segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ROTA DO RIO ZÊZERE

Depois de uma brutal jantarada de bacalhau no lagar onde o meu pai foi moer a azeitona no sábado, eu o Mário e o Filipe comemos que nem uns doidos e combinamos dar umas pedaladas no domingo de manhã para dar cabo das calorias todas.




Sai de minha casa e fui ter com o Mário, saímos da Mougueira e descemos até á Sertã e fomos beber um cafézinho á Carvalha, o Filipe não apareceu, deve de ter ficado com dor de barriga.



Depois de beber o café lá fomos pedalar e não sabíamos bem para onde ir mas íamos e logo se via, saímos da Sertã pelo São João do Couto e passamos Pordessoura, Gonçalmogão e subimos até á Aveleira.



Depois da Aveleira passamos a Tapada, Carpinteiro, Bailão, Cabeçudo e Santo Estêvão onde disse ao Mário que já á algum tempo que estava para ir ver um caminho para os lados do Castelo que ia ao lado do Rio Zêzere, ele alinhou logo.


Lá fomos pedalando e passamos por baixo da estrada nova que liga o IC8 a Cernache do Bonjardim e fomos ter ao Castelo.



Já no Castelo perguntamos a um homem para onde era o tal caminho e ele disse logo que éramos malucos é que aquele caminho tinha umas grandes subidas e em muito mau estado mas como nós somos teimosos tivemos que ir dar uma vista de olhos.



Mesmo a chover  e já um pouco molhados lá fomos e passamos o Castelinho e mais um bocadinho chegamos ao Mosteiro da Senhora das Preces onde existe uma Capela toda bem arranjadinha.



Depois de termos dado a volta á igreja seguimos, um pouco mais á frente perguntamos se íamos na direcção certa e outro homem disse que sim, mas mais uma  vez nos disseram que éramos malucos em ir para lá de bicicleta.





Eu e o Mário comentamos um com o outro, estamos lixados vamos para um buraco e depois é que vai ser o pior.



Lá fomos pedalando e apanhamos uma grande descida que parecia que nunca mais acabava até que chegamos a um parque com umas mesas em cimento mesmo perto da água, e só vos digo que sitio espetacular, muito sossegado e com umas vistas espetaculares.



Depois de termos tirado umas fotos lá continuamos e avistamos uma subida daquelas inclinadas, percebemos logo o que os homens queriam dizer, depois de termos conquistado aquela subida veio uma grande descida, e para nosso espanto quando olhamos para outra brutal subida á nossa frente e só nos dava para rir, mas nas calmas tudo se faz.



As vistas que tínhamos daquele caminho ao lado da albufeira da Barragem da Bouçã compensava bem o esforço das subidas, lá fomos subindo e descendo até que chegamos ao fim do caminho ao lado da água e agora tínhamos uma longa e GRANDE subida até á estrada de alcatrão.



Lá fomos pedalando e entramos no alcatrão até aos Carvalhos onde andamos a descobrir uns caminhos até aos Casais e Estradinha, aqui seguimos e passamos Casal do Porto, Fonte da Mata, Faleiros, Fonte Branca e entramos na Sertã pela rotunda da Eirinha, e subimos até á Mougueira.



E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.






segunda-feira, 19 de novembro de 2012

PARA OS LADOS DO OUTEIRO E TOJAL

Mais um domingo com pedaladas pela manhã.




Hoje éramos dois, a minha pessoa e o Mário Manso, saímos da Mougueira descemos até á Sertã e fomos beber um cafézinho á Carvalha.




Depois do café seguimos mas não sabíamos muito bem para onde ir, lá fomos indo e decidindo para onde ir, saímos da Sertã pela rotunda da Eirinha e Fonte Branca onde entramos na terra e subimos até ao Olival.
Ao chegar ao Olival seguimos para os Calvos e Giesteira onde andamos a inventar uns caminhos, nuns tivemos sorte mas ouve outros que tivemos que volta para trás, viemos ter novamente aos Calvos e fomos para os lados da Cardosa e São Gião.




