quinta-feira, 30 de julho de 2015

CASAL NOVO-PONTE DO ROBALO

Para não perder o balanço hoje fui dar umas pedaladas ao raiar do dia, as manhãs estão mesmo boas para o meu desporto favorito, nem calor nem frio, mesmo á maneira.


Sai de casa e segui para a Sertã, subi a Rua do Castelo e perto dos Bombeiros cortei á esquerda, desci até á Azinhaga da Valada.

Passei a ponte e toca a subir, até á Cruz Fundeira foi a primeira parte, continuei por Mourelho, Aldeia Nova de São Domingos, São Domingos e Alto do Amioso, foram uns bons km sempre a subir, foi bom para aquecer.



No alto já dava para ver o nascer do sol lá detrás da Serra dos Alvelos, uma vista bem bonita, continuei e desci até ao Amioso e Marinha do Vale Carvalho.

Á entrada da Marinha cortei á esquerda e mais um pouco de subida pela frente, subida feita e passei Casal Novo, segui depois por uma boa estradinha até Pedrogão Pequeno.


Não cheguei a entrar na vila, entrei na Nacional 2 e passei pelo Painho, Vale da Froca, Amieira, Ramalhos, Casal da Escusa, Póvoa da Ribeira Cerdeira e Vale Cortiço.
Aqui ainda apanhei umas pinguinhas, ainda deu para molhar o fatinho, numa parte da voltinha bom tempo na outra parte umas pingas de chuva, este tempo está todo marado.



Para esticar um pouco a voltinha segui pela estrada nova, passei Alto Ventoso e cheguei a Cernache do Bonjardim.


Regressei pela Paparia, Vale Matias Afonso, Nesperal,  Ponte do Robalo, Lameira da Lagoa, Cruzeiro, Olival, Alto do Boeiro e entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha.


Para terminar a voltinha subi até á Mougueira, cheguei satisfeito com mais umas belas pedaladas ao inicio do dia.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



quarta-feira, 29 de julho de 2015

SANTINHA-VALE DO PEREIRO

Hoje acordei cedo e deu-me vontade de ir dar umas pedaladas, já á algum tempo que não ia á Santinha, uma aldeia perdida na encosta da Serra dos Alvelos.


Sai de casa por volta das 6 h 20, fui até á Portela dos Bezerrins onde cortei á esquerda para Poiares, Póvoa, Aldeia Velha, Várzea dos Cavaleiros e mais uma forçinha cheguei ao alto do Sorvel.


Aqui já mais a direito e com uma bela paisagem fui regalando as vistas, mais á frente segui á direita e fui até á aldeia da Santinha e Ribeiro da Santinha.

Parei para ver a pequena praia fluvial, pequenina mas engraçada, com umas mesinhas para o belo pic nic, um sossego, só se ouvia a ribeira e os passarinhos, uma maravilha.


Depois de um bocadinho a ouvir a natureza segui por mais um pouco de subida até á estrada que segue para Oleiros.


Cortei á direita e desci para Perna do Galego, estava um pouco de vento, o que é bom para as ventoinhas trabalharem, aquilo é que era girar..

Depois da Perna do Galego era descer, passei Fontainhas, Vale da Junça, Pereiro e Vale do Pereiro, á saída da aldeia parei para provar uns abrunhos, não estavam muito doces mas tb não eram maus de todo, comiam-se...


Prova feita continuei até ao Moinho do Cabo e Portela dos Bezerrins, como ainda tinha tempo fui dar a volta pelo Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres, Bela Vista, Junceira, e entrei na Sertã  pela Venda da Pedra.


Passei a vila e subi até á Mougueira onde cheguei depois de mais umas belas pedaladas pela fresca.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



segunda-feira, 27 de julho de 2015

SERRA DO BUÇACO-SERRA DO CARAMULO

Domingo com direito a mais uma voltinha de fininha, e a convite do meu irmão desta vez o local escolhido foi a bela Serra do Buçaco e a Serra do Caramulo.

Para esta voltinha fomos 5 atletas de alto gabarito, o mentor da volta o meu irmão, Álvaro Lourenço, Jorge Palma, Rui Salgueiro e eu próprio.


Como o pessoal vinha de Castelo Branco vieram ter á Pastelaria Estrela Doce para o cafézinho e o belo pastelinho de nata, por volta das 6h 30 lá estava a malta toda reunida, carreguei a bike no carro do Rui Salgueiro e com o café tomado lá fomos até ao Luso de onde iríamos dar inicio á voltinha.


Chegamos ao Luso estacionamos as viaturas e preparamos as bikes, com tudo preparado lá fomos para a voltinha.


Começamos logo a subir, entramos na Mata Nacional do Buçaco pela Porta do Serpa, seguimos por uma calçada para estremecer um pouco, fomos pedalando e vendo a bela mata, um espectáculo de paisagem.


