Ontem foi de de voltinha para os lados de Marvão e tb com um saltinho ás terras de nuestros hermanos, fomos até á vila de Valência de Alcântara.
O ponto de encontro foi á entrada da bela vila de Marvão, aqui da Sertã fui eu e o Pedro Ferrão o resto do pessoal vinha de Castelo Branco, mais ou menos á hora combinada lá estávamos todos para mais uma volta.
O pior é que o Luís Lourenço tinha-se esquecida da roda da frente da sua bike em casa, a volta já estava a começar mal, mas feitos uns telefonemas e lá se conseguiu uma roda emprestada mas teve que ir até Portalegre para a ir buscar.
Decidimos começar a volta e depois o Luís e o Nuno iam ter com o resto do pessoal.
Assim á partida os atletas eram o meu irmão António o Álvaro, Dário, Pedro Ferrão, João Afonso e eu.
Para começar demos uma voltinha pela bela vila, subimos ao castelo e demos uma voltinha pelas bonitas ruelas.
Com umas fotos tiradas e as ruas mais ou menos miradas era hora de nos fazermos aos trilhos.
Para começar descemos logo uma bela calçada romana por entre uns sobreiros e uns carvalhos, uma calçada um pouco irregular com umas curvas um pouco manhosas.
Lá fomos descendo e nos deliciando pela calçada abaixo até que chegamos á Portagem uma aldeia um pouco mais abaixo.
Aqui tivemos o segundo problema do dia uma furo que deu um pouco de trabalho na bike do Pedro, mas lá se arranjou.
Entretanto o Luís Lourenço e o Nuno Eusébio já tinham a roda e com tudo resolvido e com o grupo completo seguimos novamente para a voltinha.
Seguimos um pouco por alcatrão, passamos ao lado de Olhos de Água e entramos na terra.
Passamos num single ao lado de uma ribeira com umas passagens bem engraçadas.
Mais uns belos trilhos por entre muros no Parque da Serra de São Mamede e seguimos por uma subida até ao alto onde existe uma antena bem engraçada.
Demos uma vista de olhos pela bela paisagem do Parque Natural de São Mamede e descemos para o Barrocão e mais um pouco São Julião.
Seguimos um pouco por alcatrão para descansar as pernas porque um pouco mais á frente tínhamos uma valente subida para o alto de São Julião.
Lá fomos pedalando sempre em zingue zague pela encosta fora, e nas calmas lá chegamos ao cimo, paramos para descansar um pouco.
Já recuperados seguimos agora por uma boa descida com muita pedra, ao fundo da descida depois de passar um ribeiro passamos para território Espanhol.
Já em terreno dos nuestros hermanos fomos indo até El Pino, aqui ainda andamos á procura de um café para comer alguma coisa mas estava tudo fechado.
Seguimos então a nossa volta e fomos ter a Puerto Roque um belo restaurante onde paramos para comer alguma coisa mais consistente.
Ali nos sentamos na bela esplanada e pedimos uns bocadilhos e umas cañas com limon, uma delicia, comi ali um bocadilho de omelete que soube que nem ginjas.
Passamos ali um bom bocadinho sempre na galhofa, com o tempo ameno e com solinho estava mesmo bom para a nossa voltinha.
Já com a barriga mais composta e depois de uma boa dose de boa disposição era hora de seguir caminho, seguimos até Las Huertas de Cansa para entrar no trilho novamente.
Passamos Las Casiñas Bajas, por entre muros de granito e caminhos estreitos fomos ter Molino la Negra, passamos por San Benito e chegamos a Valência de Alcântara.
Passamo a cidade, não paramos é que o tempo já estava a ficar escasso, seguimos depois ao lado Rio Sever o que faz fronteira de Portugal com Espanha.
Mais á frente perdemos o trilho tivemos que tirar bilhete seguir pela linha do comboio.
Passamos a ponte que passa por cima do Rio Sever e chegamos a território nacional novamente.
Passamo uma boa subida até Pombal e já mais rolante fomos ter a Ranginha e Cabeçudos, por uma estrada de outros tempos toda em calçada toda arrancada seguimos até Abegoa.
E com uma valente subida em calçada por entre muros e castanheiros lá chegamos a Marvão com mais uma ESPETACULAR voltinha com companhia do melhor.
Venha a próxima que a malta quer é curtir uns belos trilhos por montes e vales, mas se for sempre a descer é melhor.
E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
