sexta-feira, 29 de abril de 2016

MENDEIRA-PORTELA DA OLIVEIRA

Para terminar a semana em beleza fui dar uma voltinha logo cedinho, acordar cedo e pedalar por estas estradinhas é uma maravilha.


Sai de casa em direção á Sertã, a manhã estava mesmo agradável para pedalar, uma boa temperatura bem agradável, sai da Sertã pela Rotunda da Eirinha e Fonte Branca.


Lá fui indo pelo Vale Martinho, Faleiros, Fonte da Mata, Porto da Cruz, Alto Ventoso e Cernache do Bonjardim.


Aqui já se via algum movimento, a malta a ir para o trabalho com o fim de semana á espreita, continuei pela Roda do Cabeço onde cortei á direita para Porto dos Fusos.


Ao descer para o Porto dos Fusos deparei-me com uma bela paisagem, as nuvens pereciam uma manta por cima dos vales ali ao redor.

Tirei uma foto e continuei pela Mendeira e Ponte do Vale da Ursa, parei em cima da ponte para ver o belo espelho de água e tirar uma foto.

Foto tirada e segui, tinha pela frente a bela subida até á Portela da Oliveira, nas calmas lá fui indo, passada a Portela passei Casal da Madalena, Roda do Cabeço e entrei novamente em Cernache.


Segui depois pela grande recta fiz o mesmo trajeto agora em sentido inverso até á Sertã, entrei na vila pela Rotunda da Eirinha e para terminar subi até á Mougueira.

Que bem que sabe pedalar logo cedinho e ouvir os passarinhos, ver as belas paisagens que os pontos mais altos nos dão, é mesmo fixe.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



quarta-feira, 27 de abril de 2016

DIA DA LIBERDADE COM PEDALADAS PELO ROBALO

Dia da Liberdade tb é dia de dar ao pedal, e desta vez fui dar uma voltinha pelo Robalo e ver a família...



Sai da casa e subi até á Portela, aqui segui em frente e lá fui indo nas calmas pelo Moinho do Cabo, Vale do Pereiro, Moinho Branco e Maljoga.



Cortei depois á esquerda para a bonita Praia Fluvial da Aldeia Ruiva, ainda não havia ninguém a tomar banho eheheheh, a água ainda está fria..


Continuei pelo Cabeço do Moinho, Ribeiro de Eiras, Eiras, Sarzedinha e cheguei a Proença a Nova,  fui á Pastelaria para beber um cafézinho e comer o belo pastelinho de nata.



Com o pastelinho de nata e o café no bucho continuei a voltinha, passei a vila e desci pelo Vale Porco até ao Pontão do Laranjeiro.


O dia estava excelente para umas pedaladas, nem frio nem calor mesmo á maneira, lá fui até ao Caniçal Cimeiro, Caniçal Fundeiro, Vale da Carreira, Mesão Frio, Arganil, Freixoeiro, Gargantada, Cabo e cheguei ao Robalo.
Fui até á casa dos meus pais, ali estive um bom bocado na conversa, uma voltinha de bike com visita á família sabe mesmo bem, junta-se o útil ao agradável...


Depois de um bocadinho de conversa tinha que seguir caminho, despedidas feitas e lá segui com a voltinha, fui passando Granja, Vinha Velha, Pé da Serra, Juntos, Palheirinhos, Amêndoa, Fonte Boa, Portela e Vila de Rei.


Aqui fiz uma paragem para comer alguma coisa, pois a barriga já ia a dar sinal, parei no café Tasquinha da Vila, soube bem um café e um bolinho, calorias para o resto da voltinha.


Continuei e subi a bela reta, no alto desci até á Fonte da Milriça, parei para atestar o bidon com água fresca e segui.


Agora tinha uma bela descida pela frente, passei a aldeia da Milriça, Fundada e cheguei á Barragem da Ribeira da Isna.
Parei para ver a bonita queda de água e ganhar fôlego para a subida que tinha pela frente, fui indo nas calmas e passei Chão da Telha e Cumeada.


Mais á frente na Junceira cortei á esquerda e desci até á Sertã, fui ao Bar da Carvalha para beber alguma coisa.

Já mais fresco segui e subi até á Mougueira onde estacionei a bike depois de mais umas belas pedaladas com uma visita á família no dia da Liberdade.

