quinta-feira, 29 de outubro de 2015

POVOA DA VÁRZEA-CASTANHEIRO TRONCHO

Hoje foi dia de voltinha curta, molhada mas saborosa, o raio da chuva não dá tréguas mesmo assim fui dar umas pedaladas de roda grossa logo cedinho.


Sai de casa e fui até á Portela, segui mais um pouco e cortei á direita por uma caminho ao lado da Ribeira da Tamolha até ao Moinho do Cabo.


Passei a ponte por cima da Tamolha e segui pela outra margem até ás Ribeira Fundeiras, subi uma curta subida até á Povoa da Várzea.



Passei a aldeia até ao cruzeiro onde tinha pela frente uma bela subida até ao Alto da Pedreneira, esta deu para aquecer, uma subida um pouco longa e com alguns bocadinhos bem inclinados.


Lá fui indo nas calmas com algumas pingas de chuva a acompanhar, até sabia bem a chuvinha, era para arrefecer eheheheeh.


Cheguei ao cimo encontrei tudo cheio de nevoeiro, não dava para ver as belas paisagens quando está o céu limpo, mas mesmo assim sabe bem ir lá ao alto.
A chuva teimava em continuar mas nada que mete-se medo, desci até ao Castanheiro Troncho, Pedreneira e Casal Fidalgo.


Era hora de regressar, passei pelo Mosteiro Cimeiro, Farpado e cheguei á Mougueira molhado mas satisfeito com mais uma bela voltinha logo cedinho.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



segunda-feira, 26 de outubro de 2015

PELAS MARGENS DA RIBEIRA DE MEGA

O que mais gosto da bicicleta é ir por ai á descoberta de novos trilhos e cantinhos o mais escondidos possível, é uma maravilha ir a sítios onde se tem de desviar as silvas para podermos passar, e onde nos picamos nuns belos tojos eheheeheh.
Ontem foi mais ou menos assim, houve um sitio que foi um bocadinho difícil dar com uma ponte, mas lá a encontrei escondida no meio de um matagal, é disto que eu gosto...
Logo cedo sai de casa e arrumei a grossa dentro da minha viatura, passei na Pastelaria Estrela Doce para o cafézinho e o pastelinho de nata, já satisfeito segui na minha viatura e fui até ao Alto da Louriceira.


Estacionei a viatura e preparei o material, tudo prontinho e lá segui para a voltinha que se previa com algumas pingas, mas uns km á frente lá se foi embora e a manhã até ficou bem agradável.


Comecei a descer até á Mega Fundeira, passei pelas ruelas da aldeia, algumas já minhas conhecidas de outras voltinhas.


Passada a aldeia subi um pouco para descer para a primeira travessia da Ribeira de Mega, por um carreirinho de cabras cheguei a uma ponte em madeira já meio podre.

Tirei umas fotos passei a ponte com cuidado e fui ter á aldeia da Candeia, segui um pouco pelo alcatrão até ao Milreu e fui entrar num belo single para passar numa estreita ponte por cima da Ribeira de Mega para a aldeia do Conhal.


Depois do Conhal cortei por uma caminho cheio de pinheiros tombados, lá andei a fazer um desvio para o ir apanhar mais á frente, novamente no caminho se se pode chamar assim, cheio de mato e silvas, ainda deu para arranhar as pernas.


Fui ter a um beco sem saída, pensei eu, mas depois de uma busca lá encontrei uma ponte escondida no meio de um matagal, depois de umas arranhadelas lá passei e fui ter ao Barrocão.


A manhã estava mesmo fixe para pedalar, o sol a aparecer era uma maravilha, depois do Barrocão fui até ao Castelo do Vale de Armunha.


Aqui entrei num percurso pedestre que existe há pouco tempo, desci mais uma vez até á Ribeira de Mega e mais uma passagem espetacular, com o piso molhado todo o cuidado é pouco, nada de pressas.


Passei para o outro lado da ribeira e por uns belos singles cheguei ás Estevianas, dei a volta pelo Pisão e pela Varzina e voltei a descer até á ribeira para outra passagem num pontão estreito.