Depois de São Gião descemos para a Ponte do Robalo, subimos depois para a Arrifana, um pouco mais á frente perto do Nesperal subimos até ao Alto Ventoso e mais umas pedaladas chegamos ao Tojal.



Andamos ali pelo Tojal e descobrimos uns singles muito porreiros pelo meio de uns fetos, lá fomos indo e passamos Cabeçudo, Fonte da Mata, Faleiros onde continuamos e fomos ter á Lameira da Lagoa e Outeiro da Lagoa.




Do Outeiro da Lagoa passamos outra vez no Olival e descemos para o Boeiro e entramos na Sertã pela rotunda da Eirinha, passamos na Carvalha mas desta vez não bebemos nada, regressamos a casa hoje mais cedo é que eu tinha um almoço dos anos do meu pai.





E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.






segunda-feira, 12 de novembro de 2012

VOLTINHA DO SÃO MARTINHO

Mais um domingo e mais umas pedaladas.



Sai de casa e fui ter á Sertã, bebi um café na pastelaria Estrela Doce e fui ter com o Filipe que se tinha deixado dormir, depois subimos novamente até á Mougueira e fomos ter com o Mário que tb se tinha deixado dormir, esta malta vai para a borga á noite e depois acontece isto  ehehehehehe.



Com a malta reunida demos inicio á nossa voltinha e subimos até á Portela dos Bezerrins, um pouco mais á frente entramos na terra e fomos ter ao Moinho do Cabo e Ribeiras Fundeiras, passamos a ribeira da Tamôlha que já leva um bocadinho de água, já deu para molhar os pezinhos.



Depois de passarmos a ribeira seguimos e fomos apanhar uma subida daquelas boas para aquecer, fomos ter perto do Val do Pereiro, lá fomos continuando a subir até ao Val da Junça e mais um bocadinho chegamos ao alto das Fontainhas.

Lá no alto paramos para descansar e decidir para onde ir, depois de comer uns medronhos lá decidimos e fomos para os lados do Beirão onde andamos a inventar um pouco mas não tivemos sorte é que os caminhos estavam cheios de silvas e muito mato.



Com algumas arranhadelas lá fomos ter ao Casal da Serra onde andamos por uns singles, descemos para o Bouço e subimos até ao alto do Mosteiro de São Tiago, aqui seguimos até perto do Maxial da Carreira.



Como ainda tínhamos subido pouco ainda fomos até ao alto da Pederneira, chegamos lá ao cimo e paramos para recuperar um pouco, e com o dia que estava  tb tínhamos umas vistas fabulosas ali do alto.




Como tínhamos subido agora era hora de descer e fomos ter á Pederneira e mais um pouco chegamos ao Mosteiro Cimeiro e logo de seguida á Senhora dos Remédios onde viramos para a Mougueira, eu e o Mário ficamos e o Filipe seguiu até á Sertã.




E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.






segunda-feira, 5 de novembro de 2012

VOLTINHA DAS CASTANHAS

Este domingo decidimos ir ás castanhas, juntamo-nos três pedalantes e lá fomos ver delas.




Saí de casa e fui ter com o Mário que ainda estava a calçar os sapatos, ele estava a ver se deixava de chover é que a manhã estava um pouco chuvosa mas nada que nos fizesse ficar em casa, fomos ter com o Filipe á pastelaria Estrela Doce para beber um cafézinho.



Depois de beber o café montamo-nos nas nossas burras e lá fomos, saímos da Sertã pelo lado da Câmara Municipal passamos ao lado dos Bombeiros e entramos na terra perto do Barreiro da Foz.



Com a estrada nova que vai para Oleiros alguns caminhos foram cortados e tivemos que andar a inventar uns ao lado da estrada nova até que chegamos ao Casal da Estrada e Val Porco.


No Val Porco descemos até á ribeira, passamos para o outro lado e já molhamos os pézinhos é que já choveu um pouco e as ribeiras já levam alguma água.



Depois de passarmos a ribeira apanhamos uma boa subida, lá fomos pedalando até Val Carvalho e logo a seguir Marinha Val Carvalho, passamos pelo meio da aldeia e tb por um engraçado túnel numa casa antiga.