Que maravilha estas voltinhas de fininha, estradinhas calmas sem transito e com umas belas paisagens dos campos agora todos floridos com as bonitas cores da primavera.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



terça-feira, 26 de abril de 2016

UM GIRO PELOS LADOS DE OLEIROS

No domingo passado com a companhia do Alexandre fui até Oleiros, soube bem para desentorpecer as pernas e subir ao Alto do Cavalo para ver as belas paisagens..


Sai de casa e desci até á Sertã, fui beber café á Pastelaria Estrela Doce, local onde tinha combinado com o Alexandre, entretanto ele chegou, com tudo pronto lá seguimos para a voltinha.


Subimos pela Rua do Castelo, passamos ao lado da Câmara Municipal, Bombeiros e seguimos pela estrada antiga que liga a Sertã a Oleiros.


Sempre descontraídos lá fomos passando Casalinho de São Facundo, Casal da Estrada, Maxial, Cruz do Fundão, Troviscal, Vale do Inferno, Troviscainho, Chelhinho, Mosteiro e Oleiros.



Seguimos pelo meio da vila e fomos parar num café ao pé do jardim para beber alguma coisa, ali nos entretemos um pouco na conversa, a manhã estava por nossa conta.


Depois da bebida lá continuamos a voltinha, saímos da vila de Oleiros e seguimos pela estrada antiga até ao alto do Casal Novo, gosto muito de fazer aquela estradinha, umas belas curvinhas até ao alto.

Lá fomos ganhado altitude, passamos Casal Novo e seguimos em frente em direção do Aldo do Cavalo, sempre a subir mas sem grande dificuldade.


Sempre com uma bela paisagem das serras ali ao redor lá fomos subindo, dá para ver bem a bonita Serra da Estrela ainda com alguma neve.


Depois do Alto do Cavalo tínhamos uma bela descida pela frente, passamos o Alto da Cava e sempre a boa velocidade passamos ao lado da Madeirã do Bravo e paramos no Vale da Galega.



Fomos até á casa do Zé Almeida para meter inveja mas ele não estava lá tinha saído, demos meia volta e seguimos com as pedaladas.
Passamos perto de Pedrogão Pequeno mas não entramos na vila, uma manhã mesmo á maneira para uma voltinha de fininha, um dia de primavera.



Mais á frente no Vale da Froca encontramos uns colegas tb de fininha, era pessoal de Figueiró dos Vinhos e o Marcio Dias de Lisboa que costuma vir passar alguns fins de semana no Castelo, aqui bem pertinho da Sertã.
Metemos conversa e lá fomos sempre na conversa numas pedaladas bem fixes, passamos Sesmo, Ramalhos e Casal da Escusa, um pouco mais á frente despedimo-nos deles que iam em direção de Figueiró e o Marcio ia para o Castelo.



Mais uns bons companheiros de pedaladas, eu e o Alexandre continuamos pela Póvoa da Ribeira Cerdeira, Vale Cortiço, Casalinho, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto e entramos na Sertã.


Fomos até á viatura do Alexandre, despedi-me dele e subi mais um pouco até á Mougueira onde cheguei depois de uma bela voltinha com a exelente companhia do Alexandre.

E assim foi mais uma voltinha numa manhã de domingo com muito sol e sempre com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


segunda-feira, 18 de abril de 2016

ALTO DE SÃO MACÁRIO

Depois de uma semana de repouso hoje regressei ás minhas voltinhas logo cedinho, já tinha saudades de ver o nascer do sol.

Sai de casa e fui até á Sertã, já vi algum movimento do pessoal a ir trabalhar para mais longe, esses têm que se levantar mais cedo.


Sai da Sertã pela Rotunda da Eirinha, segui pela Fonte Branca e um pouco mais á frente cortei á esquerda e segui pela estrada antiga, passei Vale Martinho e cheguei aos Faleiros.


Segui depois direção a Cernache, subi pela Fonte da Mata, Porto da Cruz, Alto Ventoso e entrei em Cernache do Bonjardim.


Depois dos Bombeiros cortei á direita para a Póvoa, Roda da Estrada e continuei até ao Alto de São Macário, fui ver a Igreja lá bem no alto.

Gosto muito de ir lá ao alto, tem-se lá umas vistas espetaculares, ali estive um pouco a regalar as vistas com as belas paisagens.
Tirei umas fotos e segui com a voltinha, desci até á Roda do Cabeço, Ramal da Quintã e Cernache, continuei pela grande reta até perto do Porto da Cruz e entrei na variante nova até ao Vale Cortiço.



