segunda-feira, 26 de março de 2012

BARRAGEM DO CABRIL-MEGA-MOSTEIRO

Como ando numa de barragens, desta vez andei pelas margens da barragem do Cabril.

Sai de casa pelas 7h15 e fui ter á Carvalha onde tinha combinado com o João Paulo para irmos os dois fazer esta voltinha.



Depois da carregar a bike do João fomos em direcção de Pedrogão Grande onde era o ponto de partida.


Chegamos a Pedrogão encostamos a carrinha e fomos á pastelaria Moderna beber um cafézinho e comer um pastelinho de nata para acumular calorias.

Depois do cafézinho bebido descarregamos as bikes preparamos as coisinhas e era hora de partir.


Seguimos caminho passando pelo Vale do Barco e descemos para a Barragem do Cabril.
Ao chegar-mos perto da barragem apanhamos um caminho com cerca de 18km sempre pelas margens da barragem até chegar á Mega Fundeira.



Com este tempo sem chuva esta e outras barragens estão quase secas.

Chegamos á Mega Fundeira e fomos dar uma vista de olhos á bonita praia fluvial, onde se encontra um moinho antigo tudo reconstruído que no verão se transforma num bar que dá apoio á praia fluvial.




Depois de vermos a praia fluvial continuamos a nossa voltinha, e apanhamos um caminho com uma valente subida que vai dar ao alto da Louriceira, onde paramos para beber e comer alguma coisa.




Com a barriguinha já mais aconchegada lá continuamos, e passamos a Tapada da Marcela, Casal do Neto e logo de seguida Derreada Cimeira.
Passada a Derreada Cimeira entramos outra vez na terra agora em direcção dos Escalos do Meio e com mais umas subidas e uma boa descida chegamos ao Mosteiro onde existe uma praia fluvial com um restaurante e tudo.



Está aqui um sitio agradável para passar um dia de verão com a família.


Depois de termos dado uma vista de olhos por ali seguimos com as nossas pedaladas sempre ao lado da ribeira de Pêra, passamos por baixo de um viaduto do IC8 e continuamos até ao Gravito e ao Rabigordo.






No Gravito passamos a ribeira de Pêra para o outro lado e apanhamos uma boa subida até á Mó Pequena,
continuamos e passamos ao lado do Romão, Terra de Almas e Agria.
E um pouco mais á frente passamos por uma igreja que se situa no meio do pinhal, onde fazem as festas populares da Mó Pequena.




Lá continuamos, e descemos novamente até á ribeira de Pêra, fomos ter á estrada que liga Pedrogão Grande a Figueiró dos Vinhos.





Ali estivemos a ver a ponte antiga que passa por cima da ribeira de Pêra.



Com as horas a passar seguimos então, passando ao lado de uma fábrica de fiação antiga já quase toda destruída, que pelos vistos era uma grande industria e com certeza empregava muita gente.
Um pouco mais á frente encontramos um percurso pedestre feito ainda á pouco tempo, e disse para o João Paulo, vamos dar uma vista de olhos.


E bendita a hora que decidimos  ir lá ver, encontramos um sitio espetacular. um trilho todo limpinho que tem algumas partes que não tivemos coragem de passar em cima da bicicleta, uma grande parte tem que se  passar por cima de um muro em pedra.


Fomos andando e chegamos ao Açude dos Rodrigues, aquilo ali é um sossego que nem vos passa pela cabeça.




Depois de termos regalado as vistas com aquele sitio maravilhoso seguimos o nosso caminho e fomos entrar novamente no caminho que levavam-mos.
Ao chegarmos novamente ao caminho apanhamos uma subida daquelas onde tivemos que suar um bocadinho até chegar a Pedrogão Grande.




Chegados a Pedrogão Grande tínhamos  a nossa voltinha feita, chegamos ao pé da carrinha arrumamos as bikes e fomos novamente á pastelaria beber uma bebida fresca.






Depois de despachados regressamos á Sertã.


Chegamos á Sertã e deixei o João Paulo na carvalha e fui ver do almoço que estava na hora.

E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.


segunda-feira, 19 de março de 2012

MARGENS DA BARRAGEM DE CASTELO DE BODE

Voltinha com vistas espetaculares.
Hoje decidi ir dar umas pedaladas para os lados de Dornes.



Sai de casa por volta das 7 horas e fui na minha viatura até Cernache do Bonjardim de onde iria sair para esta voltinha.



Cheguei a Cernache e parei perto da pastelaria Docemil, encostei a viatura e fui beber um cafézinho.



Depois de ter bebido o cafézinho tirei a bike, preparei as coisinhas e por volta das 7 h 30 parti para mais umas pedaladas.


Segui caminho até Dornes passando pela Roda, Casal Madalena, Portela das Oliveiras e desci mais um pouco até á ponte do Vale da Ursa.






Em cima da ponte parei para tirar a maresia da cara, porque a manhã estava fresquinha e com cara de chuva.
Continuando passei Val Serrão, Serra do Outeiro da Casa e cheguei a Dornes onde passei nas ruelas, mas não se via ninguém.



Segui então o meu caminho até Fonte Seca onde apanhei uma subida daquelas boas que faz suar.

Chegado ao alto parei para avistar Dornes mas tive azar que a manhã estava nublada e não dava para ver muita coisa.




Estava no alto, e agora era hora de descer até Ribeira do Bráz.






A partir daqui já o nevoeiro estava a ir embora e já dava para ver as espetaculares paisagens que se tinha da albufeira da barragem de Castelo de Bode.
Seguindo caminho passei pelo Casalinho de Santana, Valbom, Caboucos e cheguei a Foz de Alge.




Em Foz de Alge encontrei um bonito parque de campismo todo bem arranjadinho e um passadiço de madeira com vistas para a albufeira.


Andei tb á procura de um café para beber e comer alguma coisa mas estava tudo fechado, comi umas bolachinhas que levava e já não foi mau.




Lá segui com as minhas pedaladas e passei a ponte para o lado da Cova da Eira, mas antes de seguir estive a ver as ruínas da aldeia de Ferrarias que ficou submersa quando foi feita a barragem de Castelo de Bode.



Depois de ver as ruínas segui então passando Cova da Eira, e mais á frente seguindo sempre perto da água consegui avistar a aldeia do Almegue.




Esta aldeia é uma aldeia feita de casas de madeira quase todas habitadas por  holandeses, alemães e ingleses, casas metidas no meio de eucaliptos e pinheiros.
Depois de ter mirado as casas segui caminho apanhando uma subida até Vale do Rio e mais á frente Salgueiro.




Quando cheguei ao Salgueiro andei a inventar um bocadinho, para não ir pelo alcatrão, meti-me por um caminho que tinha visto no gps que ia dar mais á frente ao mesmo sitio por onde tinha marcado.



Cheguei ao cimo e segui agora numa boa descida até á Barragem da Bouçã passando Casal dos Vicentes, Casal dos Ferreiros, Aldeia Fundeira, Corisco e parei na Ponte sobre o Rio Zêzere onde se avista o paredão da Barragem da Bouçã.
Depois de ver as vistas era hora de subir.


Passei Carvalhos, Moinho de Vento, Milheirós e cheguei a Cernache do Bonjardim  com a minha voltinha feita.
Com a bike e o resto do material todo arrumado fui beber alguma coisa e comer um bolinho, e era hora de ir almoçar.



E assim foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.