sábado, 31 de dezembro de 2011

FELIZ ANO NOVO

Quero desejar a todos os meus colegas e amigos e tb a alguns menos amigos um ano cheio de coisas boas, com tudo o que mais desejarem e com muita saúde e que o próximo ano seja melhor do que o ano que está a acabar.
Um ano com muitas pedaladas e com poucas quedas.

Um ano que quero continuar com as minhas voltinhas sempre com o mesmo lema, PEDALAR PARA DESCONTRAIR.
 

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

PARA OS LADOS DO OUTEIRO DA LAGÔA

Voltinha no dia de natal para queimar calorias.
Tinha combinado com o Eduardo e com o Mário Manso para dar uma voltinha para dar cabo das muitas calorias que foram ingeridas na noite de natal.
Cheguei ao ponto de encontro e já por lá se encontrava o Eduardo e o Diogo.Estivemos ainda um pouco á espera que o café abri-se para tomar um cafézinho e tb para esperar pelo Mário.
Depois de tomar o cafézinho e de estarem todos reunidos era hora de nos fazermos ao caminho.
Decidimos ir para os lados do Outeiro da Lagôa.
Saimos pela rotunda da Eirinha e subimos até ao Boeiro onde entramos na terra num caminho que vai sempre ao lado da ribeira.
Passamos pela Ribeira do Xico onde em tempos havia um bar num moinho antigo, mas com as cheias foi tudo por agua a baixo.
Chegamos então á Giesteira onde passamos por vários carreiros que as pessoas levam para as hortas.
Seguimos depois para os Calvos e Outeira da Lagôa onde andamos toda a manhã por singles de um lado para o outro.
Depois de termos andado por ali ás voltas paramos na paderia do Outeiro para beber e comer alguma coisa.
Com a barriga mais composta seguimos com a nossa volta e passamos Santo Abril e descemos até ao lagar já em ruinas na Moita.
Ali apanhamos um caminho que eu e o Mário já por lá tinhamos passado e sabiamos que para passar tinhamos que molhar os pézinhos.
Mas lá seguimos e quando acabou a caminho é que foi engraçado, já andavam todos com as bikes ás costas e a por os pés na lama.
Com umas boas peripécias lá passamos e chegamos á Ponte do Robalo.
Depois de sacudir as calças e bater as botas para tirar a lama seguimos para a Moita onde andamos nuns carreirinhos de cabras por entre pinheiros e eucaliptos.
Andamos tb a descobrir uns caminhos novos mas tivemos azar que não tinham saida.
Como era dia de natal tinha que ser uma volta curta, que o pessoal tinha a familia á espera para almoçar.
Decidimos regressar, e passamos outra vez nos Calvos, Giesteira, Outeiro da Lagôa e Olival onde nos despedimos do Eduardo que ficou já em casa.
O resto do pessoal vinha para a Sertã, descemos do Olival para a Fonte Branca onde apanhamos o alcatrão até é vila.
Chegados á vila cada um foi para casa almoçar com as respetivas familias neste dia de natal. 
E foi mais uma voltinha com o mesmo lema de sempre PEDALAR PARA DESCONTRAIR.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

SINGLE DA TAMÔLHA

Mais um domingo e mais uma voltinha.
Fui ter ao ponto de encontro para me juntar com a malta e ir dar uma voltinha.
Quando lá cheguei já por lá estavam uns colegas, mas ainda faltava um que tinha combinado comigo que tb queria ir.
Enquanto esperava bebi um cafézinho para aquecer, e entretanto lá chegou o resto do pessoal.
Com o pessoal todo reunido era hora de sair.
Os colegas de hoje eram o João Paulo, Eduardo, Diogo, Mário Manso e eu próprio.
Saímos pela Venda da Pedra e subimos até á Junceira por alcatrão para aquecer que estava um briol do catano.
Na Junceira entramos na terra por entre uma casas já em ruínas e fomos apanhar um caminho que vai dar á Cumeada.
Um pouco mais á frente cortamos á direita por um caminho que foi arranjado á pouco tempo que vai dar á Albergaria.
Depois de passar a Albergaria continuamos e passamos no Casal do Calvo, Rebaixia dos Tomés e fomos ter ao Chão da Telha.
No Chão da Telha descemos para a Ribeira da Tamôlha onde existe um single espetacular por umas hortas e por uma levada de agua que antigamente levava a agua para por um lagar a funcionar.
Chegamos perto da ribeira e estava tudo cheio de geada, tudo branquinho.
Entramos no single e lá fomos nós umas vezes a cavalo outras vezes com a bike ás costas.
Fomos andando e em alguns sitos tinham andado a lavrar as terras e tinham estragado por onde já tínhamos passado muitas vezes.
Neste Single ainda se encontra um moinho antigo de fazer farinha que está em muito bom estado.
As vistas que aquele single tem não tem palavras, já lá passei umas dezenas de vezes e cada vez que lá passo parece que é sempre primeira vez.
Aquele single fui eu mais uns colegas que o descobrimos e que o andamos a limpar, foram muitas horinhas de trabalho para se poder passar.
Chegamos ao fim e era hora de subir por uma subida daquelas que dá para suar até perto da Cumeada.
Chegamos ao cimo ali estivemos a descansar um bocadinho e a decidir para onde seguir, lá decidimos seguir por um caminho pela encosta a baixo.
Andamos mais um pouco e o pior aconteceu o caminho não tinha saída, tivemos que ir com as bikes ás costas para o outro lado da ribeira.
Depois de termos chegado ao caminho do outro lado era hora de tirar os picos das silvas.
Depois dos picos tirados continuamos descendo pelo caminho a baixo e como um azar não vem só esse mesmo caminho tb não tinha saída, mas não queriam-mos voltar para trás então lá fomos nós galgar mato outra vez pela encosta abaixo.
Chegamos então á ribeira e lá andamos a ver onde era que dava para passar sem molhar os pés.
Lá encontramos uma passagem para a outra margem e com as bikes ás costas chegamos á Cova do Moinho.
Depois de mais uns arranhões demos umas sacudidelas nas calças e continuamos a nossa volta.
Apanhamos um caminho que vai dar ás Cortes mas antes de lá chegar cortamos por outro caminho que vai dar á estrada de alcatrão que vai da Sertã para o Marmeleiro.
Seguimos por alcatrão um pouco e cortamos por terra até a Vaquinhas Cimeiras e continuamos por Vaquinhas Fundeiras e Outeiro das Colheres onde paramos numa laranjeira e comemos umas laranjinhas.
Depois de ter comido seguimos pela Bela Vista de onde se vê a vila da Sertã toda.
Descemos então em direcção da Sertã, entramos pelo Montinho e ainda deu tempo de fazer um pequeno single que vai dar perto do campo da bola.
Paramos na Carvalha para beber uma bebida e depois cada um foi ao seu destino.
E foi mais uma voltinha com o lema PEDALAR PARA DESCONTRAIR.