

COLCURINHO-PIODÃO

Ontem foi dia de uma voltinha lá para os lados do Alto do Colcurinho e de Piodão, uma aldeia bem bonita metida no vale da Serra do Açor.


Para esta voltinha foi eu o Zé Almeida o Marco Dias e o Hugo Lopes, ia ser uma volta bem puxadinha por isso íamos dar a partida em Alvares para terminar com uma bela descida.

Sai de casa e apanhei o Zé e o Hugo ao pé da Pastelaria Estrela Doce, fomos até perto dos Verdelhos para apanhar o Marco e seguimos até Alvares.


Arrumamos as viaturas, preparamos as coisinhas e lá fomos dar ao pedal, ainda era cedo e estava fresquinho, mas o dia ia aquecer.


Para começar era logo a subir, foi logo para aquecer, passamos pelo Caniçal e Chão de Alvares, a subida era bem longa e lá fomos nas calmas até á Portela do Vento.


Aqui cortamos á direita e entramos na Nacional 112, e mais do mesmo sempre a subir mas com uma espetacular paisagem, belas paisagens era a ementa do dia.

Chegamos ao alto da Serra da Pampilhosa e seguimos á esquerda, já safos de uma bela subida era hora de descer, até perto do Colmeal.


A boa velocidade lá fomos, passamos Carvalhal do Sapo e depressa chegamos á Praia Fluvial do Colmeal, paramos em cima da ponte para ver o belo Rio Ceira.


Depois de umas fotos toca a subir outra vez, um pouco antes de chegar ao Colmeal cortamos á direita, e por uma estrada estreitinha lá fomos subindo novamente.

Esta subida era das boas e bem longa, era para ir nas calmas nada de pressas, passamos pela aldeia do Açor e da aldeia da Ádela duas aldeias perdidas nas encostas da Serra da Aveleira.


Mais umas pedaladas e chegamos ao Alto do Ceira, aqui fizemos uma paragem para comer alguma coisa que levávamos nos bolsos, o dia ia ser longo por isso tínhamos que atestar o depósito.



Já mais compostos seguimos viagem, seguimos e entramos numa estrada sempre pela encosta da Serra do Açor, uma estradinha com umas paisagens para regalar as vistas, uma maravilha.

Agora mais rolante lá seguimos até á Fonte do Pião, era para atestarmos os bidons mas a bica não deitava água, tivemos que seguir.


Fomos pedalando, passamos o cruzamento de Piodão e uns km mais á frente tínhamos um belo desafio, a subida até ao Monte do Colcurinho.


E que subida tínhamos pela frente, esta era das boas e bem durinha, nas calmas lá fomos pedalando e ganhado altitude.


Chegamos ao alto era hora de recuperar o folego, esta deu para suar um pouco, demos a volta á Igreja da Nossa Senhora das Necessidades e fomos trincar mais alguma coisa.


Tiradas umas belas fotos era hora de seguir viagem, agora era a descer mas tinha que ser com cuidado, para mim esta é pior a descer que a subir.

Entramos novamente na estrada principal e voltamos um pouco atrás para descermos até á Aldeia de Piodão, mais uma bela descida, o pior era subir.

Lá seguimos a boa velocidade até Piodão, encostamos as bikes e fomos trincar alguma coisa ao Restaurante ali no largo, comi uma sopinha que soube mesmo bem, o resto da malta lá pediu o que que lhe apetecia.

Ali nos entretemos um pouco a comer e a descansar, a voltinha estava a meio era hora de seguir, para sair dali não ia ser fácil, mas tinha que ser.


Fomos encher os bidons na fonte e lá fomos subida fora, barriga cheia o sol a apertar, era dose a subida, lá fomos pedalando até ao alto.


Já safos de mais uma boa subida seguimos até ao Alto do Pião, cortamos á esquerda e mais um pouco de subida até começar a descer para a aldeia da Fórnea.


Mais uma boa descida, passamos a Fórnea e continuamos para Covanca, mais duas aldeias perdidas na Serra do Açor.


Custa pedalar por aquelas bandas mas temos a recompensa das paisagens, é uma maravilha, passada a Covanca era mais uma boa subida, nada que não estivéssemos habituados.

Já no alto era descer até perto de Unhais o Velho, cortamos á direita e seguimos para a Malhada do Rei.


Passada a Malhada do Rei seguimos em frente para o Alto do Fajão, entramos na chamada Estrada do Céu, com uma ligeiras subidas lá fomos pedalando.


Mais á frente entramos na Nacional 112, já safos das subidas e com uns bons kms de descida lá seguimos a boa velocidade.

Na Portela do Vento cortamos á esquerda, um pouco mais á frente paramos na fonte para beber um pouco de água fresca, o calor apertava bem.


Mais frescos seguimos e sempre a descer passamos Chã de Alvares, Caniçal e entramos em Alvares depois de uma boa voltinha por umas belas estradinhas e umas belas paisagens.


Arrumamos as bikes e fomos até ao Bar Fora de Horas para refrescar um pouco, mais frescos regressamos a casa com o corpinho bem amassado depois das belas subidas que apanhamos.

Deixei o Zé no Vale da Galega o Marco no Venestal e regressei a casa satisfeito com mais uma bela voltinha com uma bela companhia.



E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.