Ao chegar lá encostei a bike e fui até a um açude um pouco mais a cima, o Açude Poço das Cabras, uma maravilha.


Tirei umas fotos e subi novamente até ao Castelo do Vale da Armunha, continuei depois para o Vale da Ponte e fui para mais uma passagem estreita por cima da Ribeira de Mega, aqui fui ter á Mega Cimeira.


Parei num tasco para beber um cafézinho e dar dois dedos de conversa com a simpática senhora do café.


Depois de uma breve conversa segui com a voltinha, passei Horta Cimeira, Foz Carriçal e mais umas pedaladas cheguei há bonita aldeia do Camelo.


Há entrada da aldeia estava um belo grupo que iam fazer uma caminhada até Santo António da Neve, fui com eles até á saída da aldeia, depois segui o meu caminho.


Fui ter há Boiça onde andei por uns belos carreirinhos, segui depois até Obrais e mais do mesmo, muitos singles pelo meio da aldeia.
Depois de Obrais e fui ter há Corga de Vaca e Fonte dos Sapos, desci mais uma pouco e fui ter á Cilha Velha, aqui passei ao pé das Casas dos resineiros um belo turismo rural.

Andei a ver as casinhas bem arranjadinhas, um espetáculo, tudo arranjadinho com gosto.


Com a voltinha quase a terminar segui para Mega Fundeira, passei a bonita praia fluvial e continuei por uma bela subida até ao Alto da Louriceira.
Cheguei á carrinha, carreguei a bike e fui até ao café para comer alguma coisa, a barriga estava a dar sinal.

Mais composto regressei a casa satisfeito com mais uma exelente voltinha por uns belos cantinhos aqui da zona.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


sexta-feira, 23 de outubro de 2015

CORGA DO MOINHO-SARNADAS

Para terminar a semana em beleza fui dar uma voltinha bem cedinho, ainda era escuro o que vale é que para a semana os dias acordam mais cedo e assim já a voltinha pode ser um pouco mais longa.


Sai de casa e segui para a Portela dos Bezerrins, continuei até ao Moinho do Cabo e Vale do Pereiro.


Um pouco mais á frente cortei á direita para Corga do Moinho, Pisões e depois da bela subida cheguei aos Vales da Longra.

Aqui já o dia clareava um pouco, já se via o sol a querer espreitar lá detrás da Serra dos Alvelos.


Passei os Vales da Longra cortei á esquerda para as Sarnadas e cheguei ao Marmeleiro, desci para a Ribeira da Tamolha e subi para o Vale da Cortiçada.


A manhã estava mesmo fresquinha a temperatura era baixa mas as pedaladas estavam mesmo a saber bem.
Continuei pela Junceira, Alcoutim, Castelo Velho, Chão da Forca e entrei na Sertã já com algum movimento numa sexta feira dia de mercado.


Para terminar subi pelo Montinho e fui até á Mougueira onde encostei a fininha depois de mais uma bela voltinha pela fresca.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.




terça-feira, 20 de outubro de 2015

POVOA DA RIBEIRA CERDEIRA-MILHEIRÓS

Hoje voltei a dar uma voltinha de fininha, depois de uns dias parado já tinha saudades de uma voltinha.

Sai de casa e desci até á Vila da Sertã, ainda meio escuro passei a vila e fui subindo pelo São João do Couto, Zona Industrial, Alto da Carreira, Aveleira, Tapada, Casalinho, Val Cortiço e Povoa da Ribeira Cerdeira.


Mais umas pedaladas e cortei á esquerda para Almas da Arnoia, Castelo, Morlinho e Estradinha, depois de uma semana sem pedalar esta voltinha estava a saber mesmo bem.


A seguir á Estradinha cortei á esquerda para Milheirós e Cernache do Bonjardim, dei a volta á rotunda e segui pela grande reta até perto do Porto da Cruz, aqui segui pela estrada nova até ao Vale Cortiço.


Continuei até ao fim da estrada nova e continuei por Malpica, Casal Maio, Codiceira e fui ter á Zona Industrial, desci por São João do Couto e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.

