quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

PALHAIS-LOURICEIRA

Mesmo com ameaças de chuva hoje bem cedo lá fui dar uma voltinha com a minha fininha.


Tinha pensado ir até á Ponte dos Cavalos, fui até á Portela onde segui á direita para o Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres, Vaquinhas Cimeiras, Bela Vista e Cumeada.


Com o céu limpo e o sol a espreitar lá atrás da serra fui pedalando e passando, Castanheiro Grande, Valongo, Orgueira, Casalinho e Palhais.


Aqui cortei á direita e desci até á Ponte dos Cavalos, depressa cheguei á ponte o pior era depois, uma boa subida até aos Escudeiros.


Nas calmas lá fui pedalando e desfrutando a bonita paisagem da Albufeira da Barragem de Castelo de Bode que com a chuva que tem caído está bem cheia.


Cheguei aos Escudeiros e já safo do pior continuei pela Louriceira, Quintã, Ramal da Quintã e entrei em Cernache do Bonjardim.
Com o terreno mais favorável segui até ao Alto Ventoso, Porto da Cruz, Fonte da Mata, Faleiros, Fonte Branca e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.


Para terminar a voltinha passei a vila e subi até á Mougueira, foram mais umas belas pedaladas para começar o dia.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

MALJOGA-PISÕES

Mais umas pedaladas ao raiar do dia, hoje o dia acordou meio nublado mas depois a coisa até se compôs, o sol começou a espreitar lá atrás da serra e a temperatura até estava bem agradável.


Sai de casa e fui até á Portela dos Bezerrins, segui em frente até Moinho do Cabo, Vale do Pereiro, Moinho Branco e Maljoga da Sertã.

Depois de passar a ponte que passa por cima da Ribeira da Isna cortei á direita e subi até á Maljoga de Proença, passei a aldeia e continuei por uma estradinha estreitinha até á aldeia do Rafael.


Ouvir a ribeira e os passarinhos é mesmo uma maravilha, um belo relaxante para começar bem o dia.

Passei o Rafael e mais uma vez passei por cima da Ribeira da Isna,  passei os Pisões e continuei pela bela subida até aos Vales da Longra.


Com o sol já a espreitar lá atrás da serra segui para as Sarnadas e Marmeleiro, desci depois até á Ribeira da Tamolha e subi para o Vale da Cortiçada.
Aqui já safo das subidas segui para a Junceira, desci até á Venda da Pedra e entrei na Sertã já com o corrupio da manhã.


Passei a vila subi pelo Montinho e cheguei á Mougueira com mais uma bela voltinha pela fresca, e as baterias carregadas para mais um dia de trabalho.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

PICOINAS-CABEÇAS

Ontem foi dia de fininha na companhia do Zé Almeida, o Zé tinha-me ligado para arranjar uma voltinha soft.


Já há algum tempo que andava para ir dar uma espreitadela lá para os lados de Alvaiázere e Maçãs de Dona Maria, e este domingo lá fui dar uma vista de olhos.


Sai de casa e desci até á Sertã para beber o cafézinho na Pastelaria Estrela Doce, depois do café lá fui até Cernache onde tinha combinado com o Zé Almeida.

Sai pela Rotunda da Eirinha e Fonte Branca, passei depois pelo Vale Martinho, Faleiros, Fonte da Mata, Porto da Cruz, Alto Ventoso e Cernache.


Cheguei a Cernache já o Zé estava á minha espera, comprimentos feitos e lá fui com a bela companhia dele para a voltinha.

Começamos com a boa descida até á Ponte do Vale da Ursa, até lá abaixo fui um rápido, parei em cima da ponte para registar a passagem e seguimos pelo Vale Serrão.
Mais á frente seguimos á direita para Casal Ascenso Antunes e a bela aldeia de Dornes na sua bonita península é sempre um prazer pedalar por ali.

Um pouco mais á frente seguimos á direita para a Horta da Coelha e continuamos por uma bela estradinha por Picoinas, Martimbraz, Souto, Cruz dos Canastreiros e chegamos á minha terra, Cabaços eh eh eh.