Lá fomos pedalando até que chegamos aos castanheiros metidos no meio do mato onde paramos para apanhar algumas castanhas algumas ainda nos ouriços e tb apanhamos algumas picadelas.



Depois de termos nas mochilas umas belas castanhas seguimos o nosso caminho e daqui para frente não era fácil é que levávamos um bom peso ás costas e tínhamos umas boas subidas á nossa espera, mas nada que nos mete-se medo.



Lá nos metemos por uns caminhos novos onde nunca lá tínhamos passado, apanhamos umas surpresas pelo meio, muitas silvas e muito mato, ainda arranhamos as pernas.



Depois de umas valentes subidas chegamos ao Alto do Viseu onde paramos para descansar um pouco e ver as magnificas vistas.


Já mais recompostos seguimos e descemos para o Cimo do Ribeiro e mais um pouco chegamos á Herdade onde andamos por uns singles no meio da aldeia, depois dos singles paramos no café para beber alguma coisa.



Depois da bebida fomos andando e passamos por mais uns singles até á Passaria e a Malpica, lá continuamos e passamos Ribeira da Ferreira, Codiceira e Alto da Carreira onde apanhamos o caminho para a Ponte das Vinhas, seguimos um single até Goselhas e entramos na Sertã pela praça dos Táxis.



Paramos na Carvalha para beber um cházinho e dar dois dedos de conversa.



O dia tinha amanhecido com alguma chuva mas com o passar do tempo até ficou bom para a nossa voltinha.




E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.







sexta-feira, 2 de novembro de 2012

VOLTINHA SANTA

Voltinha no dia de todos os santos, dizem ser o ultimo mas talvez para 2018 volte outra vez a ser feriado, vamos ver.




Saí de casa e desci até á Sertã, parei na Carvalha para beber um cafézinho, hoje não tinha companhia os meus colegas habituais não podiam ir, o resto da malta não sei se foram andar por isso lá fui eu mais a minha amiga bicicleta dar uma voltinha.




Depois de beber o café lá fui eu e passei pelo jardim ao lado da Ribeira e passei na Ponte dos Namorados, passei ao lado das escolas, subi até á Sra dos Remédios, segui para o Farpado e fui ter á Ramalhosa.



Depois da Ramalhosa passei a Portela dos Bezerrins e fui apanhar uma boa subida na Serra da Longra, nas calmas lá fui indo até que cheguei ao alto, perto de um dos moinhos no cimo da serra.





Depois de ter descansado um pouco segui por uma boa descida até á aldeia dos Pisões, passei no meio da aldeia e fui entrar num single ao lado da ribeira até perto do Rafael uma aldeia já do outro lado da ribeira.






Depois do Rafael segui e vi um single, para meu azar não tinha saída, depois de ter voltado para trás segui e fui apanhar uma valente subida até ao parque eólico do Vergão, lá fui pedalando sempre com vontade de chegar ao pé das ventoinhas.





Cheguei lá ao alto e parei para ver as torres enormes que estão espalhadas pela serra, e quem bem sobe bem desce e é bem verdade, fiz-me á descida até á Praia Fluvial da Aldeia Ruiva mas não estava nada bom para dar um mergulho eheheheheheh.





Continuei e passei Isna de São Carlos e fui por mais uma boa subida até ás Fontainhas mais uma aldeia perdida no alto com dois ou três  habitantes.





Nas Fontainhas parei para comer alguma coisa e não foi num café foi mesmo ao pé de uma figueira que tinha uns belos figos e tb comi uns belos medronhos, foi um bom lanche depois do esforço das subidas.





Com a barriga mais composta segui e desci até ao Outeiro da Várzea e segui depois por uns singles até á Várzea dos Cavaleiros, continuei até á Póvoa onde desci por outro single e fui ter a Poiares.


Depois de passar Poiares e Portela dos Bezerrins  era hora de ir ver do almoço que já estava na hora.




Até casa fui um saltinho, ainda parei para falar com o Mário que tem andado á rasca das costas que com muita pena não me acompanhou mas depois tira a desforra.




E cheguei a casa com mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.