É uma maravilha pedalar por aqueles cantinho, belas panorâmicas se consegue ter ao pedalar por ali, saímos depois pela Porta da Rainha, continuamos pela estrada nacional 234 e fomos passando Moura, Barracão e Mortágua.

Cortamos á esquerda e sempre sem grande stress lá fomos indo e passando Vila Meã, Vila Moinhos, Tourigo, Barreiro de Besteiros e Campo de Besteiros.

Fomos até ao bar no belo jardim da vila e fomos comer e beber alguma coisa, sentamo-nos na esplanada e ali estivemos um bom bocado a comer e na conversa, o dia estava por nossa conta e nada nos atrapalhava.


Com a barriga mais composta era hora de continuar e desta vez tínhamos uma bela subida até ao Caramulo, lá fomos subida fora até ao belo Caramulo, fomos tirar uma foto ao belo Museu do Caramulo e subimos mais um pouco até Mote Teso.


Cortamos á esquerda por uma estradinha pelo meio da serra e passamos Varzielas, Bezerreira, Cadraço e fomos até ao Caramulinho, deixamos as bikes e fomos até ao ponto mais, Alto do Caramulinho.


Aquilo ainda custa a subir até lá acima, uns belos degraus esculpidos na rocha, mas lá no alto tem-se uma vista brutal, com tempo limpo é um espectáculo, ali nos entretemos um bom bocado a ver a paisagem.


Tudo bem mirado descemos até ás bikes e seguimos a voltinha, passamos Almofala, Teixo, Corte, Freimoninho, Caselho, Povinha e Foz, paramos na Fonte da Corga da Fonte para beber água fresca.


Atestamos os bidosn e seguimos até Belazaima do Chão, aqui paramos mas foi para beber uma bjeca fresquinha que soube mesmo bem, o calor estava a apertar.

Já refrescados continuamos por Póvoa do Vale do Trigo, Boialvo, Mata de Baixo, Canelas, Vale da Mó, Junqueira e Algeriz aqui mais uma boa subida, não muito inclinada mas um pouco longa deu para suar a camisola.


Passamos depois  Salgueiral, Monte Novo e entramos no Luso depois de uma bela voltinha pela Serra  Buçaco e Serra do Caramulo, fomos até ás viaturas, arrumamos as bikes e o resto do material.


Tudo arrumadinho fomos até á Mealhada degustar o belo leitão acompanhado do belo vinho frisante, a barriga estava mesmo a pedir um belo repasto.


Com isto tudo regressamos até á Sertã fomos beber uma imperial ao café da Carvalha, eu fiquei na Sertã e o resto do pessoal regressou a  Castelo Branco depois de mais umas belas pedaladas por umas belas estradinhas e umas belas paisagens.

Obrigado Rui Salgueiro pela boleia de ida e volta e ao resto da malta pela pela companhia.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.



sexta-feira, 24 de julho de 2015

CENTRO GEODÉSICO DE PORTUGAL

Hoje fui ver o tempo lá no alto do Centro Geodésico perto de Vila de Rei.


Não é habito fazer uma voltinha de ir e voltar pelo mesmo trajecto, mas hoje lá calhou e até que nem foi muito mau, foi diferente..

Sai de casa e subi até á Portela dos Bezerrins, cortei á direita e fui passando Salomão, Carrascal, Outeiro das Colheres, Vaquinhas Fundeiras, Bela Vista e Junceira.


Aqui entrei na Nacional 2, passei ao lado da Cumeada e sempre a descer passei Chão da Telha e cheguei á pequena Barragem da Ribeira da Isna, depois de passar a ponte é que vinha o pior, a bela subida até quase ao Centro Geodésico.


Uma subida um pouco longa, nas calmas lá fui, passei ao lado da Fundada e da Milriça, passei a Fonte da Milriça e um pouco mais á frente cortei á esquerda até ao Centro Geodésico, aqui a subida é das boas, curta mas grossa.


Lá no alto parei para respirar um pouco e ver as belas paisagens, estava meio nublado mas mesmo assim dava para ter uma bela panorâmica.
Depois de tirar umas fotos era hora de seguir com a voltinha, agora era a descer até á Milriça, passada a Milriça subi um pouco e continuei a descer, passei Fundada e sempre a bombar cheguei á Ribeira da Isna.


Agora era mais uma vez a subir, passei Chão da Telha, Cumeada e na Junceira cortei á esquerda, desci até á Venda da Pedra e entrei na Sertã.


Passei a vila e continuei para a ultima subida do dia até á Mougueira onde cheguei depois de mais umas belas pedaladas para começar bem o dia.