Depois de uns dias de folga a voltinha estava a saber mesmo bem, cheguei ao Vale Cortiço e continuei pela Nacional 2.


Lá fui pedalando e passando, Casalinho, Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.


Passei a vila com mais confusão, segui pelo Montinho e cheguei á Mougueira depois de mais umas belas pedaladas pela fresca.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




segunda-feira, 11 de abril de 2016

SEMPRE NAS MARGENS DA RIBEIRA DA SERTÃ

Ontem mesmo com chuva lá fui dar uma voltinha de roda grossa pela margens da Ribeira da Sertã até á Praia Fluvial do Troviscal pela Rota da Celinda.



Sai de casa e fui até á Pastelaria Estrela Doce para o cafezinho matinal, acompanhada com o belo pastelinho de nata, era para ganhar forças para as subidas.


Depois de saciado segui e subi até ás Escolas, entrei na terra passei ao lado do Pego da Adelina e fui até ao Pego do Mouro.


Aqui era para atravessar a ribeira mas ela leva muita água e não me estava a apetecer molhar os pezinhos logo no inicio da volta.

Dei a volta e fiz o trajeto alternativo que está marcado na Rota da Celinda, segui até aos Ribeiros e continuei até á Aldeia da Ribeira.


Fui pedalando com a bela paisagem da ribeira sempre a fazer-me companhia, na Aldeia da Ribeira Fundeira passei a ponte e depois de passar a aldeia cortei á direita e fui até a um belo açude com uma bonita queda de água.
Depois umas fotos segui até á Aldeia da Ribeira Cimeira, Lameiros e Torneiras, o dia estava meio farrusco e muito nublado, era sinal que ia apanhar uma molha.


Passada as Torneiras entrei num single perto da margem da ribeira, é pena não limparem este percurso, traçaram-no marcaram-no com placas mas depois a manutenção nem vela, é uma pena....


Um pouco mais á frente segui novamente por um caminho, sempre pela margem direta lá fui pedalando até á Ponte das Portelinhas.


A partir daqui a coisa já fica mais complicada, mais umas belas subidas e descidas bem acentuadas, passei por uma casa antiga que está a ser recuperada e entrei em mais um bonito single pertinho da ribeira.


Ali fui pedalando e regalando as vistas com as belas paisagens, é mesmo bom pedalar por estes bonitos trilhos ao lado da ribeira.


Mais umas pedaladas e cheguei á aldeia do Fundão, passei a aldeia e subi um pouco até avistar a Aldeia do Troviscal.
Aqui já se conseguia ver a Praia Fluvial lá ao fundo, desci um pouco e passei no lugar do Souto e por um belo single com muita pedra cheguei á bonita Praia Fluvial do Troviscal.


Um lugar muito bonito e bem sossegado, no verão está sempre cheio de gente a tomar banho, passa-se ali um belo dia em família.


Ali me entre-ti um pouco a ver os cantinhos e a tirar uma fotos, com tudo bem mirado segui e subi até ao Troviscal, parei no café no largo da Igreja e para aquecer um pouco bebi um cafézinho.


Quando estava para ir embora começou a chover, e pensei, vou tomar banho antes de chegar a casa eheheheeh e foi o que aconteceu..


Vesti o impermeável e segui, a chuva teimava em não dar tréguas e decidi ir por alcatrão, segui até á Cruz do Fundão onde parei um pouco na paragem do autocarro.


A chuva estava teimosa e para não arrefecer continuei, aqui já não era só chuva tb começou a cair granizo, até ao Maxial foi sempre a cair pedra, entravam pelas fisgas do capacete que até faziam mossa.

Ao Chegar ao Casal da Estrada a chuva e o granizo lá pararam, o fatinho já estava bem molhado e estava bem fresquinho, decidi ir para casa.


Entrei na Sertã e desci a Rua do Vale, passei ao lado da Carvalha mas não parei, para terminar subi até á Mougueira onde cheguei bem molhadinho mas satisfeito com a bela voltinha...

Foi uma voltinha molhada mas uma voltinha bem fixe por uns belos trilhos aqui da zona do pinhal, esta Rota da Celinda é muito bonita sempre com a companhia da Ribeira da Sertã.

E assim foi mais uma voltinha molhada mas com o lema de sempre, PEDALAR PARA DESCONTRAIR.