Como ainda era cedo não paramos, cortamos á esquerda para os Pussos, perto da Igreja seguimos á direita para Seiceira e Alvaiázere.


Saímos da vila de Alvaiázere com direção de Seixal, Couto, Pombaria e Barqueiro, aqui seguimos um pouco pela estrada que liga Coimbra  a Tomar.


Antes de chegar aos Casais cortamos á direita para Maçãs de Dona Maria, apanhamos aqui uma bela subidinha.


No meio da aldeia cortamos á direita por um empedrado e fomos até Caneiro, aqui veio uma valente descida até á ponte que passa por cima da Ribeira de Alge, até aqui nem foi o pior, depois da ponte é que a coisa ficou negra.
Uma subida daquelas boas, até ás Cabeças a coisa deu para suar, subidinha durinha, o Zé Almeida fartou-se de ralhar comigo  eheheheheh.


Já no alto e safos desta subida continuamos por mais uma desdida até ao Barro Negro, pelo que me deu a entender é uma aldeia abandonada nas margens da Ribeira de Alge.


Passada mais uma descida vinha pela frente mais uma subida, desta vez até Figueiró dos Vinhos, uma subida longa mas sem grande inclinação.


Nas calmas lá fomos pedalando, passamos Enchecamas, Chão de Baixo, Chão de Cima e entramos em Figueiró, fomos até á Pastelaria dos Renatos para comer alguma coisa.


Depois de ingerirmos algumas calorias seguimos com a voltinha, tínhamos pela frente uma bela descida até á Barragem da Bouçã, sempre a boa velocidade passamos pelas Bairradas, Marvila, Corisco e chegamos á Barragem da Bouçã.


A descida passou bem rápido, passamos a ponte por cima do Rio Zêzere e mais uma subida para trepar, lá fomos nas calmas e sempre na conversa.
Passamos Carvalhos, Moinho de Vento, Milheirós e chegamos a Cernache do Bonjardim, aqui despedi-me do Zé Almeida e segui o meu caminho.

Segui pela grande recta até Porto da Cruz e entrei na estrada nova até ao Vale Cortiço, cortei á direita e passei Tapada, Aveleira, Alto da Carreira, Zona Industrial, São João do Couto e entrei na Sertã.


Fui até ao Bar da Carvalha para beber alguma coisa, encontrei lá o Mário Manso o Filipe e o Sérgio, eles tinham ido dar uma voltinha de roda grossa.

Depois de uma bebida e dois dedos de conversa subi até á Mougueira na companhia do Mário.


Cheguei a casa depois de mais umas belas pedaladas na excelente companhia do Zé Almeida num dia de inverno mas com uma boa temperatura.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

SANTINHA-PISÃO

Que frio do caneco que estava hoje, mas mesmo assim fui dar umas pedaladas, uma bela camada de geada por esses campos fora e uma aragem bem fresquinha.

Sai de casa e fui até á Portela dos Bezerrins, segui á esquerda e lá fui passando Ramalhosa, Poiares, Póvoa e Várzea dos Cavaleiros.


Aqui decidi ir ver a queda de água da Ribeira da Santinha, segui depois até ao Alto do Sorvel, aqui já estava mais agradável a subida deu para aquecer um pouco.

Antes de chegar ao Figueiredo cortei á direita e fui até á Santinha, mais á frente na Ribeira da Santinha parei para ver a bonita queda de água por cima de um grande muro em pedra, bem bonito.


Com a chuva que tem caído as ribeiras e os regatos vão cheios de água, dá gosto pedalar e ouvi-los a correr, muitas hortas parecem rios, água com fartura.


Tirei uma foto e lá continuei, passei a Praia Fluvial da Santinha e fui ter á Perna do Galego, aqui já estava safo da subida, mas no alto tb estava fresquinho.

Lá me fiz á descida e fui até ás Fontainhas, cortei á direita e desci mais um pouco até ao Pisão, aqui já dava para tremer, estava mesmo fresco.


Subi um pouco e cheguei á Várzea dos Cavaleiros, para terminar passei Aldeia Velha, Póvoa, Poiares, Ramalhosa, Portela e desci até á Mougueira.