Passei a vila e subi até á Mougueira onde cheguei depois de mais uma bela voltinha sempre com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


segunda-feira, 12 de outubro de 2015

VOLTINHA MOLHADA COM MALTA BEM ALEGRE

Há uns dias o Hugo Lopes mandou-me uma mensagem a dizer que ia trazer uns amigos de Lisboa para vir aqui dar umas pedaladas.


Era para eu arranjar uma voltinha para lhe dar cabo do cabedal, mas nada disso, arranjei uma volta nos belos singles da Ribeira da Isna e da Ribeira da Tamolha.


Para começar o dia estava de chuva e bem grossa, mas nada que mete-se medo á malta, isto é malta dura de roer, gosta é de curtir uns trilhos mesmo com chuva.


O ponto de encontro foi no Bar da Carvalha, cheguei e entretanto lá foi chegando o resto do pessoal, bebemos um cafézinho e fomos apanhar umas pinguinhas de chuva que teimava em não parar.


Saímos da Carvalha pela ponte romana e para a malta aquecer um pouco subimos pelo alcatrão até á Junceira.


Quando chegamos ao alto a malta já ia quente, a chuva tinha feito uma pausa eram só uma pingas nada de mais, cortamos depois á direita e fomos ter á Albergaria e Cumeada.

Aqui começamos a seguir as placas do percurso pedestre, passamos Casal de Santana, Rebaixia dos Tomés e mais um sobe e desce chegamos ao Chão da Telha.


Como a malta gosta de descer lá fomos descer mais um pouco até á Ponte das Várzeas Carreiras, tb conhecida pela Ponte da Tamolha.

Paramos para tirar uma fotos e aqui seguimos o Trilho do Bostelim, um single sempre ao lado da Ribeira da Isna, que mais a cima continua ao lado da Ribeira do Bostelim, que lhe dá nome.


Sempre descontraídos lá fomos pedalando, em alguns sitios tivemos que desmontar é que com as pedras molhadas é um perigo, escorregam e não valia a pena arriscar.

Lá fomos até á Ponte que liga a Azinheira á Cabeça do Poço, aqui decidi subir até á Azinheira pelo alcatrão.


Nas calmas lá fomos até á bela aldeia da Azinheira, tudo reunido e fomos para mais uma bela descida novamente até á Ribeira da Tamolha.
Fomos apanhar outra vez o percurso pedestre, fomos ter a um velho lagar já em ruínas, aqui seguimos pelo espetacular single dentro da antiga levada que alimentava o lagar.


Para mim é dos trilhos mais bonitos aqui da zona, sempre com a companhia da ribeira lá seguimos.

O pior era mais á frente quando acaba o single, uma bela subida até perto da Cumeada, mas a malta é rija e nada nos mete medo.

Uns mais rápido outros mais devagar mas todos chegamos ao cimo, já no alto era hora de descer outra vez, descemos até á Ponte da Cova do Moinho.

Uma bela ponte romana, só é pena a ribeira levar pouca água porque com a ribeira cheia a vista é bem mais bonita.


Outra vez em baixo e toca a subir, aqui fui um bocadinho mau fizemos a subida até ás Cortes, esta é daquelas boas, um pouco longa e tb inclinada.
A chuva tinha dado umas tréguas e eram só umas pinguinhas nada de mais, durante a voltinha até que nem tinha sido muito mau, a chuva tinha sido nossa amiga.


Já nas Cortes seguimos para o Marmeleiro, Vale Godinho, Valada e Boais perto da casa do Hugo, três colegas ficaram ali e dois que iam para a Sertã foram comigo.

Paramos em minha casa para dar uma mangueira-da ás bikes para tirar a lama maior, com a bike mais leve seguiram para a Sertã.

Fui almoçar e depois fui ter com eles para mais dois dedos de conversa, espero que tenham gostado principalmente das subidas eheheheheeh.


Foi um prazer conhecer mais um bom grupo de amigos bem divertidos que gostam deste desporto, e ficou a promessa de mais umas voltinhas.

Um grande abraço a todos e boas pedaladas por esse trilhos fora..

                                      ( esta foto não foi tirada nesta voltinha )
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.