ERMIDA-PERNA DO GALEGO

Como vem sendo hábito logo pela fresca tenho ido dar uma voltinha de fininha e hoje não foi excepção, depois da voltinha até o dia corre melhor, carrega-se as baterias para o dia que ai vem.

Sai de casa e mais uma vez subi até á Portela dos Bezerrins, uma pequena aldeia por onde tenho que passar obrigatoriamente se vou para o lado da serra.

Passada a Portela segui até ao Moinho do Cabo e Vale do Pereiro, segui pela esquerda para subir ao Pereiro, onde apanhei uma boa subida para aquecer, passei Vale da Junça e mais um pouco Fontainhas.

Cortei á direita e desci num zig zag até ao Sipote, continuei para a Ermida com mais uma boa mão cheia de curvas e umas boas subidas, parei na Ermida para registar a minha passagem e lá continuei até á Castanheira Cimeira.

Da Ermida até á Castanheira é um corrupio de curvas a descer e a subir, e que subidas, daquelas que dá para aquecer, na Castanheira já encontrei pessoal que ia para a agricultura, com os seus tractores  para a lavoura, está na altura de semear as batatinhas.

Depois da Castanheira tinha uma boa subida até á Perna do Galego, nas calmas lá fui pedalando pela encosta acima, com o solinho a dar nas costas cheguei á Perna do Galego.

Parei para ver a fantástica vista que se tem ali da Serra do Picoto Rainho, custa um pouco subir mas depois temos a recompensa.

Depois da foto segui e mais um pouco de subida até ao Parque Eólico, a partir daqui era descer a boa velocidade até ao alto das Fontainhas, cortei á direita e desci até ao Maxila dos Hilários e Pisão, passei pela Várzea dos Cavaleiros, Aldeia Velha, Póvoa, Ramalhosa e Portela dos Bezerrins.

Da Portela foi descer até á Mougueira, cheguei satisfeito com mais uma boa voltinha.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

PORTAS DE RODÃO-NIZA-BELVER

Aos domingos não pode faltar voltinha, de fininha ou de roda mais grossa para aliviar o stress do dia á dia e queimar as calorias.

Tinha pensado para este domingo ir dar umas pedaladas pelo alto Alentejo, combinei com o José Almeida e com o Pedro Tavares.

Planeei a saída perto do Aeródromo das Moitas para encurtar um pouco a volta, tinha que chegar a casa á hora do almoço para o almoço em família.

Á hora combinada lá estava o José Almeida, seguimos na minha viatura até perto das Moitas onde arrumei a viatura, preparamos as coisinhas e lá fomos nós, íamos andando até á casa do Pedro, pois a volta passava mesmo á porta dele.

Saímos do Aeródromo e descemos até ás Moitas, passamos Espinho Pequeno e antes de chegar ao Val Clérigo lá vinha o Pedro ao nosso encontro, comprimentos feitos e bora lá que se faz tarde.

Com a manhã um pouco enevoada e fresquinha lá fomos pedalando e passando, Val Clérigo, Pedra do Altar, Val da Mua e a boa descida até ao Rio Ocreza, chegamos á ponte com vontade de fazer uma subida para aquecer, é que até á ponte deu para arreganhar.

Com vontade de aquecer lá seguimos na subidinha até ao Perdigão onde chegamos já mais quentinhos, depois do Perdigão seguimos por uma estradinha para Vilas Ruivas, e a seguir descemos até Vila Velha de Rodão.

Paramos para ver as belas Portas de Rodão mas tivemos azar, estava nevoeiro e não dava para ver nada, por isso temos que lá voltar outra vez eheheheeh.

Tirada a foto da praxe passamos a ponte por cima do Rio Tejo e entramos no Alentejo, mas um Alentejo esquisito é que o Alentejo costuma ser sempre a direito mas ali tivemos uma boa subida pela frente.

Depois da subida sempre vem uma descida e é verdade, continuamos e descemos para a Ribeira de Nisa, mais umas pedaladas chegamos á vila de Nisa, paramos no café Dom Dinis para beber e comer alguma coisa mais mastigável.

Com a barriga mais aconchegada continuamos a nossa voltinha e fomos até Arez, aqui já se sentia o Alentejo com as suas belas planícies e as longas rectas.

Lá seguimos por umas boas rectas que para mim são uma grande pasmaceira, prefiro as subidinhas que são mais saborosas.

A boa velocidade depressa chegamos ao Gavião onde seguimos á direita para a bela vila de Belver nas encostas do Rio Tejo.

Fomos parando na descida para ver a bonita vila e o seu castelo lá bem no alto, paramos na ponte para tirar umas fotos e prepararmo-nos para a subida com umas belas curvas pelo meio de Belver.

Passado Belver passamos por Arriacha Fundeira e Arriacha Cimeira, mais á frente encontramos Domingos da Vinha mais uma homenagem ao Domingos Ladislau ehehheeheheh.

Com o dia espetacular com o solinho a dar a sua graça estava a ser uma voltinha mesmo boa, mais umas pedaladas e chegamos ao Vale de Coelho, passamos perto de Sanguinheira e mais á frente passamos Envendos.

Saímos dos Envendos por uma suave subida até á Venda Nova, descemos para a Ladeira e Ribeira da Pracana onde tínhamos uma subida até São Pedro do Esteval.

A partir daqui já não havia grande dificuldade era um sobe e desce com ligeiras subidas, sempre descontraídos lá fomos pedalando até ao Espinho Pequeno.

Aqui fizemos o mesmo percurso agora ao inverso até ás Moitas onde paramos no Café Cristovão para beber alguma coisa.