Cheguei á Mougueira bem fresco com mais uma bela voltinha logo bem cedo, esta foi mesmo para abrir a pestana..

Até que custa um pouco a sair de casa mas depois de umas belas pedaladas a baterias ficam bem carregadas para mais um dia de trabalho.


E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

ROTA DO BUCHO

Ontem a convite do meu irmão fui até Malpica do Tejo dar umas pedaladas, e para repasto fomos comer o belo bucho de ossos tradicional ali da aldeia.


Sai da Sertã e fui ter com o meu irmão a Castelo Branco, fomos depois ter com o resto da malta que se juntou na Rotunda da Racha, fomos beber um cafézinho para depois seguir-mos em fila pirilau até Malpica do Tejo.


Chegamos a Malpica e fomos até ao Largo das Camionetas, o Rui Tapadas e a Sandra já estavam á nossa espera, estacionamos as viaturas e preparamos as coisinhas para ir chafurdar um pouco.


Tudo preparado e lá fomos nós, o tempo estava de chuva e muito vento mas a malta não liga a essas coisas de alertas vermelhos, era hora de nos fazermos aos trilhos.


Passamos algumas ruelas e saímos de Malpica pela Igreja de São Bento, passamos pelo Monte do Couto do Alberto e descemos até ás Lameiras.


Na descida o colega David deu uma queda um pouco aparatosa, mas foi só um arranhão na cara, mesmo assim era melhor regressar e ir tratar da ferida.
Com o grupo reduzido continuamos e passamos o Monte do Malha Pão e subimos um pouco até ao Monte da Farropa.

Aqui seguimos um pouco pelo alcatrão, passamos o Monte do Negrete o Monte dos Marjonvais e mais á frente entramos novamente nos trilhos em direção do Monte do Pardal.


A malta ia animada e sempre descontraída, o dia estava por nossa conta, lá ao longe vinham umas nuvens negras carregadas de água, ai vem molha toca a seguir.


Descemos para a Ribeira de Valmedra seguimos ao lado da Fonte dos Mosquitos e subimos para a aldeia dos Lentiscais.

Na subida a chuva começou a cair bem e o vento até nos fazia dançar em cima da bicicleta, debaixo de chuva fomos até ao Centro Social para beber um branquinho traçado, era para aquecer eheheheh.


Ali ficamos um pouco até a chuva passar, com o céu já limpo era hora de continuar a voltinha.
Seguimos até ao Monte do Néo onde tivemos que saltar a cerca, seguimos pelo Monte dos Judeus e Monte da Baliza.

Mais á frente no Monte Lameiro da Azinheira andamos no meio de um belo lameiro, era lama até ao joelho ehehehe.

Safos do lamaçal subimos para o Monte do Montinho e Boidade, onde me lembro de andar nas hortas dos meus tios e primos pela parte do meu pai.


Descemos pelo Monte Vale Corvo sempre a boa velocidade, com Malpica já á vista e o almoço á nossa espera seguimos pela bonita Quelha para Ferreira, onde se passava antigamente para ir para o Rio Tejo.



Seguimos depois pelo Arrabalde e subimos a Rua de São Domingos até ao Largo das Carreiras de onde tínhamos partido umas horas antes.

O tempo até que nem foi mau, a chuva foi nossa amiga só começou a chover quando estávamos a arrumar as bikes.
Mudamos de fatiota e fomos até á Tasca Maria Faia para o merecido repasto, um belo local para se almoçar, muito acolhedor e bem agradável.


Ali nos entretemos por um bom bocado a comer e a mandar umas larachas, foi um bocadinho bem passado na companhia de uma belo grupo de amigos.

Foi comer até ter fome e beber até ter cede, um bucho de ossos acompanhado de uma bela pinga e um docinho para terminar, uma maravilha.


Depois da malta toda satisfeita era hora de regressar, deixei o meu irmão em Castelo Branco e regressei á Sertã satisfeito com mais umas belas pedaladas e um belo almoço com malta bem castiça..


Para o ano temos que lá voltar para mais uma Rota do Bucho.






Recomendo a Tasca Maria Faia para petiscar ou almoçar as comidinhas regionais ali da zona raiana...

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.