Que bem que sabe estas pedaladas, muitos dizem que sou doido, mas sou um doido com muito juízo...ehehheeh
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


quinta-feira, 23 de julho de 2015

CAMINO NATURAL DEL TAJO-FUENTIDUEÑA DE TAJO-TOLEDO

Aqui fica a crónica do ultimo dia da aventura na companhia do meu irmão pelo Camino Natural del Tajo, quinta e ultima etapa de uma bela aventura sempre com o Rio Tejo a fazer-nos companhia.

Depois de uma noite bem descansada levantamo-nos cedinho preparamos o material, penduramos as malinhas nas bikes e fomos tomar o pequeno almoço num café mesmo ali ao lado do Hostal.


Já com a barriguinha cheia fomos olear as correntes das bikes e lá fomos para os trilhos, o dia começou muito nublado com cara de chuva.


Saímos de Fuentidueña De Tajo por umas ruelas bem bonitas, passamos ao lado da bonita Torre do Relógio e seguimos por um caminho ao lado de umas belas encostas.


Sempre sem grandes dificuldades fomos pedalando e desfrutando o ultimo dia de pedaladas, conforme íamos andando íamos encontrando centenas de coelhos que iam comer ás várias cearas e hortas que estavam por ali, nunca tinha visto tantos coelhos juntos.


Passamos Villamanrique de Tajo sempre a boa pedalada, em Cortijo de San Isidro paramos para beber alguma coisa num bar, o calor já estava a aparecer mas estava abafado e conseguia-se ver a trovoada a cair lá ao longe.
Depois da bebida seguimos por uma bela avenida cheia de árvores com direcção a Aranjuez, chegamos a Aranjuez e paramos ao pé do Palácio Real, um enorme jardim e um belo palácio um espectáculo..

A barriga já estava dar sinal e fomos á procura de uma sitio para comer alguma coisa, sentamo-nos numa esplanada pedimos uns Bocadillos acompanhados de umas belas cañas.


Ali nos entretemos um pouco a comer e ver as belas vistas ali ao redor, o dia estava a correr bem já só faltavam 65 km até Toledo.


Barriguinha mais composta continuamos, passamos Las Infantas e um pouco mais á frente o trajecto que levava-mos no gps fez-nos uma finta mandou-nos para um terreno todo alagado e depois fomos ter a uma quinta fechada com um canino bem bravo, o que nos valeu foi o caseiro que apareceu e nos abriu o portão, foi cá um cagaço dos bons.


Mais umas pedaladas e entramos novamente no trilho, agora sempre ao lado de uns belos campos de cebolas e de alhos, aqui já estávamos com pouca água, tínhamos que descobrir uma fonte.


Logo á frente em Villamejor encontramos um torneira fomos logo atestar os bidons, esta água já devia de chegar até Toledo.
Uns km mais á frente a trovoada pregou-nos uma partida, caiu uma carga de água acompanhada de granizo que até faziam mossa no capacete, e nós sem sitio para nos abrigar foi vestir os impermeáveis e seguir sempre com a chuva a cair.


Entretanto a chuva passou, chegamos á Zona Industrial de Toledo e mais uma carga de água, desta vez tivemos sorte fomos para baixo de um telheiro ao lado de um café, e enquanto esperávamos que a chuva passa-se fomos comer alguma coisa.




Uns belos Bocadillos de lombo e umas cañas foi o que nos entre-teu por uma belo bocadinho até a chuva passar.


Aqui foi o pior acumulado do dia, tive que fazer umas poucas de paragens para tanta comida e bebida.


A chuva passou e as nossas barrigas já compostas lá fomos para os derradeiros km, entramos no passeio pedestre  ao lado do Rio Tajo já com a cidade de Toledo na mira.



Fomos gozando os últimos km  com alegria e ao mesmo tempo de grande tristeza, alegria de ter feito uma bela aventura sem sobressaltos e sem avarias, foi uma maravilha.

Com muitas histórias para contar e recordar por muitos anos, e de tristeza de estar a acabar estes cinco dias de pedaladas.

Já com a estação dos comboios á vista, o local onde os grandes amigos Constantino e Santiago nos esperavam, eles que nos vieram trazer a minha carrinha depois de a terem guardado em casa do Constantino e de ele nos ter ido levar a Albarracin.

Não sei como agradecer a gentileza deles, um GRANDE OBRIGADO aos dois, depois dos comprimentos e de algumas palavras carregamos as bikes na carrinha, despedimo-nos deles e regressamos a casa com uma grande satisfação de mais uma grande aventura dos manos Cabaço.



Passei por Castelo Branco deixei o meu irmão e regressei á Sertã com uma enorme vontade de mais umas aventuras por esses trilhos fora.
E assim foi mais uma ventura com o lema de sempre PEDALAR PARA DESCONTRAIR.