Mais refrescados era hora de nos despedimo-nos do Pedro Tavares que ia regressava ao Val Clérigo, eu e o José Almeida tínhamos a subida final até á nossa viatura.

Chegamos á viatura arrumamos as bikes e regressamos a casa satisfeitos com mais uma bela voltinha.

Ficou a promessa de mais voltinhas por aquelas bandas, obrigado Pedro pela companhia nesta voltinha.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR...

VALE DA URRA-FONTE DAS EIRAS

Hoje foi dia de mais uma voltinha pela fresca, hoje estava mesmo fresquinho e um pouco de nevoeiro, ainda pensei que ia chover mas enganei-me.

Sai de casa e subi até á Portela dos Bezerrins, cortei á direita logo de seguida á esquerda e passei perto do Monte Baixo, desci até á Ribeira da Tamolha, passei Val Godinho e Marmeleiro.

A seguir ao Marmeleiro passei as Cortes, segui depois pela estrada que segue para Cardigos, desci até á ponte que passa por cima da Ribeira da Isna e subi até ao cruzamento de São João do Peso.

Segui mais um pouco e cortei á direita para o Vale da Urra e Casais de Cima, passei pelo meio de aldeias onde não se vê vivalma, aldeias quase desertas, tb aquela hora muita gente ainda estava a dormir.

Depois dos Casais de Cima segui para a Relva e logo mais á frente Fonte das Eiras.

Entrei na Nacional 2, e a boa velocidade depressa cheguei á Barragem da Ribeira da Isna, depois da ponte era subir até ao Chão da Telha e Cumeada.

Passada a Cumeada passei a Junceira e desci até á Mogueira onde cheguei com mais umas pedaladas.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR

SANTA RITA-CARVALHOS

Hoje foi muito complicado levantar cedo para ir dar uma voltinha, ainda pensei duas vezes, mas se não fosse pedalar de certeza que me arrependia de não ter ido, assim lá me levantei para ir dar umas pedaladas logo cedo.

Com tudo prontinho sai de casa e desci até á Sertã, passei a vila e passei São João do Couto, Zona Industrial, Alto da Carreira, Aveleira, Tapada, Val Cortiço, Póvoa da Ribeira Cerdeira, mais á frente segui para Almas da Arnoia, Santa Rita, Seixo, Mosteiro da Senhora das Preces, Fonte Fria, Casais, Carvalhos, Moinho de Vento, Milheirós e Cernache do Bonjardim.

Passei Cernache já com algum movimento do pessoal a ir para a labuta do dia á dia, lá continuei e segui para a Paparia, Val Matias Afonso, Nesperal Ponte do Robalo, Lameira da Lagoa, Outeiro da Lagoa, Gravito, Faleiros, segui depois pela estrada que liga Cernache á Sertã.

Entrei na Sertã pela Rotunda da Eirinha, passei a vila com uma pouco mais de movimento e subi até á Mougueira onde cheguei com mais uma bela voltinha logo pela fresca.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

VOLTINHA PELO ROBALO NO DIA DE PÁSCOA

Mesmo sendo dia de Páscoa tinha que ir dar uma voltinha para queimar as calorias dos doces que se ingerem nesta altura, as benditas amêndoas e as boas iguarias bem docinhas.

Ainda convidei o Alexandre para me acompanhar, mas ele não podia, assim lá fui eu mais uma vez em solitário.

Sai de casa e subi até á Portela dos Bezerrins, com o solinho a dar ar da sua graça lá fui pedalar, passei Moinho do Cabo, Val do Pereiro, Moinho Branco, Maljoga, Isna de São Carlos, Cabeço do Moinho, Ribeiro de Eiras e Sarzedinha.

Parei no Café do Poço para beber um cafézinho, nas calmas e sem grandes pressas entreti-me um pouco á conversa com pessoal conhecido enquanto saboreava o cafézinho, caféina tomada toca a seguir caminho, segui até Proença-a-Nova onde parei novamente para cumprimentar mais uma malta conhecida.

Mais dois dedos de conversa e segui, desci pelo Val Porco e fui até ao Pontão do Laranjeiro, passei na antiga Sotima e cheguei ao Caniçal Cimeiro, sempre numa pedalada descontraída fui passando Caniçal Fundeiro, Val da Carreira, Mesão Frio, Arganil, Freixoeiro, Gargantada, Cabo e cheguei ao Robalo a terra onde moram os meus pais.

Mais uma pausa e mais um pouco de conversa, tinha tirado o dia para conversar e pedalar eheheheeheh.

Depois de um bocadinho bem passado tinha que seguir com a minha voltinha, despedidas feitas segui e passei Granja, Vinha Velha, Pé da Serra, Revelha, Palheirinhos, Amêndoa, Fonte Boa, Quinta das Laranjeiras e Vila de Rei.

Parei na Albergaria Don Diniz para comer um bolinho e beber alguma coisa, com a barriga mais composta segui por uma subida, lá fui indo nas calmas, desci depois para a Milriça e passei ao lado da Fundada, mais um pouco de descida e cheguei á Barragem da Isna.

Passada a barragem e ai vinha a subida até ao Chão da Telha e mais um pouco Cumeada, segui para a Junceira e desci até á Sertã, passei na Carvalha para ver o ambiente, encontrei a malta da SelindaBTT que tinha chegado da voltinha deles.

Para terminar fomos beber uma bebida ao Palheiro, mais dois dedos de conversa e segui até á Mougueira onde cheguei com mais uma voltinha bem catita com muita conversa pelo meio, num dia que tinham dado muita chuva, mas eu nem a vi pelo caminho.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.